terça-feira, 29 de maio de 2012

Blog do Bônus de casa nova!



Usuários, leitores e visitantes do Blog do Bônus,

Estamos migrando para outra plataforma mais interativa e moderna e queremos convidar você a visitar o novo blog do Bônus.

A partir de hoje para conferir as novidades, correções, atualizações e tudo sobre o seu software de controle financeiro pessoal, acesse blog.bonusweb.com.br

A gente se vê por lá!
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segunda-feira, 28 de maio de 2012

Você sabe o quanto é rico?




Você já teve curiosidade para saber quanto recebe um diretor de empresa? Ou os funcionários da empresa concorrente? 


Muitas vezes, nós nos pegamos pensando nos ganhos de fulano, de siclano, e não nos damos conta de que o quanto ganhamos pode ser bem superior a muita gente.


O Estadão publicou um especial "Você pode ser mais rico do que imaginava", que calcula o seu rendimento em comparação a outras categorias. 


Clique aqui para visualizar as diferenças e em que patamar você se encontra na distribuição de renda.


Fonte: Estadão Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

segunda-feira, 21 de maio de 2012

10 mandamentos para nunca mais se endividar



Sem dívidas = mais feliz



O endividamento é o vilão do orçamento de qualquer pessoa, perder o controle das contas ou cair na inadimplência pode atrasar os sonhos e os projetos de muitas famílias.


Confiras os dez mandamentos para quem não quer se endividar nunca mais:


1. Fazer o diagnóstico financeiro anualmente: o diagnóstico é importante para saber o impacto dos seus gastos, isso pode ajudar também cortar o que não é essencial.


2. Ter no mínimo três sonhos (curto, médio e longo prazo): Os sonhos devem ser discutidos junto com a família, afinal serão estes sonhos a motivação para você poupar o seu dinheiro.


3. Elaborar um Orçamento Financeiro DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar, Poupar) mensal: esse orçamento deve ser feito priorizando os sonhos, ou seja, pegar o que ganha, mais os sonhos, mais o que se gasta mensalmente.


4. Poupar mensalmente o que ganha para os sonhos: crie o hábito de reservar parte do seu salário para a realização dos sonhos, esse dinheiro pode ser aplicado na poupança ou em algum outro tipo de investimento, procure sempre um especialista para te assessorar nessa parte, pode ser uma corretora ou banco.


5. Gastar menos do que ganha: planeje seus gastos, sempre que você fizer compras pergunte-se se você pode deixar isso para amanhã, ao sair paro o shopping leve somente o dinheiro que você vai gastar isso evita gastos desnecessários. Deixe em casa os cartões de crédito e os cheques.


6. Ter limites de cartão de crédito inferiores aos seus rendimentos: segundo o especialista, o limite ideal para o cartão é de 50% do seu salário, isso garante que você poderá arcar com a sua fatura no final do mês.


7. Não usar cheque especial, se possível não ter: o uso do cheque especial já é um sinal de que você gastou mais do que devia, então é mais saudável ter uma reserva para futuras emergências.


8. Manter reservas para situações emergenciais: quando você mantém uma reserva financeira para emergências você evita o uso do cheque especial ou empréstimos, mas lembre-se que essa reserva não pode ser a mesma do dinheiro poupado para os sonhos.


9. Distinguir o que é essencial do que é supérfluo: veja seus gastos mensais e avalie o que pode ser cortado, você pode gerar uma economia mensal de até 30%.


10. Comprar sempre à vista e com desconto: regra básica para não cair no endividamento, na hora de comprar aquele televisor que você tanto deseja, trace uma meta de quanto você precisa economizar por mês para comprar à vista.


Fique atento!
O consumidor deve fugir ao máximo dessas facilidades de crédito, como o cheque especial. “É um vilão, é uma facilidade muito grande nas mãos de que não tem educação financeira”, afirma Reinaldo Domingos, educador financeiro.


O comprar por impulso também é um ofensor muito grande para o consumidor. “Você acaba comprando aquilo que você não sonhava, com o dinheiro que você não tinha para impressionar quem você conhece e às vezes quem você nem mesmo conhece”, explica o especialista.


Com relação aos sonhos, Reinaldo ainda explica que o de curto prazo geralmente deve ter uma meta de um ano, o de médio, prazo até 10; e o de longo prazo, acima de 10 anos.

Fonte: InfoMoney

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sexta-feira, 18 de maio de 2012

Conseguiu gastar menos? Que tal agora ganhar mais?


Por Antonio de Julio

Esse artigo é dedicado àqueles que conseguiram controlar seus gastos, que adquiriram (pelo menos até esse instante) bons hábitos financeiros e saíram do vermelho. Isso é ótimo, ainda mais com os altos índices de inadimplência que temos atualmente no Brasil. Ter as contas em dia é poder dormir melhor, se concentrar mais no trabalho e até ter um relacionamento mais tranquilo.

Mas, e depois? O que vem depois das contas em dia? Parar de dever é o suficiente?


Se hoje você consegue enxugar seus gastos até o seu orçamento dar conta e sobrar uma pequena parte, você pode até ter o sono dos deuses (o que é ótimo para a saúde), mas infelizmente pode estar bloqueando o seu “desenvolvimento consumista”. Esse é um termo novo e pode soar um pouco estranho, mas resumidamente, seria o mesmo que “limitar o horizonte dos seus sonhos”.


Nós vivemos de sonhos: sonhamos em conhecer lugares novos, ter um carro melhor, roupas melhores, uma casa melhor e por ai vai. Assim como os animais se desenvolvem para subir na cadeia alimentar, nós nos desenvolvemos financeiramente para gastar (e comer está incluso) melhor. De certa forma, é como a lei do mais forte, quanto mais recursos nós temos, mais podemos ter.


Que tal ganhar mais?
A saída para você ter mais recursos é partir para o passo seguinte dentro da “escala evolutiva”, que é ganhar mais. Existem algumas maneiras de fazer isso acontecer: receber uma herança, lançar uma música “chiclete” no mercado e ela explodir nas rádios, jogar bola muito bem, casar com alguém rico, ganhar na loteria, partir para o empreendedorismo ou subir na carreira.


Vamos focar nas duas últimas. Tanto subir na carreira quando se tornar um empreendedor requer uma certa dose de ousadia e disposição para assumir riscos. Às vezes, a empresa atual se torna pequena para nossas ambições e é necessário largar o conforto daquele emprego “seguro” por outro, desconhecido.


Abrir uma empresa requer não só coragem, mas muitos cálculos, um bom plano de negócios e sangue frio para a emoção não atrapalhar. Ter o negócio próprio implica gerenciar e lidar com funcionários, contabilidade e outros temas relacionados às melhores práticas de gestão empresarial.


Educação financeira é fundamental!
Em ambos em casos, a educação financeira é que vai permitir que você dê esse passo. Imagine um time de futebol sem reservas, que só pode contar com seus jogadores titulares. Ele tem que torcer para ninguém se machucar. 


O mesmo acontece com quem deseja evoluir e ganhar mais. Nem sempre as coisas acontecem na velocidade que desejamos e é através de nossas reservas que a evolução terá tempo suficiente para acontecer.


A educação financeira não é somente a chave para um sono tranquilo. É a chave também para o seu futuro. Sucesso e até a próxima!

Fonte: Dinheirama


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quarta-feira, 16 de maio de 2012

Como poupar sem sofrer



Por Gustavo Cerbasi

Gastar menos do que se ganha e poupar a diferença. Para muitos, essa é a regra essencial para construir riqueza. Porém, mesmo cientes desse importante ensinamento, muitos abandonam o processo no meio do caminho. Será ingenuidade?

Não é. Quando desistimos de um projeto tão nobre quanto poupar para garantir um futuro rico, é sinal de que algo está errado. Talvez esse sinal venha lá do seu subconsciente, como se algo lhe dissesse que há algo errado em limar o presente para bancar o futuro.


Isso acontece porque a maioria das pessoas vê no esforço de poupança um sacrifício do presente. Para poupar, é comum as pessoas abrirem mão de gastos com lazer, prazer e qualidade de vida. Poderiam ter uma vida melhor, mas pensam que devem deixar para curtir no futuro. Fazem isso porque os gastos optativos, como tratamos o lazer, são os mais fáceis de cortar, por isso são considerados supérfluos.


Esse é o grande erro de quem poupa e não se sente realizado. Planejar o futuro ou poupar não deveriam ser sinônimos de sacrifício ou de sofrimento, mas sim de construção, realização e motivação. Não basta gastar menos do que se ganha. A experiência prova que muito mais importante do que saber o que fazer é saber como fazer.


Digamos que você realmente queira economizar. Antes de eliminar itens de consumo, pense em simplificar alguns deles para preservar a variedade desse consumo. Por exemplo, antes de cancelar jantares com os amigos, que tal repensar o modelo do carro ou da casa que você tem, para que uma estrutura de vida um pouco mais simples permita que você conviva socialmente sem culpa?


É adotando uma vida mais simples na estrutura e nos gastos fixos que você conseguirá ter uma variedade maior de consumo. Dá mais trabalho, mas resolve. Se fizer o contrário, pagará as contas de uma moradia mais luxuosa, mas terá uma vida mais monótona, girando a roda para apenas pagar contas. Com uma vida mais simples, você tenderá a ser mais feliz.

Com maior variedade de consumo, terá mais opções para cortar gastos quando surgir um imprevisto. Além de mais feliz, estará mais seguro. É essa linha de raciocínio que faz com que poupanças sejam preservadas e planos deixem de ser abandonados. Quem é feliz tem menos pressa, conta menos com as reservas, não sente culpa ao poupar. Pense no futuro como a continuação do hoje. Essa é uma boa escolha. Equilíbrio é a palavra-chave.

Fonte: Época

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segunda-feira, 14 de maio de 2012

Bazar de trocas é alternativa para quem quer estar na moda sem afetar o bolso



Você já participou de um bazar de trocas? Se a resposta foi negativa, saiba que ele é uma alternativa para quem quer estar na moda, sem afetar o bolso. Ao menos, esta é a dica da pesquisadora do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), Adriana Charoux.


De acordo com ela, o objetivo de um bazar de trocas é colocar em prática o conceito dos 4R's do consumo responsável: reduzir, reutilizar, reaproveitar e reciclar.




Como funciona?
A forma mais simples de organizar este tipo de bazar é reunir um grupo de amigos para realizar a troca de roupas, calçados, CDs, livros, entre outros, que estejam em bom estado, mas que não são mais úteis ao dono do objeto.


No caso de itens de vestuário, por exemplo, é interessante que os participantes tenham o mesmo tipo físico para facilitar na hora de escolher as roupas. Para escolher o que levar, a pesquisadora ressalta que é preciso bom senso.


“O bazar de trocas não é um tipo de doação, ou seja, não são roupas velhas e rasgadas que serão trocadas”, alerta Adriana.


Cuidados
Para que o bazar de trocas seja bem-sucedido, a pesquisadora sugere que o evento tenha araras para pendurar peças, mesas para expor os acessórios e que tudo esteja separado por categorias, como roupas das mesmas cores e tamanhos.


Além disso, é importante definir o valor de cada objeto, ou seja, se uma calça poderá ser trocada por uma blusa, ou apenas por outra calça, por exemplo.


"Cada um pratica a "arte do desapego". Com isso, as pessoas podem testar um novo estilo e ainda se divertir com os amigos", finaliza Adriana.

Fonte: InfoMoney
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sexta-feira, 11 de maio de 2012

Os carros que menos consomem combustível



"A minha é muito mais econômica..."





Por Elisa Campos


Quem tem carro, sabe. O custo de um automóvel é muito maior do que o que se paga na compra do veículo. Além de todos os impostos, o combustível representa um gasto significativo todos os meses. Portanto, se perguntar quanto consome um carro por litro na hora da compra vale a pena. 


O Inmetro pode te ajudar nesta tarefa. O instituto realiza um levantamento anual sobre a eficiência energética dos automóveis em circulação no Brasil. Nele, o órgão mostra o consumo de etanol e gasolina exigido por quilômetro para os veículos rodarem.


Ao menos por enquanto, a participação na pesquisa é voluntária, o que significa que não é possível encontrar as informações para todos os modelos disponíveis no mercado. O Inmetro também faz um outro alerta. 


Como os valores foram medidos em laboratório simulando as condições mais comuns de utilização, o consumo percebido pelo motorista comum poderá variar para mais ou para menos, dependendo das condições de uso. Ficou curioso sobre o desempenho do seu automóvel? Confira o resultado nas tabelas abaixo, que consideram a performance nas cidades.


Clique aqui para ver a lista dos carros mais econômicos.


Fonte: Finanças de Bolso, em Época Negócios
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quarta-feira, 9 de maio de 2012

Me empresta seu nome?


Quem administra bem o próprio dinheiro sabe: amigos de um lado, dinheiro do outro. Não raro, parentes e amigos impressionados com a capacidade de gestão acabam querendo usufruir dessa condição. Negócios conjuntos e principalmente os pedidos de empréstimo são bastante frequentes.

Pior que emprestar dinheiro é fornecer o nome. Embora não haja aparato legal que proíba a tomada de crédito em favor terceiros, dificilmente será possível provar que a dívida não é sua diante de uma inadimplência.

Ricardo Pereira, do Dinheirama ressalta que invariavelmente a pessoa que concordar com essa operação “precisará arcar com as consequências”. “Não há contravenção, pois a tomada de crédito se dá em comum acordo, mas há um leque de consequências caso o negócio não dê certo”, afirma.


O mesmo raciocínio serve quanto à fiança do imóvel alugado. Prefira ajudar o amigo pagando o seguro-fiança, que substitui a necessidade da figura do fiador no contrato e evita dor de cabeça no futuro.

Fonte: Você S/A
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segunda-feira, 7 de maio de 2012

Por que não pretendo me aposentar



Aposentar? MA OE!





Por André Massaro


Há alguns poucos anos li um artigo que falava sobre um experimento de psicologia que me deixou muito impressionado. Em 1979, pesquisadores da Universidade de Harvard colocaram um grupo de pessoas, com idade na faixa de 70 a 80 anos, em um hotel isolado na Nova Inglaterra e tudo naquele hotel, incluindo decoração, roupas e programação de televisão, foi alterado para parecer que elas estavam em 1959 (ou seja, vinte anos antes da data da pesquisa). Isso é o mais próximo que conseguimos chegar de uma “máquina do tempo” com a tecnologia atual.


O objetivo da pesquisa, liderada pela doutora Ellen Langen, era fazer com que as pessoas se sentissem “mais jovens”, vivendo (ainda que de forma simulada) em uma situação onde percebiam a si mesmas como mais saudáveis e, posteriormente, constatar se essa mudança de percepção causaria também alguma mudança fisiológica.


Para surpresa dos pesquisadores, em apenas alguns dias começaram a aparecer alterações fisiológicas relevantes, que iam desde alívio de dores nas articulações a melhoras na postura corporal e acuidade mental. As pessoas, ao se perceberem em um ambiente onde se reconheciam como mais jovens e mais saudáveis, efetivamente começavam a ficar mais saudáveis. Elas, de certa forma, “rejuvenesceram”.


Essa surpreendente experiência, juntamente com outras semelhantes também conduzidas pela Dra. Ellen Langen, acabou gerando um livro chamado “Counterclockwise”, lançado em 2009 (e ainda não traduzido para o Português) onde ela conta, baseada em todas essas pesquisas, como nossa percepção do mundo e do ambiente em que vivemos influencia nosso processo de envelhecimento.


Ler sobre essa pesquisa me fez refletir muito sobre minha própria vida, e comecei a pensar nas pessoas mais velhas, quando elas falam “no meu tempo o mundo era assim, assim, assado”… Ou “no meu tempo não tinha tanta baixaria na televisão” e coisas do gênero. Minha atenção não estava na mensagem, mas sim nessa coisa de “no meu tempo”. Comecei a pensar com meus botões e me veio a seguinte ideia, completamente maluca e baseada em nada além do que minhas próprias percepções: quando a pessoa situa o “seu tempo” em algum momento do passado, ela pode estar reforçando, em sua mente, a ideia de que simplesmente ela não vive mais no “tempo dela”, então a melhor coisa a fazer, fisiologicamente falando, é acelerar o processo de envelhecimento para morrer logo e “se mandar” deste mundo; afinal, ela não está “no tempo dela” mesmo… Não tem mais o que fazer aqui!


Deste momento em diante passei a policiar melhor meus próprios pensamentos. Vai que, sem querer, eu mando uma mensagem errada para o meu cérebro e ele começa a acelerar o meu processo de envelhecimento… Por mais desvairada que essa ideia possa parecer (e talvez ela seja mesmo), na minha cabeça ela faz sentido. Por isso, até prova em contrário, farei o possível para situar minha vida no momento presente. Isso me leva a pensar, entre outras coisas, que a aposentadoria pode não ser uma ideia tão boa assim.


Se minha ideia estiver correta, então a aposentadoria pode ser um fator que desencadeia uma aceleração do processo de envelhecimento. Minhas observações (não científicas) sobre pessoas idosas que se aposentam e definham, comparadas a outras que se mantêm na ativa e aparentemente são mais saudáveis, também me levam a achar que isso tudo pode ter algum fundamento.


A aposentadoria, tal qual a conhecemos, foi criada para um mundo onde as pessoas faziam trabalhos predominantemente braçais e chegavam à velhice literalmente “acabadas”, incapazes de continuar trabalhando. Mas o trabalho dos dias de hoje é cada vez mais intelectual, e muitas pessoas com mais de sessenta anos estão no auge da sua produtividade. Talvez não faça sentido algum a pessoa planejar sua vida para viver seus últimos anos assistindo à televisão, resmungando e enchendo o saco da família, quando há tanta coisa mais interessante (e lucrativa) para se fazer. Muitas pessoas que se aposentam estão cometendo o imperdoável crime de desperdiçar seu talento e privar o mundo de muitas coisas positivas e interessantes que ainda podem fazer.


Mas vou, enfim, listar algumas das razões pelas quais eu não pretendo me aposentar. Talvez eu consiga fazer com que você também ao menos repense seus planos para a aposentadoria.


1 - Não quero acelerar meu envelhecimento


Já falei bastante sobre minhas percepções e minhas ideias nada científicas sobre os efeitos nocivos que poderei causar à minha saúde e à minha vida se me colocar, deliberadamente, em uma situação onde me perceba como simplesmente “um velho”;


2 - Eu gosto do que eu faço


Tem uma frase, atribuída a Confúcio, que diz “trabalhe naquilo que gosta e você nunca mais trabalhará um dia na vida”. É a pura verdade, pois quando você ama o que faz, parece que vive em “férias eternas”. Eu felizmente gosto do que faço e não vejo nenhum motivo para parar. Espero continuar fazendo o meu trabalho por muito tempo. Se você não gosta do seu trabalho, recomendo que ache algo de que goste ou que, pelo menos, tente aprender a gostar daquilo que faz.


3 - Talvez simplesmente não seja possível


Comentei que, por conta do novo cenário de investimentos (com perfil de economia desenvolvida) para o qual o Brasil aparentemente caminha, a aposentadoria “plena” e com alto padrão de vida poderá virar um luxo para poucos.


Não é à toa que, nos Estados Unidos, a maior fonte de stress financeiro para funcionários de empresas é a percepção de que não conseguirão acumular um patrimônio suficientemente grande para se aposentar (incluindo a previdência privada).


Tudo que falei sobre não me aposentar não significa que eu não esteja, de alguma forma, me preparando financeiramente e acumulando alguns recursos. Afinal, pode ser que no futuro eu queira reduzir um pouco o ritmo, trabalhar de uma maneira mais folgada e descompromissada. Mas, simplesmente, “parar de vez” não está nos meus planos. Nesse caso, prefiro mudar o termo “aposentadoria” para “conquista da liberdade pessoal”. Que tal assim?

Fonte: Você e o Dinheiro, em Exame

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sexta-feira, 4 de maio de 2012

Melhor forma de negociar mais de uma dívida



Devo no banco cartão de crédito, cheque especial e empréstimos. Gostaria de saber se devo negociar individualmente ou se negocio todas as dívidas.


Negociar suas dívidas individualmente ou em conjunto, além de ser uma opção sua, é um direito garantido pelo Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90). Porém, o banco tem a opção de aceitar ou de negar uma proposta de negociação. Ou seja, o banco não é obrigado a negociar com nenhum cliente, a não ser que exista alguma irregularidade na operação contratada com a instituição financeira.


Independentemente de qual seja sua opção (individual ou em conjunto), para uma negociação cabem algumas dicas, a saber:


1. Cartão de crédito


a) Junte todas as faturas a partir do momento em que você começou a ter problemas com o pagamento;
b) Some todos os juros cobrados pelo cartão no período analisado;
c) Vamos supor que a soma dos juros seja igual a 3.000 reais. Neste caso, solicite 80% de desconto nos juros (3.000 x 80% = 2.400), desconte este valor da sua dívida total e negocie a partir deste número.


2. Cheque especial


a) Junte todos os extratos a partir do momento em que você começou a entrar do limite;
b) Some todos os juros cobrados no período analisado;
c) Vamos supor que os juros somados cheguem a 3.000. Neste caso, solicite 80% de desconto nos juros (3.000 x 80% = 2.400), desconte este valor da sua dívida total e negocie a partir deste número.


3. Empréstimos


Neste caso, o importante é saber o saldo devedor correto para quitação. Cuidado, pois o banco pode não fazer corretamente este cálculo.

Fonte: Exame

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quarta-feira, 2 de maio de 2012

Dinheiro não basta para enriquecer



Por Gustavo Cerbasi


Os brasileiros ainda não sabem poupar como deveriam. Engana-se quem acredita que cortar gastos e acumular para o futuro é suficiente para enriquecer. Ter dinheiro está longe de ser uma boa tradução do conceito de riqueza. Se eu tivesse de apontar alguns ingredientes fundamentais na construção de riquezas num país ou numa família, dinheiro apareceria perto do final de minha lista. Antes dele, é importante desenvolver autoconhecimento.
Eike comenta:
"Mas que ajuda, ah! ajuda sim"

Para um país, é preciso conhecer detalhadamente suas fragilidades e mazelas antes de se espelhar nos métodos de crescimento de outros países. Isso é um problema para o Brasil, pois aqui a pesquisa e a estatística ainda engatinham.

Na vida das famílias, não é diferente. Antes de pensar em poupar para o futuro, é importante descobrir o que queremos dele. E, a partir daí, devemos estabelecer metas claras. Poupar não é prazeroso, mas perseguir o que realmente queremos ou aquilo que sonhamos é um bom motivo para gastar menos no presente.



Para amadurecer em termos de autoconhecimento, é preciso conversar abertamente sobre dinheiro, planos e dificuldades. Também sobre vontades. São assuntos que, na correria da vida moderna, parecem proibidos. Uma das dificuldades é esse tipo de discussão ameaçar desestabilizar a harmonia da família, uma vez que sugere que as pessoas saiam de sua zona de conforto.

Com o autoconhecimento, é possível fazer boas escolhas de consumo e de investimento. Antes de cortar gastos, é importante dar prioridade à qualidade do consumo, para que o ato de economizar não se traduza em sofrimento. E, quando o dinheiro sobra, é preciso atenção para a qualidade do investimento, para que o dinheiro economizado se multiplique de maneira honrosa. De nada adianta reservar muito dinheiro para o futuro e desperdiçar oportunidades de multiplicá-lo.



Falta-nos qualidade nas escolhas que envolvem dinheiro. Parte da deficiência vem da ainda rara educação financeira nas escolas. Parte vem da abordagem secundária que é conferida à filosofia, a disciplina que nos ensina a duvidar e questionar. Gastando mal, erramos mais e obtemos menos prazer do consumo. Na busca de outras fontes de satisfação, consumimos compulsivamente, sem regras ou sem reflexões. Pagamos juros quando não precisaríamos.


Com isso, as finanças da família brasileira continuam precárias. A poupança, se suficiente no esforço, não é suficiente no resultado final. E o Brasil continua dependendo do dinheiro de países mais ricos para sustentar seu crescimento. Já é hora de cuidarmos melhor de nosso umbigo.


Fonte: Época Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Quando economizar pode ser prejudicial a você



Por Henrique Carvalho

Fomos criados e acostumados a pensar que economizar sempre vale a pena. Porém, minha intenção neste artigo é mostrar que certos tipos de economia podem ter justamente o efeito contrário. Elas podem ser prejudiciais a você, podendo até mesmo retardar o seu crescimento pessoal e profissional.


Cópia a R$ 0,30 ou a R$ 0,60?

Parece uma pergunta idiota, não é mesmo? Afinal, dada a mesma qualidade do material, é claro que você optaria pela cópia de R$ 0,30. Porém, o caso é:


Você está na faculdade e a empresa que faz a cópia de R$ 0,60 fica ao lado de sua sala de aula; já a papelaria que faz a cópia por R$ 0,30 fica a uma hora (30 minutos de ida e 30 minutos de volta).


Sabendo que você precisará de 10 páginas copiadas, você manteria a opção de R$ 0,30, para economizar? Note que você está diante de um trade-off, ou seja, uma relação de custo-oportunidade:


Opção 1: gastar R$ 6,00;
Opção 2: gastar uma hora adicional e gastar R$ 3,00 (economizando outros R$ 3,00).

Gasolina a R$ 2,90 o litro ou a R$ 3,00 o litro?

Você decidiu sair de viagem com sua família e deve decidir em qual posto irá abastecer durante a viagem. Sua intenção é abastecer 50 litros de combustível e deve optar entre dois postos.
Posto #1: o posto fica exatamente no caminho da viagem, porém o preço é de R$ 3,00 o litro;
Posto #2: É preciso desviar 1 hora do trajeto original para abastecer a R$ 2,90 o litro.
Note o seguinte custo-oportunidade:


Opção 1: gastar R$ 150,00 (R$ 3,00 x 50 litros);
Opção 2: gastar 1 hora adicional e R$ 145 (economizando R$ 5,00).

Qual opção você escolheria?





Tempo é Dinheiro!
Você certamente já ouviu a frase “Time is Money” ou “Tempo é Dinheiro”. Talvez ela não tenha feito muito sentido quando você a escutou pela primeira vez, mas ela é essencial em finanças pessoais e investimentos. Compreender esta frase é saber que o seu tempo é o ativo mais importante. E sabe por quê? Porque ele não tem volta. Você está sempre correndo contra o tempo e não há mágica para recuperar um tempo perdido.

Lembre-se da frase “Tempo é Dinheiro” como um custo-oportunidade. Toda vez que você decidir gastar seu tempo em alguma atividade, saiba que ela possui um custo-oportunidade. Por exemplo: você possui uma prova amanhã, mas decide assistir uma hora de novela. Este tempo tem um custo, já que você está perdendo a oportunidade de estudar mais para garantir uma melhor nota na prova. A relação é simples assim.


“E como aplicar este conceito de custo-oportunidade aos dois casos que analisamos?”. Achei que você não fosse perguntar. Vamos lá…


Você pode estar trocando seu tempo por menos do que o salário mínimo!

Talvez você tenha escolhido economizar dinheiro em ambos exemplos. Afinal, é natural do ser humano querer obter vantagem. No caso da cópia, você poderia falar com seu amigo que pagou R$ 0,60 pela cópia algo tipo: “Nossa, você é louco, eu consegui aqui perto pela metade do preço”. Ou, no caso da gasolina: “Tá louco, você pagou R$ 3,00 o litro? Não conhece o posto de R$ 2,90?”.


Porém, precisamos analisar ambas as situações através do custo-oportunidade, ou pensando na frase “Tempo é Dinheiro”. No caso da cópia:


Opção 1: gastar R$ 6,00;
Opção 2: gastar 1 hora adicional e gastar R$ 3,00 (economia de R$ 3,00).


Veja claramente como na opção 2 você está trocando uma hora do seu tempo por R$ 3,00. Você acha que vale a pena economizar neste caso? Se você ainda respondeu “sim”, acredito que os números a seguir podem mudar sua opinião.


O salário mínimo atual é de R$ 622,73. Logo, se considerarmos um trabalhador de 40 horas semanais, ou 168 horas por mês, temos a seguinte relação de R$ 3,71 por hora de trabalho. Então, o trabalhador que recebe o salário mínimo troca uma hora de seu tempo por R$ 3,71.


Surpreendente, não é mesmo? Assim, se você prefere gastar uma hora a mais de seu dia para economizar apenas R$ 3,00, você está trocando o seu tempo por menos do que uma pessoa que recebe o salário mínimo. Este é o seu custo-oportunidade.


Ao invés de trocar R$ 3,00 por hora, você poderia gastar esta hora estudando mais para, futuramente, conseguir um salário melhor. Ou, se você recebe por hora, esta relação fica ainda mais fácil de compreender: se você recebe R$ 10,00 por hora, este tipo de economia custaria a você R$ 7,00 (R$ 10,00 que você poderia receber trabalhando – R$ 3,00 que você efetivamente economizou).


Economizar nem sempre vale a pena
Retornando ao início do artigo, economizar pode até mesmo ser prejudicial ao seu crescimento pessoal e profissional. Principalmente quando a economia potencial é muito pequena em termos absolutos.


Erro #1: Pensar em termos relativos ao invés de absolutos na economia de pequenos valores.
Note que no caso da cópia, a economia absoluta é de R$ 3,00. Porém, em termos relativos é de 50%. Ou seja, metade do preço economizado. Este é um erro fundamental que muita gente comete.
Pela natureza do ser humano – de querer obter vantagem ou contar vantagem para os outros -, ele tende a “esquecer” que, mesmo que ele esteja pagando metade do preço, ele estaria economizando apenas R$ 3,00. E, assim, decide “contar vantagem” usando os 50% como justificativa.

Erro #2: Trocar seu maior ativo (tempo) por pouco dinheiro.

Trata-se de um erro decorrente do primeiro. Seu valioso tempo não tem volta, certo? A afirmação fica ainda mais séria quando se troca seu tempo por menos do que o salário mínimo, como vimos na explicação ali em cima.

O que fazer para evitar estes erros?

Primeiramente, quero deixar um conceito bem claro: não estou dizendo que você nunca deve economizar. Eu mesmo sou um grande poupador e invisto cada centavo guardado para aproveitar o máximo do magnífico benefício dos juros compostos.


A questão é que você deve saber quando economizar. E não, você não precisa ficar maluco calculando a relação entre tempo e dinheiro ou o custo-oportunidade a cada momento. Você precisa lembrar apenas deste simples conceito: ao economizar é preciso pensar mais em termos absolutos do que relativos.


Não importa se o desconto é de 90% quando o preço do produto é R$ 5,00. Afinal, você economizaria “apenas” R$ 4,50. Digo “apenas” porque é preciso avaliar o que você deixaria de fazer (e ganhar) para conquistar este desconto.


De uma forma geral, prefira gastar seu tempo para economizar em compras de alto valor (um desconto de 10% em um produto que custa R$ 1.000,00 é excelente) ou em negociações cujos esforços são mínimos (uma cópia de R$ 0,50 do lado da de R$ 0,60 é um bom negócio, claro!).


Assim, sempre pesquise preços de TVs, aparelhos domésticos, eletroeletrônicos, carros, imóveis e afins. E perceba que, ainda que soe estranho, não vai haver muita vantagem em economizar na compra de canetas, refrigerantes, pão etc.


Mais uma vez reitero: o tempo é seu bem mais valioso; quando bem utilizado, no que realmente importa para você, ele só tem a acrescentar em sua vida. Aproveito para convidá-lo a comentar o texto e dar sua opinião sobre a questão de quando economizar. Até a próxima.

Fonte: Dinheirama
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segunda-feira, 23 de abril de 2012

Declaração do Imposto de Renda: é melhor a simplificada ou a completa?





Na hora de preencher a declaração do Imposto de Renda, muitos contribuintes ficam em dúvida quando precisam escolher entre os modelos completo ou simplificado do formulário. O programa da Receita Federal até dá uma ajudinha, indicando, no canto inferior à esquerda, a melhor opção para o seu caso durante o preenchimento do IR. Mas é sempre bom entender qual forma é a mais vantajosa para cada pessoa.


Segundo Enio De Biasi, sócio-diretor da De Biasi Auditores Independentes, a primeira coisa a fazer é preparar a declaração com base na opção completa.


“Informe tudo o que tem direito a abater, pois o sistema da Receita mostra qual seria o resultado do Imposto de Renda pela completa e pela simplificada”, explica.


Se você não quiser preencher a declaração completa para descobrir que o recomendado seria a simplificada, aí vai outra dica dos especialistas: coloque todas as despesas dedutíveis no papel. Nesse quesito entram gastos com saúde, dependentes, pensão alimentícia, contribuição à previdência social e ou à previdência privada tipo PGBL e instrução, por exemplo.

“Vale lembrar que nem todas as despesas são 100% dedutíveis. Os gastos com educação têm limite, e não é toda previdência privada que pode ser abatida”, afirma Juliana Fernandes, gerente operacional da MG Contécnica Consultoria & Contabilidade.



Ela sugere uma conta fácil para saber se é mais vantajosa a completa ou a simplificada. “Quando o valor das despesas dedutíveis pela completa for maior que o desconto padrão de 20% da simplificada, opte pela primeira”, diz. Por outro lado, o contribuinte que não tiver despesas que possam ser abatidas deve escolher a simplificada. O mesmo vale para aqueles cujas despesas não somarem R$ 13.916,36, afirma De Biasi.


E não se esqueça de que o prazo final para prestar contas com o Leão é 30 de abril.

Fonte: iG Economia

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quinta-feira, 19 de abril de 2012

SP realiza mutirão para renegociar dívidas neste mês


Hora de refazer (e quitar) os compromissos
Com intuito de diminuir a inadimplência, entidades como a Boa Vista Serviços, Secretaria Municipal do Empreendedor Individual, Secretaria Municipal do Trabalho, ACSP (Associação Comercial de São Paulo), Poupatempo Itaquera, entre outras, lançam a campanha “Acertando suas Contas”.

Esta é a primeira ação presencial da campanha, que acontecerá entre os dias 26 e 28 de abril, no estacionamento do Shopping Metrô Itaquera, na zona leste da capital paulista, das 9h às 17h.


Os consumidores terão a oportunidade de renegociarem suas dívidas diretamente com credores e ainda aprenderem mais sobre como manter seu orçamento doméstico em dia. Em 2011, a campanha promoveu mais de 16 mil renegociações de dívidas e levou a orientação financeira a mais de 100 mil famílias.

Emprego e crédito

Além da renegociação, o consumidor também poderá ter acesso a um cadastro para oportunidades de emprego, à análise para concessão de microcrédito e ao atendimento e formalização pelo programa microempreendedor individual.


Para o presidente da Boa Vista Serviços, Dorival Dourado, a campanha tem como principal objetivo promover a sustentabilidade do crédito. “Associamos a oportunidade de renegociação de dívidas com educação financeira, ajudando a evitar que o consumidor que renegocia volte à condição de devedor. Queremos colaborar para que as pessoas se tornem consumidores positivos, ou seja, cuidem de suas finanças e utilizem o crédito bem e sempre”, explica Dourado.

Fonte: InfoMoney
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segunda-feira, 16 de abril de 2012

A importância da renda extra







Por Fábio Portela

Muitas vezes, acreditamos que é impossível economizar e investir para conseguir realizar nossos sonhos. Afinal, as despesas do dia-a-dia são tão elevadas que consomem praticamente todo o salário, que acaba antes do mês se encerrar. Com disciplina, até é possível poupar um pouco, mas muitas vezes simplesmente o montante acumulado não é suficiente para garantir a construção de um patrimônio suficiente para a realização dos objetivos propostos.

Muitas pessoas acabam desistindo de economizar e investir quando se deparam com essa situação: afinal, por mais que se esforcem, o patrimônio acumulado é tão pequeno que desistir parece a saída mais “racional”; muitos pensam que é melhor aproveitar o dia de hoje do que tentar investir montantes tão insignificantes. Para esses casos, uma das poucas alternativas viáveis é tentar conseguir uma renda extra.

Consiga uma renda extra com algo que você goste de fazer

Mas… como conseguir algo que gere uma renda extra capaz de acelerar o processo de construção do patrimônio? Acredito que o principal passo é o de tentar gerar dinheiro com uma atividade de que você goste. Afinal, essa atividade será, muito provavelmente, exercida nos seus momentos de lazer.

Então, nada melhor do que fazer algo que traga prazer. Afinal, como diz o blogueiro “Pobretão de vida ruim”, o trabalho nosso de cada dia muitas vezes já é muito ruim para continuarmos a fazer algo de que não gostamos também nos parcos momentos que temos para nós mesmos e para a família.


Você quer aprender a investir, mas tem medo dos riscos? Então não deixe de ler o e-book “Alocação de Ativos”, onde aprenderá a investir em vários tipos de ativos com mais segurança!


Exemplo? Se você gosta de escrever, por que não começa a escrever um blog? Não é fácil tirar dinheiro dessa atividade, mas é sempre possível conseguir uma renda extra mínima, que já ajuda a aumentar os aportes para investimentos. Tenha em mente que esse não é um processo fácil. “O pequeno investidor”, somente se tornou relativamente lucrativo há uns dois meses, e o objetivo dele não é esse. Os custos aumentaram tanto com o número de leitores que grande parte da renda que entra com as propagandas é gasta com a manutenção do servidor. Mas é sempre possível ter mais sucesso do que eu, e bons sites como o Escola Dinheiro ensinam como tirar o melhor do seu blog.

Outra alternativa que eu uso para economizar um pouquinho mais é a de lecionar. Eu adoro  ensinar (esse é um dos motivos pelos quais tenho esse blog), e também dou minhas aulinhas, o que acaba gerando uma renda extra que tem sua importância em meus objetivos financeiros.


Note que tenho duas atividades das quais tiro algum lucro fazendo algo de que gosto. Obviamente, existem vários outros exemplos. Se você gosta de cozinhar, por que não dedica um pouco do seu tempo no fim de semana preparando doces para vender no trabalho? Se você gosta de artesanato, por que não fazer algumas peças para revender no mercado local? Se você gosta de dançar (e sabe bem como fazê-lo), por que não dá aulas de dança? Se você acha que tem tino comercial, por que não procura se informar sobre produtos de marketing de rede, uma alternativa sugerida por Robert Kiyosaki, o autor de Pai Rico, Pai Pobre.

Essas atividades também podem ser utilizadas para desenvolver habilidades que são importantes, inclusive, para serem utilizadas no seu local de trabalho.


Observe que várias dessas atividades não são individualistas, e poderiam permitir compartilhar de maneira proveitosa e produtiva o seu tempo com sua família. Na verdade, delas podem sair várias lições para seus filhos, que poderiam aprender como lidar com a responsabilidade de trabalhar para si mesmos ou  como usar o tempo livre de maneira mais produtiva.


A renda extra deve ser investida



O dinheiro obtido com a atividade paralela desenvolvida para auferir uma renda extra deve ter sempre por objetivo a acumulação patrimonial. Às vezes, ao ver que o “novo negócio” está dando certo, muitas pessoas tendem a se empolgar e a querer agregar a renda extra ao orçamento doméstico, criando novas despesas. Para elas, “dinheiro na mão é vendaval”. Penso de modo diverso: dinheiro na mão é oportunidade. É liberdade. É um passo a mais na direção da independência financeira. Portanto, esse dinheiro deve ser utilizado unicamente para esse fim.

Você deve viver com o dinheiro obtido com sua atividade principal. Na verdade, deve viver com menos do que a renda obtida com a atividade principal, poupando ao menos 10% do que recebe mensalmente para construir um futuro financeiro melhor. Se você já consegue fazer isso, canalizar os novos recursos oriundos do rendimento extraordinário obtido com a atividade secundária se torna fácil. Mas é preciso disciplina e perseverança para não sucumbir às tentações de gastos.


Fonte: Finanças Pessoais

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sexta-feira, 13 de abril de 2012

Em 2 anos, quem vai declarar IR para você é a própria Receita Federal



Xá comigo (mas só em 2014)





Todo ano, a rotina é a mesma: você senta na frente do computador ou contrata um contador para preparar sua declaração de imposto de Renda (iR). Mas isso vai mudar. Daqui a dois anos, será a própria Receita Federal que terá esse trabalho. isso mesmo.


Você só confirmará — ou não — se a declaração está correta. Essa regra, no entanto, só vale para quem opta pelo desconto padrão e tem apenas uma fonte de renda. 


"Quem tem aplicações financeiras como ações, Certificados de Depósito Bancário (CDBs) ou fundos de investimento, mas possui apenas uma fonte de receita fixa, também entra nessa regra", diz alexandra assis, da MG Contécnica, consultoria na área de contabilidade, em São Paulo. Ela explica que os lucros obtidos com os investimentos só entram como fonte de renda na declaração do iR quando são resgatados. 


A nova regra da Receita Federal valerá a partir de 2014, tendo como base os rendimentos do ano anterior, 2013. Para preencher a declaração, o leão utilizará informações de um banco de dados, abastecido pela empresa em que você trabalha — a companhia é obrigada a prestar contas desses números ao governo, todos os anos, sempre no mês de fevereiro, além de informações adicionais obtidas por meio da emissão de recibos com o número de seu CPF, como as notas fiscais paulista e paulistana, por exemplo. "a novidade é até interessante, mas não mudará a vida das pessoas como se imagina", diz Vicente Sevilha Jr., especialista em planejamento financeiro, em São Paulo.


Ele explica que mesmo o contribuinte que recebeu durante todo o ano de uma única empresa não será dispensado de fazer ajustes na declaração anual do IR. O motivo é que, independentemente de a declaração vir pronta, o contribuinte continuará tendo de fornecer informações adicionais à Receita Federal, como a aquisição de bens como imóveis ou carros, ou de uma nova contacorrente ou aplicação financeira. "a Receita não tem previamente essas informações", diz Carlos alberto Barreto, secretário da Receita Federal. 


De acordo com a Receita, hoje, cerca de 70% das declarações do iR de pessoas físicas são de contribuintes com uma única fonte de renda. Em números absolutos, esse percentual representa cerca de 17 milhões de pessoas. O formulário pré-preenchido pelo leão ficará disponível em ambiente virtual e-CaC e pode ser acessado mediante senha. ao acessá-lo, você pode confirmar as informações inseridas no formulário pela Receita ou alterá-las. Mas você também poderá simplesmente ignorar a declaração já preenchida e enviar sua própria declaração.

Fonte: Você S/A

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quarta-feira, 11 de abril de 2012

Economia do dia a dia: É POSSÍVEL!



O Blog do Bônus traz hoje algumas dicas de como economizar no seu dia a dia. Confira?


1) Reduza o limite do cheque especial e do cartão de crédito. corte ambos para patamares de 50% da sua renda mensal.


2) Faça uma faxina financeira. Reduza em 20% a 30% os gastos em todos os itens domésticos, como os comprados em supermercados, padarias, farmácias.


3) Compre alguns itens em grandes quantidades, em lojas que vendam no atacado. Assim, você consegue negociar um preço menor.


4) Corte despesas financeiras. Pesquisa bem antes de fechar o seguro do carro, no banco, você pode pedir para ter tarifa zero.


5) Logo que receber o salário, tire o valor que será canalizado para os investimentos. Se você deixar para tirar no fim do mês, não vai sobrar.


6) Crie o hábito de perguntar quando custa o produto à vista, em dinheiro. Você pode ganhar um bom desconto.


7) Dê presentes mais baratos. Não pague R$ 100 por uma camisa se pode comprar um livro por R$ 40


8) Ao sair de casa, tire da tomada todos os aparelhos eletrônicos. Por mês, cada led verde ou vermelho que fica aceso custa R$ 6. No fim do ano, o valor é expressivo.


9) Não seja escravo de grifes. Produtos de marcas menos conhecidas podem ser tão bons quanto os das marcas caras. Isso vale também para produtos como o sabão em pó.


10) Quando for jantar ou almoçar fora com a família, busque ofertas de restaurantes em sites de compras coletivas.


11) Busque opções de lazer mais baratas. Seus filhos vão se divertir o mesmo tanto se forem a um shopping center ou a um parque.


12) Racionalize seu consumismo. Repense se realmente precisa e quer consumir tudo o que compra.


13) Faça as compras com tempo. Não faça nada correndo, pois você vai acabar pagando caro pelo item. E lembre-se de que há uma variação grande nos preços dos produtos.

Fonte: iG Economia


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segunda-feira, 9 de abril de 2012

Procrastinação financeira: você sabe o que é isso? Ou pratica?



Posso deixar pra depois?

Começo esse post com uma palavra pouco usual, que, talvez, alguns não tenham sequer o conhecimento do significado dela: Procrastinação. Portanto, vamos defini-la um pouco melhor.

O verbo procrastinar significa: “Deixar para depois. Adiar, espaçar, delongar, protelar, postergar”.
Infelizmente, esse hábito pode levar a situações muito delicadas quando se trata das nossas finanças, pois, muitas vezes, deixamos de assumir a responsabilidade sobre a nossa vida financeira, ficando para depois esse momento tão fundamental.



Alguns justificam que não têm tempo para criar um orçamento pessoal; alguns até o criam: mas na hora de colocar em prática... o momento da ação fica para semana que vem ou mês que vem, porque “aí eu posso me programar para isso” (lembra muito a ideia do regime alimentar: “na segunda eu começo”). Pura desculpa!

As semanas passam, os meses passam, os anos passam e a pessoa mal saiu do lugar. Ou, então, quer começar a criar suas reservas para a aposentadoria ou independência financeira, mas nem o primeiro passo é dado para organizar esse plano tão importante de modo inteligente... e o tempo vai escoando... Lembre-se que esse recurso, o tempo, é igual para todos nós e ele é implacável: não volta jamais!



O hábito de procrastinar (sim, é um hábito!) acaba por se estender por toda a sua vida: é um amigo que você deixa para visitar depois (e acaba visitando-o uma vez por ano e olhe lá!); é a dívida que não se resolve e vai virando uma bola de neve viva; são os sonhos que vão sendo colocados de lado devido  “a correira do dia-a-dia”; é aquela oportunidade de trabalho ou negócio que faria com que você desse uma alavancada em sua carreira, mas, por medo, insegurança ou pelo simples hábito do “depois penso nisso”, o tempo passa, perde-se uma boa chance e muitas vezes nem se avalia – e vem a desculpa esfarrapada: “Ah... não era pra mim mesmo...”

Não era mesmo... as oportunidades existem e estão aí para quem estiver preparado para agarrá-las. Não estou falando que se deva fazer as coisas de modo impensado, não mesmo. Porém é necessário que se tome uma atitude, mesmo que ela seja a de não se fazer nada (mas de caso pensado!).



Mas, o que fazer? Aprendi que, essencialmente, existem dois tipos de hábito: o hábito de fazer e o hábito de não fazer. Parece óbvio demais... e é! As verdades, quando ditas, são simples, porém profundas.

Então, se você deseja controlar o seu dinheiro, SAIA DA INÉRCIA MENTAL (faça alguma coisa!) e desenvolva um orçamento compatível com seu padrão de vida. Não se esqueça de colocar em primeiro lugar seus sonhos: a viagem, a casa, a independência financeira, o carro, o curso de graduação, mestrado, doutorado ou qualquer outro, dentre vários sonhos.

Você vai perceber que não dá para colocar todos os sonhos em ação ao mesmo tempo. Alguns não serão possíveis de se realizar: muitas vezes ou é um ou é outro – tem que se escolher, não tem jeito. Recomendo que anote todos eles, e especifique quanto custaria para realiza-lo em valores de hoje. Depois, defina dentre eles quais são as suas maiores prioridades, mas não escolha mais que dois ou três para focar.

Trace um plano. Determine o prazo realista para a conquista desse sonho. Determine como e onde vai aplicar seu dinheiro para realiza-lo. Não se esqueça de considerar seu perfil de investidor além de outras questões como inflação, imposto de renda e os custos que incidem na aplicação.

Dê um nome para seus sonhos: isso evita que se fique tentado a consumir coisas supérfluas durante a trajetória. Sonhos definidos. Sonhos planejados. Continue a construir seu orçamento. Não deixe para terminar depois - nada de procrastinação!



Existem, basicamente, sete áreas em que nós temos custos ao longo de nossas vidas. A saber: alimentação, moradia, saúde, transporte, lazer, vestuário e educação. Em algumas delas podemos ter gastos mais esporádicos (vestuário, por exemplo), enquanto noutras o gasto é necessário para a sobrevivência (sim, inclua o lazer – ele é importante para a saúde emocional e mental).

Esse é o momento em que muita gente pode gritar: “Eu? Fazer um orçamento pessoal e ter que segui-lo? Eu não! Prefiro viver livremente!”. A maioria das pessoas que diz isso muito provavelmente está dura ou quase lá.

Um orçamento, muito pelo contrário, traz liberdade: GARANTE que você realizará seus sonhos (primeiro os seus sonhos, não foi assim que se conduziu o processo?) e que estará controlando suas despesas pessoais assim como gastando bem seu dinheiro – afinal, você sabe para onde ele está indo! É só uma questão de mudança de ponto de vista: em vez de te acorrentar, o orçamento pessoal (se feito de maneira adequada) te liberta. Mas acaba por aqui? Não, não mesmo.



O último passo, e tão essencial quanto o planejamento, chama-se EXECUÇÃO. Não é porque estamos no meio da semana que você vai começar a aplicar seu orçamento pessoal na segunda que vem o que já era para ter sido colocado em prática no ano passado (ou antes!). A ação (e não a inação) é que vai determinar o seu sucesso. Planejar com o tempo se torna mais fácil, mais familiar – e recomendo duas coisas: revisão, no mínimo trimestral; e acompanhamento, no mínimo mensal. Mas o dia-a-dia é que fará com que você atinja ou não as suas metas: que faça dos seus sonhos realidade. E sabe o que mais? Não depende de ninguém: SÓ de você mesmo.


Muito provavelmente, se você é um procrastinador, ficará desconfortável em colocar todas essas resoluções em prática. Mas não deixe de fazer o planejamento. Não deixe de executar. O seu hábito de procrastinar pode ser mudado. A maneira mais prática de eliminar o hábito de não fazer é fazendo! É um dos caminhos mais simples! Mas como mudar um hábito? Vigilância constante, persistência, foco em seus sonhos, desejo e a simples EXECUÇÃO. Paro por aqui – por enquanto...


Mas, e você? Vai assumir a responsabilidade sobre suas finanças ou serão elas que mandarão em sua vida?

Fonte: Riquezas da Vida

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quarta-feira, 4 de abril de 2012

Por que devemos ter objetivos financeiros?


Pra onde eu vou?

Por Rafael Seabra

Provavelmente você já conhece o seguinte ditado: “se você não sabe para onde ir, qualquer lugar serve“. A mensagem desta frase pode ser usada para diversas situações em nossas vidas.



Para qualquer coisa que pensamos em fazer na nossa vida, precisamos ter metas, destinos, objetivos. Quando iniciamos nossa vida profissional, temos que saber onde queremos chegar para nos capacitarmos afim de atingir determinado objetivo.


E o propósito deste artigo é mostrar a importância da definição de objetivos financeiros para alcançarmos a maior riqueza (em termos financeiros, claro): a independência financeira.


O que é um objetivo financeiro?


Antes de discutir a importância dele, preciso explicar o que é um objetivo financeiro. Definir um objetivo financeiro significa determinar um valor e um prazo para alcançar um objetivo qualquer.


Como exemplo, comprar um apartamento é um objetivo. No entanto, comprar um apartamento que custa R$ 400 mil em 10 anos é um objetivo financeiro.


A simples definição de prazo e valor para cada objetivo que temos permite o cálculo exato de quanto tempo falta para atingirmos esta meta. Em outras palavras, é possível medir quão próximos estamos de alcançá-lo.


Por que é importante defini-los?


Existem várias razões para justificar a definição dos objetivos financeiros. A primeira – e talvez mais importante – é a “disciplina forçada”. Para quem não tem disciplina, definir objetivos financeiros pode ajudar bastante. Afinal, se você não sabe porque deve poupar dinheiro, certamente vai gastá-lo. Se o seu dinheiro não tiver um destino, qualquer um servirá.


Outro fator importante é a motivação. A partir do momento que você sabe quão perto está de alcançar um determinado objetivo, certamente ficará mais motivado para continuar poupando e se aproximar cada vez mais do seu destino.


Se você definir que R$ 5 mil é suficiente para fazer a viagem dos seus sonhos, a cada R$ 500 poupados, estará 10% mais próximo de alcançar seu destino.


É muito gratificante saber que está a 5 meses de trocar seu carro ou a 20 meses comprar seu apartamento. E se em determinado mês puder poupar mais, o prazo encurtará ainda mais.


Conclusão


Definir objetivos financeiros é importante porque nos força a poupar nosso dinheiro e possibilita o exato controle de quanto tempo (e dinheiro) falta para alcançar determinado objetivo.


Além disso, quem não tem objetivos financeiros termina gastando seu dinheiro com coisas supérfluas, passando aquela sensação de que não temos condições de fazer uma grande viagem ou trocar nosso carro.


Você já parou para pensar que existem pessoas ao seu redor que ganham aproximadamente o mesmo salário que você e conseguem viajar ou até comprar a casa própria, enquanto você continua sofrendo com dívidas?


Ou até que você consegue fazer tudo, mas muitos outros estão atolados em dívidas, mesmo recebendo o mesmo (ou até mais que você)?


Independente de qual situação você se encaixa, vai perceber claramente a importância dos objetivos financeiros.

Fonte: Quero Ficar Rico
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segunda-feira, 2 de abril de 2012

Casas Bahia inicia hoje campanha de regularização de débitos



A partir desta segunda-feira (2), a Casas Bahia irá iniciar uma campanha de recuperação de crédito com seus clientes.


Segundo a empresa, a intenção é proporcionar aos inadimplentes melhores condições de renegociação dos débito em atraso, com descontos que podem chegar a 60% do valor da dívida.
A campanha será realizada até o dia 25 de maio e abrange todas a filiais da Casas Bahia, nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso de Sul, Mato Grosso, Goiás, Bahia, Sergipe e Ceará, além de Distrito Federal.



Sim ou não para a negociação?
Dicas de negociaçãoAtualmente, 52,2% dos paulistanos estão endividados, o que representa cerca de 1,87 milhão de famílias, de acordo com a Fecomércio ( Federação do Comércio de Bens e Serviços do estado de São Paulo).


Antes fechar um acordo os consumidores precisam ficar atentos a algumas situações e, pensando nisso, o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingues, elaborou algumas dicas que podem ajudar na hora da negociação:


- Antes de negociar as dívidas o consumidor precisa ter pleno domínios do seu dinheiro; para isso, é preciso fazer um diagnóstico financeiro, registrando o que se ganha e o que se gasta.


- É preciso ter calma quando se está inadimplente. Segundo especialista, estar endividado nem sempre é o problema, a dificuldade é quando não se consegue quitar esta dívida.


- Se optar por um empréstimo, pesquise as linhas de créditos mais baixas e lembre-se de que essa ferramenta pode reduzir o endividamento, mas não resolve os problemas.


- Na hora de pagar os débitos, priorize os que têm juros mais altos, geralmente os cartões de crédito e cheque especial. Ao parcelar, verifique se as parcelas cabem no seu orçamento.


- O consumidor precisa ter consciência de que, ao negociar as dívidas, terá também de repensar seu padrão de vida, uma vez que terá de dispor de boa parte dos seus rendimentos para pagar as parcelas do acordo.

Fonte: InfoMoney

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sexta-feira, 30 de março de 2012

Viajar de avião vai ficar mais caro



Passageiros de avião vão pagar mais caro para viajar este ano. Os prejuízos registrados pelas duas principais companhias aéreas do País devem ter impacto no preço das tarifas. Essa é a previsão de especialistas em aviação civil e profissionais do setor.
“As empresas aéreas terão de recuperar suas margens de lucro e isso deve impactar no preço das passagens”, afirma Paulo Nascimento, vice-presidente comercial e marketing da Azul Linhas Aéreas.

Em 2011, a TAM registrou perdas de R$ 355 milhões, enquanto a Gol Linhas Aéreas teve prejuízo de R$ 669,5 milhões. Já a Azul não divulga balanço por não ser uma empresa de capital aberto.

O prejuízo tem relação com aumento dos custos das companhias ao longo do ano. Um dos fatores a contribuir para o resultado negativo é o preço do combustível. O querosene para aviação representa até 35% dos gastos de uma empresa aérea. “No ano passado houve um aumento de 25% no preço do combustível para aviação. Isso desequilibra a estrutura de custos de qualquer empresa”, explica Gilson de Lima Garofalo, professor de economia da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FEA-USP).

Outro fator que pesou nas contas das companhias foi o aumento das tarifas aeroportuárias cobradas das empresas para usarem a estrutura dos aeroportos do País, de acordo com Nascimento.

Além disso, o dólar também subiu ao longo de 2011 — 12,32% –, o que pesou nos contratos de leasing das aeronaves, situação da maioria dos aviões, e no valor gasto para manutenção do equipamento das empresas.


“Tudo leva a entender que o mercado continuará sensível à variação do dólar e dos combustíveis ao longo deste ano, o que deve impactar no preço das passagens para o consumidor”, afirma o professor Volney Gouveia, que leciona economia no curso de Aviação Civil da Universidade Anhembi Morumbi.

Cortes

Para reduzir custos, as duas principais companhias aéreas do País já anunciaram redução da frota. A Gol também divulgou o corte rotas e de pessoal, o que inclui a abertura um plano para que “tripulantes manifestem a eventual intenção de serem desligados da empresa”, de acordo com nota da empresa.


Para Garofalo, a redução de rotas é necessária para diminuir custos de voos sobrepostos, ou seja, viagens de companhias diferentes em um mesmo horário e para mesmo destino, e que não atingiam 70% de ocupação.


Para os especialistas no setor aéreo, o impacto no preço das passagens só não será mais forte por causa da concorrência. “Pequenas empresas cresceram de forma assustadora no ano passado. Se subir muito o preço, vai perder cliente”, diz o professor da FEA-USP.


Segundo a Gol, o preço médio do bilhete aéreo por quilômetro voado caiu 4,8% em 2011. Porém, o IPCA vai na contramão e registrou alta de 43% no preço da tarifa para o consumidor no período.


Mesmo que as duas principais empresas do setor tenham registrado prejuízo, o setor apresentou expansão em 2011. Segundo a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), houve crescimento de 15,8% em passageiros movimentados – 179,9 milhões de embarques e desembarques) e aumento de 9,3% na movimentação de aeronaves – 2,9 milhões de pousos e decolagens.

Fonte: Jornal da Tarde

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