quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Quanto você poupou hoje?


O Blog do Bônus pergunta: QUANTO VOCÊ POUPOU HOJE? 


Alguns devem responder que o dia mal começou, que não prestou atenção ou que nunca liga para isso. Aí está o X da questão.


O ato de poupar o SEU dinheiro deve ser constante, diário e eficiente. Não estamos falando de grandes quantias de economia (o que seria ideal), mas sim, dos pequenos gastos que vão minando suas reservas.


Hábitos são difíceis de mudar e necessitam de tempo. O jornal na banca, o café da manhã na padaria, aquele sorvete após o almoço, são pequenas atitudes que consomem seu dinheiro sem que você perceba. Valores pequenos quando juntos se tornam uma fatia considerável do seu orçamento.

Você sabe exatamente quanto gasta por dia? Faça uma conta: divida os seus rendimentos anuais por 365 para descobrir quanto você ganha por dia. 



A partir disso, lance seus gastos diários e descubra se a conta fecha no azul (GASTA MENOS QUE GANHA) ou no vermelho, quando você extrapola a cota diária.

Só você pode determinar o limite dos gastos. Mas, para facilitar, conte com o Bônus. Cada centavo saído da carteira, cada nota graúda que você troca e facilmente "desaparece" do seu bolso, tudo pode ser administrado com nosso software de controle financeiro pessoal.



Mude suas práticas, economize e viva com mais:

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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

9 dicas para organizar sua carteira



Está um pouco demais, não é?

Organização é atributo essencial de quem quer cuidar bem de suas finanças. E não se trata apenas de traçar estratégias de investimentos ou anotar gastos.

A organização da própria carteira – a de dinheiro mesmo, não a de investimentos – já pode ajudar e muito no controle das finanças e na prevenção de dores de cabeça com furtos, roubos e golpes. Veja o que especialistas em finanças pessoais dizem sobre a melhor maneira de organizar a sua carteira:



1. Dinheiro: leve no máximo 100 reais
Carregue no máximo 100 reais, em notas de valor alto ou baixo, dependendo do seu perfil. Para os gastadores, o melhor é levar notas de 50 ou até de 100 reais. “Quando você só anda com notas grandes, acaba não gastando com besteira, pois é mais difícil de trocar”, diz o economista Raymundo Magliano Neto, diretor da Expo Money.



Os mais controlados, por sua vez, podem preferir as notas trocadas. “O dinheiro vivo serve para as pequenas despesas, aquelas que você não consegue pagar em cartão”, opina Márcia Dessen, cofundadora do Instituto Brasileiro de Certificação de Planejadores Financeiros (IBCPF).


2. Cartões: um de crédito e um de débito
Um cartão de crédito e um de débito bastam para qualquer despesa. O ideal mesmo seria apenas carregar o cartão de crédito quando se tem certeza de que ele será usado. Mas emergências acontecem, e o plástico pode salvar a pátria. Quem tem vários cartões e carrega todos habitualmente corre mais risco de se esquecer de pagar um deles, de perdê-los ou de perder controle das despesas.


Não existe limite de quantidade de cartões de crédito que uma pessoa pode ter. Mas a maioria dos especialistas em finanças pessoais recomenda apenas um ou, no máximo, dois, para ter duas datas diferentes de vencimento e mais de uma bandeira para aproveitar os benefícios. “Nada de ter vários cartões de loja, isso é ingerenciável”, diz Márcia Dessen.


3. Carregue uma folha de cheque cruzada
Os cheques estão se tornando obsoletos, mas ainda podem ser úteis. Em vez de levar o talão inteiro, o que é arriscado em caso de perda ou roubo da carteira, carregue apenas uma folha de cheque em branco e cruzada para emergências. Pode ser que falte luz bem na hora de pagar a conta do restaurante; ou mesmo que a balada que você quer tanto conhecer não aceite cartões. Nessas horas, o cheque é o salvador. Mas não se esqueça de anotar a despesa no canhoto do talão.


Outra utilidade do cheque é pleitear descontos à vista na hora de comprar produtos mais caros, como eletrodomésticos ou móveis. “O valor à vista tem que ser mais barato do que o parcelado. O desconto deve ser no mínimo de 5%. Mas para obtê-lo, o consumidor precisa usar uma forma de pagamento que não represente custo para o lojista. Nesse caso, dinheiro vivo ou cheque, que é mais seguro”, aconselha Márcia Dessen.


4. Documentos: carteira de motorista original e cópias autenticadas
Não leve todos os seus documentos na carteira. Para quem dirige, a carteira de motorista basta; ela só pode ser apresentada no original, serve como documento de identidade e já vem com o CPF. Quem não tem carteira de motorista pode deixar o RG original em casa e carregar apenas uma fotocópia autenticada em cartório.



Evite deixar a carteira de motorista e os documentos originais do carro dentro do veículo ao estacionar. “É uma concentração do risco”, avalia Márcia Dessen. Para a consultora financeira, o melhor é carregar os documentos originais consigo e deixar no carro uma fotocópia autenticada pelo DETRAN do seu estado. “A polícia aceita essas cópias como sendo autênticas. E se o seu carro for roubado, os documentos originais estarão a salvo”, explica Márcia.


5. Cartões de visita: deixe na carteira apenas os seus
Faça uma faxina periódica na carteira para retirar e organizar os cartões de visita recebidos ao longo do tempo. Salve os telefones mais importantes no celular e guarde os cartões num daqueles arquivos organizadores feitos especialmente para cartões de visita. Caso não queira acumulá-los, anote os contatos numa agenda telefônica de papel.


A mesma dica vale para os cartões do salão de beleza, da academia, das cooperativas de táxi e assim por diante. Quanto aos seus próprios cartões de visita, sempre carregue alguns na carteira. Você nunca sabe quando pode esbarrar com um contato profissional interessante.


6. Deixe os cartões de programas de fidelidade em casa
Programas de fidelidade que permitem ao cliente acumular pontos e descontos sem custo adicional são muito vantajosos. Porém, costumam gerar cartõezinhos que só servem para deixar a carteira ainda mais bagunçada. 


Informe-se no estabelecimento – mercado, farmácia, livraria – se é possível ao caixa localizar o seu cadastro apenas pelo número do seu CPF. Se sim, deixe os cartõezinhos de fidelidade em casa.


7. Retire os comprovantes de compras regularmente
Comprovantes de compras e cupons fiscais são excelentes para manter controle das despesas. Quem tem o hábito de anotar tudo que gasta deve, pelo menos uma vez por semana, retirar todos aqueles papeizinhos da carteira para atualizar sua planilha de orçamento. É uma ótima maneira de manter o controle das despesas e a organização da carteira.


8. Não se esqueça do cartão do convênio de saúde
Este não deve deixar a carteira jamais. Não importa para onde você vá, acidentes e mal-estares podem acontecer. Caso você fique desacordado, sua carteira do convênio permitirá aos socorristas descobrir para onde você pode ser levado. Outra boa ideia é deixar na carteira o nome e o telefone de alguém a ser avisado em caso de emergência.


9. Carregue os documentos de uso diário, mas retire-os da carteira nos dias de folga
O crachá da empresa, o distintivo ou a identidade funcional são necessários ao dia a dia de trabalho, mas podem ser retirados da carteira ou da bolsa nos dias de folga e nas férias. Essa atitude não só protege o seu documento como também a sua identidade, caso sua profissão seja “visada” por criminosos, como acontece com policiais, juízes e até alguns jornalistas.


Vale transporte eletrônico e vale-refeição podem até permanecer na carteira, mas é prudente deixá-los em casa nos dias de folga, caso não sejam utilizados. Mas não se esqueça de deixá-los em local visível, para não esquecê-los no domingo à noite.



Fonte: Exame




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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Total de cheques sem fundo cresce em julho no Brasil


Dos 80,8 milhões de cheques compensados no País em julho, 1,6 milhão foi devolvido por falta de fundos, de acordo com pesquisa divulgada hoje pela Serasa Experian. O resultado equivale a 1,99% do total e representa uma leva alta em relação ao porcentual de junho, quando houve 1,93% de devoluções de cheques. O indicador também registrou aumento em julho ante o mesmo mês do ano passado, quando houve 1,74% de devoluções.

Segundo os economistas da Serasa Experian, o avanço da incidência de cheques devolvidos por falta de fundos em julho em comparação com junho decorre das vendas parceladas com cheques pré-datados no Dia dos Namorados. A entidade atribui os parcelamentos nessa categoria ao aumento dos juros no País e à política monetária restritiva para controle da inflação.

Na relação entre os períodos acumulados do ano também ocorreu elevação no porcentual de cheques sem fundos. De janeiro a julho de 2011 foram 1,94% de devoluções, ante 1,86% verificados em igual período de 2010.

Os estados com maior porcentual de cheques devolvidos no acumulado deste ano foram Roraima (11,95%), Maranhão (9,07%) e Acre (7,79%), com índices bem acima da média nacional de 1,94% no período. Já a menor ocorrência de cheques sem fundos foi verificada em São Paulo (1,47%), Rio de Janeiro (1,61%) e Paraná (1,64%).

O Indicador Serasa Experian de Cheques sem Fundos leva em conta a quantidade de cheques compensados, isto é, o total de cheques encaminhados para a câmara de compensação interbancária do Banco do Brasil (BB). 



Na compensação, o cheque pode ser pago ou devolvido. A pesquisa registra como "devolução" o cheque que voltou por duas vezes por falta de fundos. Isso, para a entidade, caracteriza a inadimplência.


Fonte: Agência Estado









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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Quando o consórcio é um ótimo negócio




Especialistas em finanças pessoais costumam recomendar os consórcios para quem não tem pressa em adquirir um bem, não consegue fazer uma poupança não-forçada por falta de disciplina financeira ou quer fugir dos juros altos da maioria das linhas de crédito bancário.

Faz todo o sentido. O que quase ninguém alerta, no entanto, é que o participante precisa ser proativo e usar as regras do jogo a seu favor para realmente se dar bem um consórcio.



Entender em detalhes como funcionam as regras ajuda muito. O mecanismo em si é simples. É necessário contratar um banco ou uma instituição administradora que reunirá em um mesmo grupo interessados em comprar principalmente imóveis ou veículos em condições semelhantes. 


Todos os participantes pagam parcelas mensais. Com o dinheiro de cada uma delas, um ou mais membros do grupo poderão ser contemplados a cada 30 dias com uma carta de crédito que permitirá a compra do bem à vista.


Leia mais...

Fonte: Exame

Disciplina e escolha. Dois conceitos básicos e que podem mudar sua vida financeira. Conte com o Bônus para gerenciar suas finanças e tenha mais:

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sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Você usa tudo o que compra?


Por Camile Carvalho


Esses dias eu estava organizando meus produtos de beleza e maquiagem, quando me deparei com alguns velhos, e fora da validade. Não teve jeito, acabei jogando no lixo os produtos vencidos. Todos sabemos que é perigoso usar cosméticos velhos, pois pode nos causar reações alérgicas e outras dermatites. 


Aproveitei também pra minimizar a enorme quantidade de produtos que tinha no armário do banheiro. Sempre tive a mania de comprar cosméticos, principalmente cremes pro cabelo, e estabeleci uma nova regra em relação a eles: Só comprarei um novo quando o que eu tiver acabar.


Como divido o banheiro com minha prima-irmã, é natural que tenha mais produtos que o necessário pra uma pessoa, já que possuímos cabelos e tipo de pele diferente, requerendo um produto específico pra cada uma de nós duas. 


Porém, o que vi no banheiro não foi exatamente o dobro de produtos, mas praticamente 5 vezes mais que o necessário. Levando em consideração que dentro do box havia 1 shampoo, 1 condicionador e 1 sabonete dela, e o restante era meu, ficou claro que a culpada da tralha era eu. 


Não mexi em nada, e não retirei nenhum produto, apenas decidi usar um de cada vez, até acabar, para então começar a usar o próximo. Estabeleci que só comprarei um novo shampoo, um novo condicionador, creme de hidratação ou ampolas quando não tiver mais nada na embalagem. Isso vai me ajudar a economizar, a aproveitar melhor cada produto e escolher bem na hora que for comprar.


Com as maquiagens foi a mesma coisa, assim como perfumes e cremes. A decisão de usar cada um deles até o final nos dá a chance de realmente aproveitar aquele produto que investimos nosso dinheiro, nos dá o controle dos gastos sobre cada um deles e o prazer em usá-los. Porque não há nada mais desanimador que economizar um creme porque teve um custo elevado, e depois descobrir que ele passou da validade sem usarmos.


Portanto, use seus produtos. Faça com que seu investimento tenha valido à pena. Não o deixe estragando num armário de banheiro. Você vai ver que a satisfação de “ter”  é muito maior quando o usamos do que quando o exibimos como um troféu na prateleira.


Ao invés de se render a novos cosméticos que parecem nos hipnotizar nas lojas, use até o final aquele que você tem em casa. E quando for comprar, compre com consciência. Eu dou preferência a produtos Cruelty Free, que não possuem em sua composição derivados animais e nem são testados neles. 


Como médica veterinária, abraço essa causa com todo o carinho, mas deixarei pra falar sobre isso mais pra frente.


Fonte: Estudante Minimalista Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Não invista em dívidas, invista em você


Quando estamos endividados, ficamos cegos em relação ao que estamos fazendo e normalmente fazemos grandes bobagens.


O maior erro que podemos cometer ao nos endividarmos é contrair dívidas com juros mais altos para pagarem outras dívidas. É neste momento que cavamos mais profundamente o poço do endividamento pessoal.


E agora, quem poderá me defender?


Se você troca uma dívida por outra, você está investindo em novas dívidas, e se você continuar investindo em dívidas, seu prejuízo financeiro será cada vez maior. É a famosa bola de neve que muitos conhecemos.


A melhor coisa a se fazer quando está numa situação de desespero é não fazer nada inicialmente. 
Acalmar-se primeiro e pensar apenas!  Podem surgir boas ideias desses pensamentos. Se não surgirem, não faça novas dívidas, procure a ajuda de um conselheiro financeiro – alguém que você conhece que sabe lidar melhor com dinheiro que você. 



Se você não conhecer ninguém assim, contrate um, ou um educador financeiro ou mesmo um analista financeiro. Agora você não estará investindo em suas dívidas, mas você estará investindo em uma pessoa que irá te ajudar a acabar com elas. E essa pessoa irá te ensinar como negociar dívidas e como adequar o seu orçamento. É um investimento em você.

Se possível, faça cursos, converse com pessoas que já tiveram dívidas ou estiveram em situação financeira ruim e descubra como eles conseguiram resolver seus problemas. Invista no seu conhecimento financeiro. Invista em você mesmo.


Sempre há uma saída, basta procurar ajuda e investir o dinheiro em soluções e não em novos problemas.

Fonte: Pai Rico



Pare de perder dinheiro! Invista em uma ferramenta que vai te ajudar a gerenciar suas finanças, planejar seu futuro e fazer você ter mais. Assine o Plano Anual e comece a usar o melhor software de controle financeiro pessoal do mercado.


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terça-feira, 16 de agosto de 2011

Acorda, senão você perde dinheiro!



Então você tem preguiça de acordar cedo, fica enrolando de manhã e sempre se atrasa… Pois o pessoal do Mashable achou a solução pra você! Um rádio-relógio que picota dinheiro!! 


Este atraso vai te custar US$ 100


É isso mesmo! Esse equipamento infernal é um conceito de autor desconhecido que, caso você não acorde, ele começa a picotar seu rico dinheirinho!


É claro que você pode simplesmente não colocar nada nele… Mas aí qual é a graça, né?


Agora, já que estamos falando de motivação, por que não tentar uma abordagem um pouco menos drástica para dar aquele gás pela manhã?


Conheçam o stickK, um serviço desenhado especialmente para te punir caso você ainda não tenha levantado o pandeiro da cadeira para se mexer! Você entra no site, cadastra um objetivo que quer cumprir na vida e escolhe algo para arriscar (caso você resolva deixar pra depois). O legal é cadastrar uma punição de uns R$ 40. Caso você não cumpra seu objetivo no prazo determinado, o site debita a punição do seu cartão de crédito. 


Pior: você pode configurar o site para doar esse dinheiro para causas bizarras (tipo uma organização terrorista, ou pior… para um destes políticos!!)


Vai acordar agora ou não vai?
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sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Que desgosto, que nada. Coloque as contas em dia em agosto



Por Tatiana Nascimento

O mês mudou.


Para muita gente, ao contrário do que diz o calendário, o segundo semestre começou na última segunda-feira, 1º de agosto. Mês do desgosto? Para os supersticiosos de plantão, pode até ser. 


Mas também dá para pensar pelo lado positivo. Agosto pode ser o tempo de colocar as finanças em dia após as férias de julho e se preparar para um fim de ano com o orçamento tranquilo.




Para quem curtiu as férias do meio do ano, a primeira coisa a fazer, destacam os especialistas em finanças pessoais, é descobrir como está o orçamento pós-diversão. 




“Quem pagou tudo à vista, está bem. Quem gastou o que recebeu adiantado, e está com dívidas contraídas durante as férias, tem de pensar em como quitá-las”, diz Alexandre Jatobá, professor de economia da Faculdade Boa Viagem (FBV).




Se o saldo ficou negativo, a solução pode ser cortar alguns gastos durante os próximos meses. A TV por assinatura é uma candidata a entrar na mira, por que não? O pacote completo pode virar básico. Ou, em casos mais graves, a família pode ficar sem TV a cabo por um tempo. Ninguém vai morrer por isso. Talvez só de tédio. O plano do celular também pode ser adequado à nova realidade.




No blog Como investir (www.comoinvestir.com.br), os representantes da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) recomendam a quem tem dívida que tente renegociar melhores condições para o pagamento. “Procure os credores, sejam lojas ou operadoras de cartão de crédito, e proponha uma redução nos juros. Busque orientação do Procon da sua região.”




Tanto o pessoal da Anbima quanto Alexandre Jatobá chamam atenção para a necessidade do envolvimento da família no projeto de contenção de gastos e planejamento do orçamento. “Todo mundo se divertiu em julho. Quem tem criança pode procurar fazer programas mais em conta, como ir a parques, ou ir ao cinema em horários mais baratos”, destaca o economista.




Jatobá lembra, ainda, que o segundo semestre não é tão inchado de contas quanto o primeiro. Nesta altura do campeonato, assuntos como IPTU, IPVA, material escolar (ao menos grande parte dele) estão resolvidos. Em tese, é uma boa oportunidade para quem já está com as contas em dia pegar o dinheiro extra (restituição do Imposto de Renda, 13º salário) e investir.




O investimento pode ir para um projeto de futuro mais distante – a compra da casa própria, por exemplo – ou para um projeto mais próximo, como a festa de Natal da família. “Se for para alguma coisa mais próxima, o dinheiro pode ir para um CDB ou fundo de renda fixa, que está rendendo melhor que a poupança”, recomenda Alexandre Jatobá.




Se a ideia é colocar a sobra na poupança, tudo bem. Melhor guardar do que gastar, diz o professor da FBV. Mas ele lembra que, hoje, por conta da alta dos juros, a poupança pode ser considerada o novo colchão. Para o longo prazo, as ações podem dar o ar da graça. “Comprar na baixa e vender na alta” é a máxima do mercado. Agora é tempo de baixa. Se não tiver o coração forte, no entanto, melhor esquecer.


Fonte: Diário de Pernambuco
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quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Dez dicas para aproveitar o dólar barato



O dólar muito baixo em relação ao real não é bom para economia do país, mas, no curto prazo, pode fazer maravilhas pelo seu bolso. Saiba como aproveitar essa onda






1 -  Prepare as malas. Influenciados pelo câmbio, pacotes de viagens internacionais estão até 5% mais baratos, na comparação com os valores do ano passado;

2 - Faça uma reserva se pretende gastar em moeda estrangeira. Assim você não fica vulnerável as oscilações do mercado financeiro;

3 - Lá fora, pague tudo à vista. A variação diária nas cotações pode reservar surpresas desagradáveis na chegada da fatura do cartão de crédito, que é paga pela cotação da moeda estrangeira no dia do vencimento;

4 - Reforce a ceia de Natal. Segundo varejistas, artigos como o bacalhau vão chegar às prateleiras com preços até 18% inferiores a 2009;

5 - Estude fora. O câmbio favorável reduziu em até 18% custos de cursos de idioma e aperfeiçoamento profissional no exterior;

6 - Adquira eletroeletrônicos. Entre setembro de 2009 e outubro de 2010, o preço médio dos computadores ficou 2,6% menor e o de videogames, 12,5%;

7 - Aposte no Duty free. Além da cota de US$ 500 das compras feitas no exterior, o brasileiro pode comprar mais US$ 500 no free shop – lojas que vendem produtos diversos livres de impostos – ao retornar da viagem;

8 - Compre fora também pela internet. Dependendo do produto, a economia pela rede compensa as taxas extras, já que o problema no Brasil é a carga tributária local. Mas não se esqueça de fazer as contas;

9 - Invista na sua empresa. Como o valor do dólar está próximo do que analistas chamam de ‘piso’, esse é um momento favorável para comprar máquinas e serviços no exterior;

10 - Escolha outro investimento. Apesar de ser bastante provável que o dólar suba no longo prazo, analistas garantem que existem opções melhores no mercado do que aplicações na moeda americana.




Um toque: aproveite o câmbio em baixa, mas mantenha as finanças em dia. Use o Bônus e tenha tranquilidade, qualidade de vida e dinheiro no bolso, nacional ou estrangeiro. Bônus: Pra você ter mais! 
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segunda-feira, 8 de agosto de 2011

No longo prazo, todos seremos (podemos ser) milionários




Por Conrado Navarro

Você já deve ter ouvido ou lido em algum lugar a frase "a longo prazo, todos estaremos mortos", proferida pelo tão falado economista John Maynard Keynes. 



A afirmação é assustadoramente real, mas tomei a liberdade de adaptá-la para a realidade dos investimentos no tempo: no longo prazo, todos seremos milionários. É verdade que não é assim tão simples, nem fácil. Assim, tentarei explicar melhor essa ideia.


A situação
Suponha que você, com 25 anos, deseja aposentar-se aos 65 anos. E quer, quando este dia chegar, acumular um bom patrimônio para não ter que depender do trabalho ou da família para manter seu padrão de vida.

Agora pense em um pai de família, com 45 anos, que também tem o mesmo objetivo: parar de trabalhar aos 65 anos e curtir mais a família e o tempo livre.

Seu horizonte de investimento é de 40 anos, enquanto o dele é de 20 anos. Pergunto: qual dos dois tem que poupar e investir mais para garantir a desejada tranquilidade? "Depende", você vai dizer. Vejamos.



A matemática financeira
Vamos usar números redondos para facilitar o cálculo, afinal o que interessa aqui é o conceito e a inteligência financeira a ser desenvolvida e valorizada.

Ambos, você e o pai de família, decidem poupar R$ 1.000,00 por mês e investir esse dinheiro de forma a garantir rentabilidade líquida de 0,5%. Como já abordamos em outros artigos sobre juros compostos, essa diferença de 20 anos a mais de poupança fará subir muito o patrimônio acumulado aos 65 anos: R$ 2 milhões no seu caso (investindo por 40 anos) e R$ 460 mil para o pai de família (investindo por 20 anos).



A importância de começar cedo
Que o montante acumulado por quem investe antes cresce mais, isso é o princípio básico dos juros compostos. O interessante é notar quanto essa lógica influencia no futuro.

Repare: se você poupar e investir estes R$ 1.000,00 dos 25 aos 35 anos e depois parar de fazer os aportes - deixando o capital acumulado até ali (R$ 164 mil) rendendo os mesmos 0,5% ao mês -, você terá, aos 65 anos, R$ 1 milhão. Ou seja, você investirá por metade do tempo do pai de família (10 anos contra 20 anos) e atingirá o dobro do patrimônio no final do período desejado (R$ 1 milhão contra R$ 460 mil). Investir cedo começa a fazer mais sentido, não acha?



O problema
Ora, quem está disposto a deixar de comprar isso ou aquilo, supérfluo e desejos de consumo, para então economizar e investir? Quem quer aprender mais sobre as alternativas de investimentos, ler sobre finanças e economia e realizar reuniões periódicas com os familiares para tomar melhores decisões econômicas? Quem quer viver um padrão de vida sabidamente sustentável, amparado por um orçamento doméstico detalhado e sob controle?

Todo o texto foi baseado na ideia de que você é uma pessoa responsável, adulta e inteligente o suficiente para considerar o planejamento futuro uma ação importante a ser tomada no presente.

Os valores usados podem ser alterados e simulados através das planilhas de juros compostos disponíveis em nossa seção de downloads, sendo apenas uma referência para os cálculos.



As desculpas para fugir da raia
Levar a discussão para "ah, guardar R$ 1.000,00 por mês é impossível nesse país", "rentabilidade de 0,5% líquida é algo muito difícil" ou ainda "se todo mundo resolver poupar e deixar de consumir a economia vai parar blábláblá" só significa que você não levou a sério o que leu aqui. Desviar o foco da questão principal para justificar sua decisão errada de não investir no seu futuro só fará piorar sua própria realidade familiar.


Se você é do tipo "carpe diem", provavelmente só se dará conta disso tudo quando começar a envelhecer e depender dos outros (ou do trabalho) para sustentar seu padrão de vida - situação de 99% dos brasileiros aposentados, segundo o IBGE. Infelizmente.


É claro que você poderá morrer antes disso. Quem sabe? Ou poderá ser tarde demais para economizar e investir, é verdade. Quem se importa, não é mesmo? 


Enfim, só sei que, ainda que estatisticamente, o futuro chega. A expectativa de vida aumenta, os aposentados sofrem e os jovens deixam passar oportunidades de ouro de repensar tudo isso. Hora de fazer alguma coisa, não?

Fonte: Dinheirama
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sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Você pensa no seu futuro?


Por Chrystiane Silva


Desde que eu me conheço, estou sempre pensando no futuro.

Quando tinha 5 anos pensava em como seria ter 10 e ter várias matérias na escola.

Depois, aos 15, imaginava em como seria bacana já ter 18 anos e poder dirigir.

Aos 20 anos pensava em como seria legal ter várias responsabilidades no trabalho. Vou parar de falar sobre idades e sonhos.

Mas, hoje, uma coisa que me 
preocupa – e acho que a vocês também – é como vamos viver no futuro, depois que pararmos de trabalhar. A resposta óbvia é que temos de ter um plano de previdência e mais uma reserva financeira. Ok, mas será que esse dinheiro será suficiente?


Na semana passada, houve uma palestra sobre pós-carreira com profissionais que já trabalharam na editora Abril. O objetivo era fazer com que os outros funcionários pensassem sobre o futuro.

Um conhecido jornalista que já está aposentado contou sua experiência. Ele disse que quando começou a fazer as primeiras simulações de quanto receberia do plano de previdência depois da aposentadoria entrou em estado de choque.
“Era uma miséria”, disse.

Ele, que já tinha mais de 40 anos na época, começou a repensar seus investimentos e a fazer depósitos de mais de 50% do valor do seu salário líquido. Hoje, aos 65 anos, ele mora em Barcelona, na Espanha, vive bem e faz contribuições esporádicas para blogs.


Ok, deu certo. Mas depositar mais de 50% do salário em um plano para aposentadoria não é uma tarefa nada fácil. O melhor mesmo é começar a poupar cedo e manter a regularidade nas aplicações financeiras. Depois dessa palestra, eu revi meus investimentos. E você, o que tem feito para planejar o seu futuro?

Fonte: Blog Seu Bolso, em Você S/A
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quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Não gaste toda sua renda e comece a poupar!


Poupar consiste em guardar parte do dinheiro recebido. De definição simples, o verbo tem execução bem mais complicada. Os brasileiros viveram várias décadas inflação alta em que não havia estímulo para poupar e investir. Ao mesmo tempo, o passado de má distribuição de renda criou uma espécie de consumo reprimido que leva todas as sobras de caixa a serem utilizadas, assim que possível, na realização de algum sonho que durante muito tempo pareceu distante.

O resultado é que as pessoas não guardam dinheiro ou acumulam menos do que precisarão no futuro. A seguir, o professor Fábio Gallo, da FGV, aponta os cinco passos iniciais para criar uma disciplina financeira e fazer o dinheiro sobrar. 



1. Não tenha medo do planejamentoMais de 95% da população brasileira não tem nenhuma forma de controle orçamentário. Mas hoje temos uma classe média muito mais robusta e a redução expressiva da pobreza no país. Quando você avalia esse contexto, percebe que o momento econômico propicia um planejamento mais fácil, mas não é isso que acontece.


A verdade é que tivemos uma história de inflação muito prolongada. Então as pessoas acreditavam que simplesmente não era possível fazer qualquer tipo de planejamento financeiro. 


Mas muita gente se esquece que as empresas sobreviveram a esse período justamente por terem aprendido a lidar com a escalada de preços. Hoje, a inflação não assusta como antes, mas persiste a cultura de que não é possível fazer investimentos sem saber o dia de amanhã. 


2. Pense financeiramente em família
Até a geração mais nova que não sentiu na pele as consequências da inflação apresenta esse tipo de comportamento. A vivência não é mais destes jovens, mas muitos trazem a falta de orientação de casa porque os pais e avós não passaram para frente a importância do planejamento financeiro. 


Elaborei um curso gratuito de finanças pessoais em que pensei antes na família que em um único indivíduo. O diálogo dentro de casa é importante e as finanças do casal devem ser tratadas abertamente, com participação dos filhos. 


Outro ponto importante é o estabelecimento de metas e sonhos. Estabelecendo objetivos de longo prazo, fica mais difícil abandonar o planejamento em favor de gastos menores ou supérfluos. 


3. Fique por dentro de todos os gastos 
É preciso materializar o orçamento familiar em algum lugar e, por isso, você deve colocar todos os seus gastos na ponta do lápis, seja em um caderno ou em uma planilha eletrônica. 


A primeira dica é sempre considerar os valores líquidos. Não adianta agir e pensar como se você ganhasse 5.000 reais por mês se entram na sua conta 4.200 reais livres de impostos e outros compromissos. Se mais de uma pessoa da família recebe salário, os recursos desse indivíduo devem ser somados ao orçamento coletivo.


Este controle é necessário mesmo para valores pequenos ou que não parecem causar tantos estragos. Quando você está no cinema, por exemplo, não deve pensar apenas no valor do ingresso. Conte com a pipoca e com o estacionamento. Você deve computar tudo para identificar os ralos por onde escorre o dinheiro. 


4. Anualize a renda e as despesas
Nos Estados Unidos, costumamos escutar as pessoas falando sobre salários em termos anuais. Não temos o hábito de pensar em quanto ganhamos no ano inteiro por aqui. Recomendo, contudo, que essa análise seja feita. A partir daí, será possível saber, por exemplo, se a compra de um carro cabe no seu bolso. 


Afinal, não são apenas as parcelas do financiamento que vão corroer o orçamento: IPVA e seguro são anuais, mas devem ser considerados para o cálculo do real impacto desta aquisição nas suas finanças. 


Da mesma forma, existem ingressos e saídas de dinheiro que mexem com o seu fluxo de caixa e não podem ser desprezados, como a restituição do imposto de renda, as matrículas de começo de ano e o pagamento do 13º do empregado doméstico. 


5. Controle o consumo
Depois de ter exata noção do tamanho do seu orçamento e da extensão dos seus gastos, é preciso aprender a controlar o impulso de gastar. Uma boa forma para frear essa vontade é analisar o quanto cada despesa representa em termos de porcentagem no total das suas despesas: é mais fácil dizer não para uma roupa, quando você sabe que ele representa 20% do que você ganha todos os meses.


Outra dica é tomar sua renda anual e dividi-la por 365. Assim você ficará por dentro de quanto ganha diariamente. Se você sabe que recebe 200 reais por dia (73.000 por ano e pouco mais de 6.000 reais por mês), começa a ponderar se deve mesmo gastar essa quantia para pagar o presente do cunhado. Dois dias do ano valem uma conta de celular? O intuito não é transformar ninguém em pão-duro, mas em pessoas conscientes das suas escolhas.


Fonte: Exame Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Quanto preciso guardar na reserva de emergência?


Imprevistos acontecem. Não há como negar que essa máxima seja verdadeira, portanto, para evitar que algum acontecimento inesperado acabe com o seu planejamento financeiro, uma das premissas de sucesso das finanças pessoais é a criação de uma reserva de emergência, ou seja, um dinheiro que esteja disponível – e de fácil acesso – na hora que precisar.

Mas quanto é preciso guardar com esse objetivo?

Especialistas em planejamento e consultores financeiros afirmam que o ideal é que se guarde em torno de seis meses de despesas, ou seja, se seus gastos mensais somam R$ 1.000,00, por exemplo, a reserva deve girar em torno de R$ 6.000,00.

Mas será que esse conceito vale para todos?

Modo de vida e responsabilidades

De acordo com especialistas do The Motley Fool, empresa de serviços financeiros dos Estados Unidos, o “tamanho” da reserva de emergência pode variar de acordo com o perfil de cada um, como mostra a tabela abaixo:
O tamanho da reserva de emergência
Se você...sua reserva de emergência deve ser suficiente para arcar com as despesas de...
Não tem dependentes 3 a 6 meses
É arrimo de família e tem um trabalho instável6 a 12 meses
Está aposentado e vivendo com uma renda fixa no mês5 anos

O conceito de emergência
Para que o planejamento financeiro dê certo, a reserva de emergência deve ser voltada a imprevistos que poderiam arruinar seu orçamento. Doença na família, desemprego, um problema com o carro etc., são exemplos de onde utilizar o montante guardado.


Não adianta, no entanto, acabar com as economias nas liquidações de troca de estação dos shoppings. Por mais que aconteçam esporadicamente, esse impulso consumista está longe de ser uma emergência.


Onde guardar
Pela facilidade do resgate e a ausência de imposto de renda, a caderneta de poupança ainda é a modalidade mais indicada para esse tipo de “investimento”. 


Isso porque, imprevistos não têm hora ou lugar para acontecer e você não pode correr o risco de ter de esperar uns dias para resgatar o dinheiro ou de ser tributado por resgatar antes de um determinado período.

Fonte: InfoMoney
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