quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Gasto via cheque supera cartão em 70%



O valor total movimentado pelos brasileiros por meio de cheques no primeiro semestre deste ano somou R$ 511,6 bilhões, montante 70% superior ao volume envolvendo cartões de crédito (R$ 301,8 bilhões), segundo levantamento da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP) feito com base em dados do Banco Central (BC). 
Segundo a entidade, os cheques pré-datados em parcelamentos ou entradas para a compra de itens mais caros são os principais responsáveis pelo alto valor registrado para esse tipo de transação.
"Quando se parcela em valores elevados, a taxa de administração cobrada pelas operadoras de cartões inviabiliza seu uso, com isso estimula o uso do cheque. Além disso, poucas pessoas possuem limite alto no cartão de crédito para cobrir despesas elevadas. Por fim, a emissão de cheques administrativos também colabora para o elevado valor médio dos cheques, atualmente", afirma a Fecomercio-SP, em nota distribuída hoje à imprensa.

A entidade classifica os números de "surpreendentes", já que o total de transações feitas com cartões de crédito equivale a 7,5 vezes a quantidade de cheques compensados no período - 3,8 bilhões ante 508,8 milhões de negociações. 
O valor médio mensal gasto no cartão de crédito foi de R$ 78,81, contra R$ 1.005,53 dos cheques compensados.




Além disso, o levantamento revela que a média mensal de estoque de cartões de crédito no primeiro semestre foi de 646 milhões, o correspondente a 3,4 unidades por brasileiro.

Fonte: Época Negócios Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

30% das refeições dos brasileiros são feitas fora do lar



Mulheres e jovens em idade ativa no mercado de trabalho e também a expansão da classe C são os principais motivos das mudanças nos hábitos alimentares dos brasileiros.

O fato de trabalhar fora de casa também influencia na quantidade de refeições que os brasileiros fazem em restaurantes, lanchonetes, entre outros locais. “Atualmente, mais de 30% das refeições dos brasileiros são feitas fora do lar.

O aumento da renda e da geração de empregos reduziu o tempo de permanência das pessoas em suas casas e aumentou a necessidade e o interesse pela alimentação nos mais de 1,4 milhão de estabelecimentos espalhados pelo País”, explica o coordenador do departamento de Food Service da Abia (Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação), Jean Louis Gallego.

ExpansãoO movimento no mercado de Food Service traduz o aumento do consumo dos brasileiros neste segmento. Entre 2001 e 2010, o Food Service expandiu 235,1%, movimentando R$ 1,093 trilhão. Essa evolução impactou positivamente na indústria fabricante de alimentos, que nos últimos 10 anos incrementou o faturamento em R$ 532,9 bilhões na venda de ingredientes ao mercado de alimentação fora do lar.

Em 2010, a alimentação fora do lar alcançou o melhor desempenho dos últimos dez anos no Brasil, com crescimento de 16,5%, atingindo R$ 185 bilhões de faturamento, de acordo com o levantamento feito pela Abia e apresentado durante o 4º Congresso Internacional de Food Service, em São Paulo.

No ano passado, a comercialização de insumos a restaurantes, padarias entre outros estabelecimentos renderam às fabricantes de produtos alimentícios R$ 75,1 bilhões.

“O desempenho do setor permanece consistente e os resultados alcançados até o momento nos levam a acreditar num crescimento entre 15% e 16%, o que resultaria em um aumento de cerca de 6% na abertura de novos postos de trabalho”, afirma o presidente da Abia, Edmundo Klotz.

O cenário favorável também garantiu aumento de 4,7% no número de contratações formais do setor, em comparação a 2009, com 73 mil novos empregados. Para 2011, a perspectiva é que o mercado de serviços de alimentação feche o ano mantendo alta performance.

Fonte: InfoMoney







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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Brasileiros estão mais poupadores neste ano



Os brasileiros estão mais empenhados em guardar dinheiro neste ano, sendo que 69% afirmam que pretendem poupar. Em comparação com o ano passado, houve aumento de 13 pontos percentuais na intenção.

O estudo "Closer", da Kantar Worldpanel, mostra que a vontade de poupar dos brasileiros é maior que a média observada na América Latina. Enquanto no Brasil, 69% da população pretende guardar dinheiro neste ano, na América Latina, 64% da população tem a mesma intenção.


De moeda em moeda,
o porquinho cresce
O otimismo dos brasileiros também vem crescendo nos últimos anos. Em 2010, 76% achavam que a situação do Brasil estava melhor ou igual, número que passou em 2011 para 81%. Para 2012, a projeção é de 86%. Em relação à situação pessoal, em 2010, 83% acreditavam que a vida estava melhor ou igual. Neste ano, o percentual passou para 86%, já para 2012 é esperado 96% de pessoas compartilhando da opinião.

GastosApesar da intenção de guardar dinheiro, os brasileiros estão gastando e se endividando mais. Em 2009, 50% das famílias estavam com os gastos acima da renda, sendo que ela era de R$ 1.889 e despesas, de R$ 1.863. Já em 2010, passou para 53% a porcentagem de famílias que estão com os gastos acima da renda, sendo que a renda aumentou para R$ 2.146 e o gasto médio chegou a R$ 2.171.

PercepçõesO modo de se preocupar também mudou, hoje os brasileiros se preocupam mais com segurança (69%), saúde (55%), aumento de preços (49%) e problemas políticos (5%) e menos com aquecimento global (44%), crise financeira (16%) e eleições presidenciais (2%).

Fonte: InfoMoney







E você: já conseguiu poupar esse ano? 
Quanto? 
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quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Qual o mais difícil em finanças pessoais: começar ou continuar?


O Blog do Bônus tem publicado com frequência artigos, notícias, dicas e sugestões de leitura sobre economia, finanças pessoais, planejamento financeiro e assuntos relacionados a um tema maior: INDEPENDÊNCIA FINANCEIRA.


Recentemente, curtimos o feriado da Independência do Brasil, mas sem nos preocuparmos com a nossa própria liberdade: das dívidas, da falta de dinheiro, do empréstimo, do cheque especial, da falta de perspectiva, dos sonhos deixados para depois.


E hoje, o Blog do Bônus pergunta aos seus leitores: o que é mais difícil na independência financeira, começar ou continuar.


Dar o primeiro passo ou
permanecer caminhando?
Há quem diga que começar a poupar - que implica em mudança de hábitos, fazer escolhas (nem sempre simples), pedir descontos, evitar compras desnecessárias - seja a parte mais complexa. Afinal, quem está disposto a ceder para um objetivo a longo prazo?


E temos ainda a turma dos que dizem que a permanência no caminho de novas práticas financeiras, poupança e análise real da própria situação financeira é o sacríficio.


Nós, do Blog do Bônus, propomos um parâmetro: a independência financeira é como a musculação. O começo é difícil, continuar é chato (em alguns pontos), mas o resultado aparece. No caso das finanças pessoais, ele surge na conta bancária que sempre fecha no azul, na tranquilidade da ausência das dívidas, e na sua vida, que ganha em qualidade e dinheiro no bolso. 


Utilize o Bônus para começar ou continuar no rumo da independência financeira. Faça seu cadastro e conheça a versão com diversas funcionalidades, como controle de cartão de crédito e o Cofrinho, um jeito lúdico de visualizar seus objetivos.


O caminho pode ser penoso, mas a chegada é bem mais recompensadora - em todos os sentidos.



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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Por que você não é rico?



Por Vitor Nagata
As razões para você não ser um milionário (ou pelo menos de não estar a caminho de se tornar um) são bem simples. Embora muitos culpem o fato de não ganhar dinheiro suficiente, muitas vezes o grande motivo é você não estar cuidando do seu dinheiro da maneira correta. Seus costumes e a maneira com que você lida com o dinheiro são os maiores responsáveis para você se tornar (ou não) uma pessoa rica.


Cadê o dinheiro que estava aqui?


Seguem algumas possíveis razões:

- Você não possui um objetivo financeiro claro

"Eu quero ser rico" não é um objetivo, e sim um desejo. É difícil atingir metas se você não estabelece objetivos claros e principalmente planos para alcançá-los, no curto e longo prazo.

- Você começou muito tarde

Quanto maior o tempo, mais forte é a mágica dos juros compostos. Não deixe para amanhã para começar a juntar dinheiro e investir.

– Você se importa com o que os outros pensam (amigos, parentes, vizinhos)
Você está gastando grande parte de seu dinheiro de maneira não eficiente (bens caros, festas, viagens, etc) muito mais para impressionar os outros do que para benefício próprio. Uns dos exemplos mais comuns são os acessórios para enfeitar o exterior do seu carro.

– Você não tem paciência para gastar
Você acredita que merece um padrão de vida superior ao que efetivamente pode ter, comprando bens e gastando valores incompatíveis com sua renda.

Você gasta o que ainda não possui e compra por impulso. Você não aguarda até ter dinheiro suficiente para comprar algo: você parcela, endivida-se e enriquece os outros ao pagar juros.

- Você elevou seu padrão de vida rapidamente
Lembre-se de que é fácil elevar o padrão de vida, mas é muito difícil retornar ao padrão de vida anterior. Muitos jovens de classe média possuem como mínimo o padrão de vida dos pais. Lembre-se de que eles trabalharam durante muito tempo para poder viver desta maneira.

- Você não diversifica seu patrimônio
Infelizmente, turbulências e coisas ruins acontecem com as melhores pessoas e com os melhores investimentos, de tempos em tempos. Se você não estiver preparado, pode perder tudo o que juntou em poucos segundos. O velho ditado sempre é válido: nunca deixe todos os seus ovos em uma única cesta.

- Você é desorganizado
Você ainda possui resquícios de sua desorganizada vida universitária. Tanto no mundo profissional quanto no financeiro, ser organizado não é perda de tempo. É um dos segredos para o sucesso.

Fonte: Blog do Investidor

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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Evite o nome sujo!



Você já ficou ou está com o nome sujo?

O excesso de crédito disponível nos bancos e financeiras acaba fazendo com que muitas pessoas fiquem com o nome sujo. Nem todas as pessoas que se utilizam do crédito acabam com o nome sujo, mas é o crédito (empréstimo, cartão de crédito, parcelamentos…) a principal causa desse problema que atinge milhares de pessoas.

No Brasil é muito comum o parcelamento de compras, seja via cartão de crédito ou via “carnê”. Esse parcelamento dá a falsa sensação de que o preço do item comprado é menor do que realmente é. E é nesta hora que podem começar os problemas.

Vamos pensar um pouquinho: Se eu decidir comprar uma casa e a parcela mensal for R$ 1.000,00 durante 20 anos. Se o meu salário atual é R$ 4.000,00 por mês, vou ter que considerar que esse salário agora diminuiu para R$ 3.000,00 . Pior que isso.

Caso aconteça algum problema e eu não tenha mais esse emprego, vou ter que ter uma reserva financeira para conseguir continuar pagando as prestações da casa. Ou seja, é muito importante, guardar parte desses R$ 3.000,00 que me restam depois de pagar as prestações em caso de alguma emergência ou perda do emprego. Eu recomendo guardar 10% do salário todo mês. Seria o ideal.



Especialistas em finanças recomendam que você não pode comprometer mais que 30% do seu salário em parcelamentos. Quer dizer que caso você ganhe R$ 4.000,00, você deve usar no máximo R$ 1.200,00 por mês em compras parceladas. Difícil? Ok. 


Mas nunca ultrapasse 40% do seu salário, caso contrário, logo logo o seu nome pode estar nas listas de maus pagadores.


E agora? O que fazer? Meu nome está sujo! A solução é renegociar ou pagar as dívidas que sujaram seu nome. Não caia no conto das empresas que prometem limpar seu nome sem precisar pagar as dívidas!}

Autor: Ricardo Alamino
Fonte: Finanças Pessoais

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segunda-feira, 5 de setembro de 2011

10 maneiras de manter as contas em dia



Manter as contas em dia pode parecer uma tarefa difícil, pois elas não param de chegar e a falta de recursos para saná-las se torna a dor de cabeça de qualquer pessoa. Apesar de assustadoras, é possível fugir das dívidas usando uma técnica simples, a de se planejar.

Contas em diaO planejamento pode ajudar a não só fugir da inadimplência, como manter as contas em dia, além de também ser usado para realizar um sonho, seja a compra de uma casa, seja a de um carro ou para garantir tranquilidade na velhice. “Embora seja uma regra simples, gastar menos do que se ganha é primordial”, afirma o educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos.

Seguir alguns passos para aprender a se planejar pode ser um bom caminho. São eles:

Gastar menos do que ganha: regra básica, mas a mais importante. Gastar apenas o que cabe no orçamento.

Diagnóstico financeiro anual: é necessário conhecer e descobrir para onde vai cada centavo gasto no mês. Isso inclui até gorjetas. Para saber com o que a renda é gasta, é importante ter uma planilha de gastos, porém, a anotação deve ser feita na hora do gasto e não deixar para colocar na planilha apenas quando chegar em casa.


Limites do cartão de crédito: o limite do cartão de crédito não deve ultrapassar 50% da renda mensal, principalmente de quem ganha salário fixo.

Cheque especial: é uma alternativa que leva facilmente ao desequilíbrio financeiro, principalmente porque é confundido com reserva. Por isso, quem quer ter uma reserva deve guardar dinheiro e não contar com o limite do cheque especial.

Reserva estratégica: manter de cinco a 10 salários mínimos guardados para uma possível emergência. Em caso de dívida, a reserva pode garantir a segurança de quem perder o emprego ou tiver outro problema.

Essencial e supérfluo: comprar com consciência, se necessário, voltando depois ao estabelecimento, para se certificar de que o produto é realmente indispensável. No caso de shopping, evitar sair com o cartão de crédito e levar dinheiro para evitar gastos desnecessários.

Comprar à vista: sempre que possível, comprar à vista e pedir desconto, além de sempre realizar pesquisas de preço antes de efetivar a aquisição. Descontos podem representar em um ano os mesmo ganhos financeiros que uma aplicação, como a poupança.

Ter sonhos: é necessário sempre ter sonhos, seja de curto (até um ano), médio ( até 10 anos) ou longo (acima de 10 anos) prazo. Além dos sonhos, é preciso saber qual é o sonho (casa, carro, aposentadoria sustentável), quanto ele custa e quanto será guardado por mês para realizá-lo.

Orçamento financeiro mensal: ao realizar um orçamento mensal, o sonho deve ser considerado. Depois de separar o dinheiro necessário para o sonho, parcelado mensalmente, o restante da renda deve ser adequada ao dia a dia. Se necessário, gastos podem ser cortados, para proteger o sonho.

Poupar para realizar um sonho: para poupar, é importante que se tenha um objetivo, mesmo que seja a independência financeira. A poupança pode ser usada para a realização de um sonho em curto prazo; para sonhos de médio prazo, títulos do Tesouro são a melhor opção, enquanto, para os de longo prazo, a indicação são ações ou previdência privada.

Fonte: Disop

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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

10 razões para começar a investir ainda este ano



Pelo conceito, investir é aplicar algum recurso com a expectativa de receber um retorno, no futuro, maior do que o valor inicial. A ideia é simples e os especialistas insistem em lembrar: investir é a melhor maneira de se programar para os eventos futuros e de realizar os sonhos, sem precisar pagar taxas de juros e, ao invés disso, receber rendimentos mensais.


Por isso, se por alguma razão você ainda não possui nenhum tipo de investimento, pedimos para o educador financeiro e fundador do Centro de Estudos e Formação de Patrimônio Calil & Calil, Mauro Calil, listar 10 motivos para que você comece a investir ainda este ano. Confira:


Acredite!




1- Quanto antes, melhor
O educador financeiro ressalta que quanto antes você começar a investir, melhor. “Quanto mais tempo você esperar para começar a investir, com certeza maior será a sua lamentação”, afirma Calil.


Ao mesmo tempo, ele aponta que não se deve achar que já está velho demais para começar a investir. “Nunca é tarde para começar. Mas o ideal é que se comece o quanto antes”, aponta.


2 – Receber ao invés de pagar juros
“Investir significa receber juros e não pagá-los”, lembra Calil. Por isso, se você pretende comprar algo, uma excelente forma de adquirir o bem é se programando e fazendo um investimento mensal.


“Quando você se torna um investidor, uma série de problemas financeiros podem ser resolvidos. Em vez de entrar em financiamentos e viver endividado, você pode se programar melhor e aplicar o dinheiro para resgatar no futuro”, afirma Calil.


3- Realizar os sonhos
Quem não tem nenhum sonho de consumo? Seja um carro, uma casa, ou mesmo uma viagem para o exterior? A maioria das pessoas sonha com algo assim, mas muitas não sabem como podem conquistar o objetivo. De acordo com Calil, o investimento é uma das melhores maneiras de realizar sonhos como estes e muitos outros. “Ao investir, você se aproxima da realização daquilo que sonhou”, diz.


4 - Aproveitar o momento econômico do Brasil
O Brasil passa por um bom momento econômico, com baixa taxa de desemprego, inflação sob controle (apesar da alta este ano) e com uma migração das camadas mais pobres da população para classes mais altas.


“Antigamente era muito mais difícil investir, a inflação era muito mais alta, existia uma insegurança muito grande”, afirma Calil. “Por isso, aproveitar o momento da economia brasileira é uma boa opção”, diz o educador.


5 – Aproveitar a queda da Bolsa
Para aqueles que gostam de investir em renda variável, o momento atual pode trazer boas oportunidades na Bolsa de Valores. O Ibovespa (principal índice do mercado acionário brasileiro) já caiu 18,48% de janeiro a agosto e a baixa é, segundo o especialista, a melhor hora para entrar no mercado de ações.


“É na baixa que a gente investe”, afirma Calil. “É importante ir com moderação, não colocar todo o dinheiro disponível na bolsa e analisar bem as empresas. Mas o momento é bom para este investimento”, completa.


 6 – Aproveitar as altas taxas de juros
Outro bom motivo apontado pelo educador financeiro para investir ainda este ano é aproveitar a alta taxa de juros no Brasil, que faz com que os investimentos em renda fixa tragam boa rentabilidade com risco baixo.


“O investidor tem várias opções interessantes, como os títulos do Tesouro Direto e o CDB (Certificado de Depósito Interbancário), afirma Calil. “Neste cenário de juros altos, ficar na caderneta de poupança não é uma boa estratégia”, completa.


7 – Diversificar
Se você investe apenas na caderneta de poupança, por exemplo, é hora de começar a diversificar. “O investidor deve aproveitar as oportunidades, tanto na bolsa quanto na renda fixa, e começar a diversificar o quento antes”, afirma Calil. “É importante lembrar sempre daquele velho ditado, de não colocar todos os ovos em uma mesma cesta”, continua.


8- Investir pensando na carreira
O educador financeiro aponta que também é preciso investir na qualificação profissional e aproveitar a falta de mão de obra especializada. “A maioria das pessoas só investe e se preocupa em se especializar quando está desempregada, o que é um erro”, afirma.


De acordo com Calil, quem está trabalhando também deve investir pensando na qualificação profissional, especialmente agora. “Existe uma grande procura por profissionais qualificados e é importante que a pessoa invista em educação, para conseguir sempre boas oportunidades de trabalho”, afirma Calil.


9 – Você quer ficar rico?
“Você quer enriquecer? Quer ter uma vida tranquila no futuro? Porque não começar agora a pensar nisso e se preocupar com os investimentos?”, questiona Calil.


Ele lembra que é importante que a pessoa faça uma reflexão sobre os seus objetivos e tenha consciência de que a motivação para começar a investir deve partir dela mesma. “Se você quer melhorar de vida, é um bom motivo para você começar a investir já”, ressalta.


10- Aproveitar o emprego e o salário atual
O educador financeiro ressalta que o País possui alta taxa de emprego e o salário está maior do que há alguns anos. “É muito mais fácil encontrar sobras no orçamento para investir neste momento”, diz Calil.


Segundo ele, não é preciso guardar grandes quantidades. “Falo de R$ 10 por dia. As sobras existem, é importante aproveitar a gordura orçamentária para transformar em investimentos”, conclui.

Fonte: InfoMoney

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