quarta-feira, 30 de março de 2011

Você confere sua conta do restaurante?



Aconteceu no ArabiaCafé, em São Paulo. A foto acima começou a circular no Facebook, mostrando uma pré-conta no Arábia Villaboim.

O total da nota dá R$173,20, mas se você somar os valores, a conta é de R$111,30. Há uma diferença de R$61,90, mas por quê?

Segundo Sergio Kuczynski, dono dos quatro restaurantes Arabia, explica no blog da empresa, o software que gera as notas apresentou um problema: somava o valor de um combo com os valores individuais dos produtos no combo. Daí a diferença de R$61,90.

Ele esclarece que, constatado o erro, a conta foi refeita e “a cliente que recebeu esta conta não pagou a mais”. Além disso, o software foi atualizado para não causar mais este erro.

Só que a nota fiscal com problema se espalhou na internet, e manchou a imagem da empresa: neste fórum, por exemplo, sobram acusações de má-fé ao restaurante, além de recomendações para não comer lá. E aí, você sempre confere a conta?

Fonte: Marketing na Cozinha
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segunda-feira, 28 de março de 2011

Dica: ClickOn atinge 5 milhões de usuários e faz promoções nas redes sociais


O Blog do Bônus sempre publica conteúdo sobre como gerenciar seu dinheiro, de modo a conquistar sua independência financeira. Hoje, vamos divulgar uma novidade para quem já aderiu à moda das compras coletivas, uma maneira interessante de economizar. Veja:

O ClickOn, site de compras coletivas, chega à marca de 5 milhões de clickoneiros. Para comemorar, o site lança uma promoção que levará 5 amigos para Buenos Aires assistir ao show do U2, incluindo ingressos para o setor plateia especial, passagens aéreas e hospedagem.

Para participar, basta indicar quatro amigos na página do ClickOn no Facebook na aba "5 amigos e U2" ou no Twitter (@clickon_br) e utilizar a hashtag #U2e5amigos para dizer porque eles merecem ir ao show do U2 em Buenos Aires.

O Facebook e Twitter do site já atingiram juntos 216.892 seguidores impulsionados pela promoção que vai até 28 de março.

"As ofertas da categoria de entretenimento crescem a cada dia no ClickOn. Todas são sempre muito disputadas e vendidas rapidamente. Já fizemos várias outras ofertas de shows, como Iron Maiden, Shakira, Fernando e Sorocaba, Blitz, Nando Reis e Arlindo Cruz, possibilitando que nossos clientes assistissem apresentações de artistas de renome nacional e internacional com descontos acima de 50%", diz Claudia Woods, diretora de marketing do ClickOn.

"Decidimos comemorar a marca de 5 milhões de usuários com essa promoção no Facebook e no Twitter que reúne diversos atributos do nosso negócio. Experiências incríveis, com preços imbatíveis. Nada melhor do que reunir um grupo de amigos para assistir ao show mais cobiçado do momento", completa.

Fonte: Administradores
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sexta-feira, 25 de março de 2011

Você sabe comprar?



Por Conrado Navarro

Falamos sobre a enorme quantidade de pessoas que financia suas faturas de cartão de crédito. Falamos também do grande número de pessoas que recorre aos financiamentos e empréstimos nos bancos. Por trás destas atitudes está o ímpeto de comprar, de possuir e, algumas vezes, de ostentar. Muitas vezes, nem as compras essenciais são sabiamente compradas e as pequenas diferenças é que despedaçam o orçamento mensal. Então, você sabe comprar?


Separei algumas perguntas simples mas que podem ajudá-lo no dia-a-dia e principalmente na economia e melhor aproveitamento do seu dinheiro. Muitas vezes pagamos mais porque não pedimos desconto ou porque não pesquisamos em mais um ou dois lugares. Além disso, é preciso saber que um bom negócio nunca consiste em fechar pelo preço anunciado, mas pelo que você conseguir chegar depois de reclamar um desconto ou abatimento.


Você tem o costume de pedir desconto? E de pesquisar? Isso significa saber negociar. Uma dica: chegue sem muitas pretensões de comprar o produto, demonstre menos interesse do que gostaria e deixe o vendedor tentar conquistá-lo. Se você se mostrar muito afoito para comprar algo, ele será o primeiro a perceber que pode cobrar mais. Depois de negociar, peça sempre mais desconto e procure pagar à vista. Se a sua negociação for parar na mesa do gerente, é porque você está chegando no preço justo.


Gosta de comprar tudo que é novidade? Cuidado, os novos produtos sempre trazem margens maiores, uma vez que revendas e fornecedor não sabem ao certo a reação do público. Evite ao máximo tais lançamentos.


Você sabe quanto pode gastar? A maioria das pessoas não possui nenhum tipo de controle de receitas e despesas, e isso faz com suas compras sejam baseadas apenas nos desejos e vontades e não no fluxo de caixa mensal.

Portanto, organize-se antes de sair às compras de maneira que saiba quanto pode gastar sem ferir seu orçamento. É simples: se você tem dinheiro para pagar as prestações de algo que quer comprar, tem dinheiro para economizar e comprá-lo depois de certo tempo, pagando à vista. Certo?

Fonte: Dinheirama
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quarta-feira, 23 de março de 2011

Quem nunca quis dar a volta ao mundo? Economizando, é possível!


Durante um ano e três meses, o casal mineiro Cláudia Oliveira, de 31 anos e Evandro Prieto, de 28 anos, economizou cada centavo para realizar o sonho de viajar pelo mundo. Juntos conseguiram acumular 58 000 reais para embarcar em maio de 2010 para conhecer 18 países. Essas economias, somadas às reservas financeiras que tinham antes de começar a poupança, possibilitaram ao casal juntar um total de 200 000 reais.



Cláudia e Everton planejaram até o gasto que teriam na volta da viagem

O planejamento financeiro deles previu até os gastos que teriam quando retornassem de viagem. Depois da volta ao mundo, cada um deles ainda tem
50 000 reais na conta corrente. Quando decidiram conhecer 97 cidades estrangeiras, eles abriram uma conta conjunta onde depositavam 50% do salário e foram morar na mesma casa, um forma de reduzir despesas e conhecer melhor um ao outro.


O casal vendeu um carro no valor de 41 000 reais. Um mês antes de viajar, o patrimônio deles estava dividido entre 25% em ações, 21% em fundos de ações, multimercado, cambiais e small caps (papéis de pequenas empresas com baixo volume de ações negociadas em bolsa), 37% em poupança e 17% em um cartão pré-pago em euros.

"Minha estratégia foi investir em papéis que estavam em queda, como Usiminas e Vale, porque sabia que eles não cairiam ainda mais, a ponto de desvalorizar nosso capital", diz Evandro.

No período em que ficaram fora do país, Cláudia e Evandro gastaram 100 909 reais. As maiores despesas foram com entretenimento, alimentação, compras, hospedagem e transporte.


Durante a viagem, Cláudia e Evandro usaram o cartão pré-pago Travel Money e, toda vez que eles recarregavam o cartão, o valor era convertido para reais e anotado em um aplicativo no celular (o Expense).

"Ao final do mês, fazíamos um balanço dos gastos", diz Cláudia. Em cada um dos 18 países, o casal se programou para gastar 200 euros, libras ou dólares por dia. Mas, durante os cinco dias que ficaram na Inglaterra, torraram 1 190 libras, o equivalente a 3 112 reais. Apesar de alguns gastos extras durante a viagem, a situação financeira ficou sob controle.

"Quando a coisa apertava, nós procurávamos hotéis e albergues mais baratos", diz Evandro.


INTERESSES COMUNS
Cláudia e Evandro são de Uberlândia, Minas Gerais, mas se conheceram em São Paulo, quando trabalhavam na mesma área do banco Bradesco como gerentes de projeto, ambos como pessoa jurídica. Quando começaram a namorar, em janeiro de 2009, eles pensaram em estudar inglês em Londres.
Descobriram que o preço de um curso era 18 000 reais para cada um. O casal abandonou a ideia do curso e decidiu viajar pelo mundo.

Eles pesquisaram o preço das passagens aéreas em oito agências de turismo, mas optaram por comprar um tíquete de voo que inclui várias rotas aéreas e custava bem menos.

Depois de planejar a viagem, eles pediram demissão do banco, mas sabiam que quando retornassem ao Brasil precisariam ter uma reserva financeira até encontrar outro emprego.


O casal que voltou em outubro de 2010 está morando na casa dos respectivos pais, em Minas Gerais. Cada um ainda tem 50 000 reais aplicados. Cláudia tem 30% do dinheiro em bolsa, 15% em fundos de ações e 55% estão investidos em poupança. Evandro tem 70% do dinheiro aplicado em ações e 30% na poupança.


Ela, que é administradora de empresas, está perto de voltar ao mercado de trabalho. Evandro, que é formado em ciências da computação, está desenvolvendo projetos de tecnologia para uma entidade sem fins lucrativos, mas por enquanto não tem salário.

Ele está usando o dinheiro para pagar as contas e pretende usar os rendimentos das operações de day-trade — compra e venda de ações em um mesmo dia —, para ajudar nas despesas. A média de gastos deles é de 5 000 reais por mês e a reserva é suficiente para 20 meses sem salário fixo. A julgar pelas previsões otimistas dos analistas de mercado, que preveem um ano repleto de oportunidades, logo o casal estará empregado.

Fonte: Você S/A
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terça-feira, 22 de março de 2011

Dia Mundial da Água - Cuide do meio ambiente e economize!


Neste dia 22 de Março, é comemorado o Dia Mundial da Água. Um dos recursos essenciais à vida suscita discussões em todo o mundo sobre a escassez de água potável, o uso indiscriminado e o custo da água no orçamento das famílias.

Você, que já utiliza o Bônus, consegue saber quanto está gastando de água e o quanto esta despesa pesa no seu orçamento.

Mas, será que você não consegue economizar água - poupando o meio ambiente - e dinheiro - dando um "refresco" para o seu bolso?


O Blog do Bônus publicou uma notícia sobre dicas para melhorar o consumo de água na sua residência. Você pode acessar estas informações clicando neste link http://bit.ly/eYXSdm

Deixe um comentário sobre o que você faz para economizar água e compartilhe com outros leitores do blog.
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segunda-feira, 21 de março de 2011

Economia da economia


Já é possível revender cupons comprados de sites de compras coletivas
Por Elisa Campos






Os sites de compra coletiva viraram uma febre no Brasil, na esteira da chegada do Peixe Urbano e do Groupon. Já existem centenas deles ocupando inclusive segmentos de nicho ou cobrindo regiões tão pequenas quanto bairros.

O mercado se desenvolveu tanto que já está gerando novos negócios: sites de recompra de cupons. Comprou uma promoção, mas por algum problema não poderá usá-la? Não é preciso mais ficar no prejuízo.


De olho em um mercado que deve movimentar por volta de R$ 1 bilhão em 2011, os engenheiros Antônio Jorge Miranda e Vinícius Dornela criaram o Regrupe.

Pegando carona na onda de compras coletivas, os dois foram espertos ao notarem uma oportunidade de negócio em uma deficiência do setor. Estima-se que cerca de 30% dos cupons comprados pelos internautas não sejam usados por um motivo ou outro.

No Regrupe, o consumidor pode revender seus vouchers pelo preço que bem entender. Os compradores pagam com cartão de crédito e recebem na hora o código para usar na oferta.


Não posso dizer se o serviço funciona bem, pois nunca usei o site. A empresa, no entanto, diz assumir o risco por 30 dias após a compra, comprometendo-se a devolver o dinheiro caso haja problemas com a utilização do cupom. A cada transação realizada, o Regrupe ganha 8% do valor vendido e mais R$ 0,99.

Otimistas, seus sócios apostam que irão transacionar cerca de R$ 5 milhões até o final do ano.
Bom, fica mais uma dica para você economizar. Nesse caso, uma espécie de economia da economia.

Fonte: Finanças de Bolso, em Época Negócios
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sexta-feira, 18 de março de 2011

10 Dicas Financeiras para crianças (e pra gente grande também)


Preste atenção nestas dicas e não deixe de usar o Bônus para cuidar do seu dinheiro e ser mais feliz!

1- Apenas juntar dinheiro não faz ninguém ficar rico. O importante é investir o dinheiro guardado de maneira inteligente, com visão de futuro.


2- Sabia que você pode ser dono da empresa que quiser? Basta encher alguns cofrinhos de moedas e pedir para seu pai ou mãe comprar ações da empresa que você escolher. Ações representam pedacinhos das empresas e os acionistas, quem possui ações, são seus donos.

3- Você gosta de matemática? E de dinheiro? Você sabia que pessoas com facilidade para trabalhar com números geralmente conseguem mais sucesso com finanças? Uma dica: geralmente as pessoas que dizem não gostar de matemática têm dificuldades com a matéria. Quebre o ciclo. Estude um pouquinho mais que você vai entender melhor. Entendendo melhor, vai gostar mais. Gostando mais vai aprender mais. Aprendendo mais, vai poder ganhar mais dinheiro. Simples!



4- Junte moedinhas no cofrinho e uma vez por mês deposite na poupança ou troque na padaria por notas de dinheiro. Além de contribuir com a economia nacional, colocando as moedas em circulação, ainda há o prazer de mostrar ao seu Manoel, da padaria, que você é bom de economia.


5- Não desanime se algum mês você não conseguir atingir seu objetivo de poupança. Haverá muitos outros meses para compensar.


6- Você sabia que se comprar ações de uma empresa, e essa empresa crescer e se valorizar, você vai ganhar dinheiro com isso. Cuidado que o contrário também pode acontecer. Quanto melhor for o desempenho de uma empresa, melhor o rendimento das suas ações. Por isso, seja criterioso na hora de escolher em quais empresas quer investir.


7- Pegar dinheiro emprestado em um banco pode custar até dez vezes mais caro do que o rendimento das aplicações financeiras, no mesmo período. Você sabia disso?


8- A caderneta de poupança é a melhor porta de entrada para o mundo dos investimentos: é simples, segura e nunca dá prejuízo. Em compensação, rende pouco. Depois que você juntar algum dinheiro razoável, procure outras alternativas de investimento que rendam mais.


9- Você sabia que as pessoas que precisam pegar dinheiro emprestado em bancos ou financeiras pagam juros MUUIIITO maiores do que elas recebem quando aplicam seu dinheiro? Moral da estória: tenha sempre uma reserva de dinheiro para emergências.


10- Bolsa de valores e mercado de ações não são opções de aposta. Para isso existem as loterias. Aprenda a lidar com esse tipo de investimento e aumente suas chances de sucesso financeiro. Mas lembre-se:


* Os resultados passados, mesmo se forem os da semana passada, não significam repetição no futuro, mesmo se for a próxima semana.


* Quando se fala que ações são investimentos de longo prazo, não significa que você tenha que ficar anos e anos com o dinheiro investido nas mesmas ações. Entenda esse recado como um alerta que não existe um prazo definido para as ações se valorizarem ou perderem o valor e que é possível que os preços passem por altas e baixas até que você, e só você, decida que já ganhou o suficiente para vender e partir para outro negócio.


* Mesmo se você for arrojado nos seus investimentos e confiar muito na escolha das ações, ainda assim, use a prudência a seu lado. Não concentre demais seus investimentos nesse tipo de investimento.

Fonte: Mais Ativos
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quarta-feira, 16 de março de 2011

10 mandamentos do consumidor consciente


Consumo consciente e responsável são temas muito presentes nos dias atuais. Mas a abrangência dessas atitudes deve ir além de preocupação ambiental. O próprio conceito de socioambiental deve ser encarado também pelos aspectos humanos e econômicos dos próprios indivíduos.

E isso é tão bacana que gera um ciclo positivo. Cuidar bem da natureza pode também fazer bem ao bolso. Se faz bem ao bolso, ajuda a sensibilizar mais gentes. Em outras palavras, seja pela natureza, seja pela preocupação social ou por respeito ao próprio bolso, torne-se a cada dia um cidadão mais responsável. Torne-se um consumidor consciente. Todos ganham, principalmente você.


1– Não gastes mais do que ganhas.

Consumo consciente e responsável começa pelo respeito ao próprio bolso. O limite dos gastos deve ser o da própria renda. Não consegue ganhar mais? Então tem que gastar menos.


2 – Saiba quanto gastas.

Quem não sabe quanto gasta, sempre gasta mais do que pode. Faça anotações. Controle suas despesas, durante algum período, inclusive as pequenas.


3 – Exija comprovante fiscal.

É mais do que um simples pedaço de papel. Você assegura seus direitos em caso de reclamação, ajuda a combater a sonegação, a gerar empregos, impostos, além de facilitar o controle das suas próprias contas.


4 – Conheças (e exija) teus direitos.

Leia o Código de Defesa do Consumidor pelos menos uma vez. Nota fiscal, termo de garantia, cumprimento de prazos, controle de validade, selos de certificação, boa qualidade, bom atendimento são itens pelos quais você paga. Exija isso.


5 – Controle seu orçamento.

Primeiro, faça um orçamento. Pode ser simples. Inclua todas as receitas e despesas previstas. Depois, faça anotações, controles e compare os valores orçados com os realizados. Vá ajustando com o passar do tempo. Este item merece orientação e acompanhamento contínuo. Mas vale à pena!



6 – Não compres por impulso.

Planejamento e autocontrole são palavras chaves. Para o mercado, faça lista de compras. Quando comprar vestuário, compre o que precisa, não o que os vendedores disserem que fica bem em você. Pensou em comprar? Dê mais uma caminhada. Pesquise. Compare. Negocie. Valorize o seu dinheiro. Ficou em dúvida? Não compre.


7- Compres sempre à vista.

Há muitas razões para isso. Melhores preços e condições, melhor atendimento, mais prazer, força de negociação. Mas a principal razão é outra: quem compra à vista não se endivida.


8 – Controles a validade e a qualidade dos produtos.

A melhor maneira de preservar o dinheiro é não desperdiçar. Boas compras ajudam a preservar seu dinheiro. Quer comprar? Alguém quer vender. Use seu poder de consumidor. Exija qualidade.


9 – Seja responsável com a natureza e com o planeta.

Valorize produtos de fornecedores certificados, de baixo consumo, feitos com material reciclado ou reciclável. Ao descartar produtos seja seletivo, especialmente com pilhas, baterias e similares. Aproveite os descontos oferecidos nos estabelecimentos para desestimular o uso de sacolas plásticas. Faça a sua parte. Seu bolso também agradece.


10 – Seja responsável com a sociedade.

Na hora de escolher um produto ou fornecedor, lembre-se que por trás das falsificações, da informalidade, dos produtos de origem desconhecida, da pirataria, pode haver, crimes, trabalho escravo, desemprego, desrespeito à natureza e à dignidade humana. Consumidor responsável estimula e prestigia o comércio e a indústria responsáveis.

Por Álvaro Modernell
Fonte: Mais Ativos
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segunda-feira, 14 de março de 2011

O ano começou!


Reza a lenda que o ano, no Brasil, só começa depois do Carnaval. Então, caro leitor do Blog do Bônus, hoje é a primeira segunda-feira oficial de 2011. Triste ou não, é hora de arregaçar as mangas e organizar a bagunça que ficou de 2010 e que você pode ter empurrado nos dois primeiros meses deste ano.


E nessa desorganização pode estar a sua vida financeira. Depois dos impostos, mensalidade e material escolar de janeiro, além de parcelas dos presentes de Natal, férias e outros gastos que extrapolam o orçamento a partir de dezembro, você precisa pensar: como quero minhas finanças daqui para frente?

Você quer suas finanças com o Bônus. O software de controle financeiro pessoal está mais moderno, com ferramentas exclusivas e ideais para quem quer cuidar das contas do dia-a-dia sem ficar dependente do dinheiro.

O primeiro passo na primeira segunda-feira oficial de 2011 é fazer seu cadastro agora para utilizar o Bônus.

Comece lançando os gastos maiores - como supermercado, contas de água e luz, e a parcela do financiamento do carro. Depois disso, controle todos os seus gastos com o Bônus.


Você consegue visualizar sua vida financeira e passa a ter segurança em suas compras, pagamento de dívidas e na aquisição dos seus sonhos.


Porque o Bônus foi feito pra você, que quer ter mais:

Mais Tranquilidade

Mais Qualidade de Vida
Mais Dinheiro no Bolso


Bônus: Pra você ter mais!
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quinta-feira, 10 de março de 2011

10 razões para sair da poupança


Por Álvaro Modernell

Diversificar os investimentos, aproveitar outras opções mais rentáveis disponíveis na renda fixa e até mesmo se aventurar pelo mercado de renda variável. Motivos não faltam para você criar coragem e sair da caderneta de poupança este ano, ou pelo menos, alocar parte do dinheiro em outros investimentos.


Segundo o educador financeiro Álvaro Modernell, sócio-diretor da Mais Ativos , apesar da caderneta de poupança continuar sendo uma opção a ser considerada por grande parte da população, devido à sua “simplicidade, segurança, tradição e liquidez”, a baixa rentabilidade é um dos principais motivos para reduzir a participação da poupança na cesta de investimentos.


Assim, Modernell ainda defende a permanência de uma parte dos recursos na poupança, mas listou 10 motivos que podem motivar a migração de uma parcela do seu dinheiro para outros investimentos:



1. Baixa rentabilidade
Segundo o educador, opções como o Tesouro Direto podem oferecer rentabilidade superior à poupança, mas “com segurança e liquidez compatíveis”.

2. Maior maturidade para o mercado de ações
Para Modernell, muitos brasileiros já têm mais consciência sobre os riscos e potenciais do mercado de ações e deveriam incluir essa opção nas suas cestas de investimento.

3. Necessidade de diversificação

Segundo o o especialista, em qualquer situação vale a pena diversificar, mantendo uma parte reduzida na poupança, mas avaliando outras alternativas mais rentáveis.


4. Queda dos patamares de juros internos

Modernell lembra que há alguns anos, diferenças de 2% ou 3% no rendimento anual entre um tipo de investimento e outro não eram tão significativas. Atualmente, podem representar 20% ou 30%, até mais, em números relativos.

5. Boas perspectivas econômicas As perspectivas econômicas e políticas do Brasil indicam um longo período de relativa estabilidade e crescimento. “Com riscos macroeconômicos menores, o investidor não precisa ser tão conservador”, diz.

6. Solidez do SFN

De acordo com o profissional, a solidez do SFN (Sistema Financeiro Nacional) indica que o investidor pode acreditar e investir em outros produtos, “evitando sempre os mais exóticos ou poucos tradicionais”, afirma.

7. Aportes na previdência
A necessidade de aportes e incremento na previdência privada visando o futuro pessoal/familiar, dado o aumento da longevidade da população.


8. Mais educação financeira
Segundo o especialista, a melhoria dos índices de educação financeira da população faz com que outros investimentos possam ser analisados como alternativa à caderneta de poupança. “Essas parcelas privilegiadas já perceberam as limitações de rentabilidade da poupança”, diz.


9. Queda do poder aquisitivo da poupança

Para Modernell, os riscos de aumento da inflação, mesmo que ainda em patamares “civilizados”, estão descolando os índices que acompanham a inflação dos produtos e serviços da TR, o índice que corrige a poupança, fazendo com que os recursos que permanecem na poupança percam poder aquisitivo.

10. Estímulos fiscais
As melhorias e os estímulos fiscais que vêm sendo oferecidos à população para que façam aplicações de médio e longo prazo e, em contrapartida, obtenham redução nas alíquotas de impostos a pagar.

Fonte: Finanças Pessoais
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sexta-feira, 4 de março de 2011

Dica de Livro: O Valor de Nada



Nesta sexta-feira que marca o início das festas de Carnaval por todo o Brasil, o Blog do Bônus apresenta aos leitores uma dica de leitura, tanto para aqueles que não vão aproveitar a folia de Momo, e também para quem quer uma opção divertida, informativa e atual.

O Valor de Nada - Por que tudo custa mais caro do que pensamos

"Hoje em dia, as pessoas sabem o preço de tudo e o valor de nada"

A frase do escritor Oscar Wilde resume com precisão o status da sociedade de consumo nos dias de hoje. Jornais, revistas e TV reproduzem à exaustão slogans como "quer pagar quanto?" e "não tem preço". Mas, afinal, o que determina o preço das coisas? Raj Patel foi em busca da resposta e investigou o que está por trás dos preços.

Na verdade,
o preço das coisas é distorcido. Ao contrário do que muitos imaginam, o valor da etiqueta não se resume ao custo de produção somado à margem de lucro. Há outros custos envolvidos que são ignorados.

De sanduíches a computadores, de celulares a mísseis, o autor revela os custos sempre escondidos no fundo das prateleiras. Original, bem-fundamentado e best-seller no New York Times, esse livro revela o verdadeiro preço que a sociedade paga pelo que consome, e demonstra as perigosas consequências da propagada liberdade de consumo.

Leia um trecho da obra:

Se a guerra é o meio empregado por Deus para ensinar geografia aos norte-americanos, a recessão é a Sua maneira de ensinar um pouquinho de economia a todo mundo.

A tremenda desordem do setor financeiro mostrou que as mentes matemáticas mais brilhantes do planeta, financiadas por alguns dos bolsos mais cheios, haviam construído não uma elegante engrenagem de prosperidade constante, mas um mecanismo precário de trocas, barganhas e apostas que inevitavelmente ruiu. A recessão não foi decorrente da falta de conhecimentos econômicos, mas, sim, do excesso de um tipo particular de conhecimento,
uma exacerbação do espírito do capitalismo. A euforia dos mercados livres
nos impediu de enxergar outras formas de ver o mundo.
[...]
É como se um dia você acordasse e descobrisse que foi transformado numa barata. É a premissa da novela A metamorfose, de Franz Kafka. Na primeira frase, um jovem caixeiro-viajante chamado Gregor Samsa acorda, após uma noite de pesadelos, e descobre que se transformou num inseto enorme. A reação de Gregor Samsa é reveladora, e nos fala de nós mesmos mais do que gostaríamos de saber. Pois o que ele faz quando percebe que virou um inseto? Não sai do quarto berrando, nem reflete sobre como aquilo aconteceu ou o que representa a sua transformação, e o que ele poderá vir a ser amanhã. Sua resposta é apenas: “Pobre de mim! Como vou manter meu emprego?”
Foi praticamente assim que reagimos diante dessa crise econômica. Embora ninguém ainda tenha acordado no corpo de um inseto, todos nos encontramos num mundo que virou de cabeça para baixo, no qual tudo que nos disseram ser benéfi co demonstrou ser justamente o contrário.


Ficha técnica

Título: O valor de nada - Por que tudo custa mais caro do que pensamos
Autor: Raj Patel
Editora: Zahar
240 páginas
Valor médio: R$ 44,90
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quarta-feira, 2 de março de 2011

Com a geração C, o futuro é digital


O mundo de 2020 será definido e governado pela geração C. Como as empresas se preparam agora para lidar com ela, irá determinar seu sucesso e, mais do que isso, sua habilidade para sobreviver no futuro. A ascensão deste grupo terá um impacto semelhante ao da Revolução Industrial, segundo estudo da consultoria Booz & Company publicado na revista Strategy+Business.

A geração C é formada por quem nasceu depois de 1990 e viveu sua adolescência a partir de 2000.
O C foi escolhido para batizar o grupo pois é a letra inicial de importantes características desses jovens. Eles são conectados, comunicativos, computadorizados e estão sempre clicando.

Geração C: conectados, comunicativos, computadorizados e clicando

A geração que tomará a frente nos próximos anos é a primeira a nunca ter vivido antes da era da internet. Mais de 95% de seus membros têm computadores e mais da metade usa mensagens instantâneas, tem páginas no Facebook e vê vídeos no YouTube.

Os jovens nascidos na década de 90 vivem por mais tempo na casa dos pais do que qualquer geração anterior, a maioria de suas interações sociais são feitas pela internet, onde eles se sentem livres para expressar suas opiniões.

São homens e mulheres que cresceram sobre a influência de Harry Potter, Barack Obama e dos is da Apple.


Em 2020, esse contingente representará 40% da população dos Estados Unidos, Europa e dos Brics e 10% do resto do mundo. Neste ano, eles já terão se tornado o maior grupo de consumidores em todo globo.

Sua ascensão ajudará, segundo a Booz & Company, a criar um ciclo virtuoso para impulsionar o crescimento econômico, que, por sua vez, encorajará os investimentos em uma estrutura de telecomunicações mais rápida e ampla. O ritmo da inovação se acelerará.


Mas como será o mundo em 2020? A consultoria traçou algumas tendências que devem ser tornar dominantes nos próximos nove anos:


24 por 7 - Estar conectado 24 horas por dia, sete dias por semana será a regra em 2020. Será, na realidade, um pré-requisito para participar da vida em sociedade.
Atualmente, há 4,6 bilhões de usuários de celulares no mundo, 67% da população total, e 1,7 bilhão de usuários de internet. Em 2020, o número de pessoas usando a telefonia móvel alcançará 6 bilhões, quase 80% do globo, e 4,7 bilhões acessarão a web, principalmente por meio de dispositivos móveis. Com a conectividade a todo momento, a vida profissional e pessoal das pessoas se misturarão


Animal social - Graças à popularidade das redes sociais e colaborativas, o universo de relações interpessoais continuará a crescer. Seu grupo de amigos online incluirá amigos de amigos e anônimos com os mesmos interesses. Na média, um indivíduo, em 2020, terá de 200 a 300 contatos na internet. Até mesmo com a família, a necessidade de proximidade física será reduzida pela maior interação digital


Informação digital - O consumo de informações por meios digitais deverá crescer drasticamente. O internauta poderá escolher sobre o que quer se informar e sobre como quer se informar


Privacidade - É provável que as preocupações em relação à privacidade também diminuam conforme as pessoas percebam os benefícios da transparência na web. O uso das redes sociais irá cada vez mais determinar os padrões de consumo. O marketing viral se tornará essencial para o sucesso comercial de um produto.


Conectividade - A geração C será capaz de acessar a sua vida digital de todos os lugares a partir de uma série de plataformas e interfaces, já que viverá em um mundo interconectado onde os dados serão armazenados virtualmente


Geração C no trabalho - A digitalização generalizada também alterará profundamente os negócios. Haverá uma virtualização das organizações. Conforme essas transformações forem chegando às companhias, a vida corporativa irá se afastar das estruturas hierárquicas tradicionais. Os trabalhadores, misturando assuntos pessoais e profissionais ao longo do dia, irão se organizar em comunidades de interesses mútuos. Em 2020, mais da metade dos funcionários das grandes empresas trabalharão em projetos virtuais, o que aumentará o intercâmbio entre trabalhadores de várias partes do mundo. Com a sofisticação das comunicações, no entanto, o número de viagens de negócios deve cair

Mudanças por setor - A entrada da geração C no mercado de trabalho irá transformar as principais indústrias.

A Booz & Company apresenta oportunidades e desafios para alguns setores da economia:


* Telecomunicações - A demanda por acesso universal à banda larga será forte. Como conseqüência, as operadoras que quiserem aproveitar para crescer oferecendo serviços que dependam do acesso à internet terão que apoiar os esforços para a construção da infraestrutura necessária. Parte significativa da população nos mercados emergentes ainda está desconectada e as empresas devem aproveitar para se expandir nesses mercados


* Saúde - As informações sobre médicos, hospitais, tratamentos e custos irão invadir a internet. Com isso, o consumidor irá ganhar mais poder. Serviços online de aconselhamento médico devem ganhar força. A maior conectividade também irá impulsionar diagnósticos eletrônicos, ajudando a reduzir os custos. A personalização da medicina irá criar novos modelos de planos de saúde

* Varejo - O varejo terá seu universo online e offline integrados. A realidade aumentada de produtos deve se tornar mais presente. Resenhas na internet se tornarão armas cada vez mais importantes e perigosas. As redes sociais também se tornarão críticas na busca pelos clientes


* Turismo - Esse mercado também será profundamente afetado. As viagens de negócios irão declinar bastante. No segmento de lazer, os intermediários perderão espaço e críticas online se tornarão cada vez mais relevantes para o planejamento de viagens, o que levará a passeios mais personalizados

Fonte: Época Negócios
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