quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Os nossos desejos para 2012


Queridos leitores e visitantes do Blog do Bônus,


O ano de 2011 foi de grande aprendizado e crescimento para o nosso software de controle financeiro pessoal, o Bônus.


Lançado no final de 2010, a ferramenta que auxilia na administração das suas finanças passou por melhorias, manutenção e ajudou você todos os dias a poupar um pouco.


Sabemos que a educação financeira se baseia muito mais na mudança de atitude do que em qualquer outra situação. 


E o Bônus quer ajudá-lo a ser mais educado com seu dinheiro: poupando, fazendo escolhas conscientes, comprando apenas o necessário, pagando as dívidas, planejando a curto e médio prazo, investindo.


Tudo isso para que você tenha mais. E que tenha mais o que for o seu desejo.

Em 2012, queremos continuar juntos com você, todos os dias, nas pequenas despesas, nos grandes compromissos financeiros, nos seus planos, na sua vida.



Desejamos um Ano Novo de mais dinheiro no bolso, menos preocupação com as contas, de mais sonhos realizados, de maiores conquistas, de crescimento pessoal e profissional.


Aproveite as festas de fim de ano, não gaste muito (afinal, janeiro está aí com todas as contas que são de praxe - IPVA, IPTU, matrícula escolar, férias, compras de Natal). 


Voltaremos no início do ano, com novos artigos, novo layout, mais interação e participação.


Obrigado por ficar conosco em 2011 e nos vemos logo em 2012. 


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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

6 promessas geralmente quebradas no ano novo



O início de uma vida nova, com mais dinheiro, saúde, qualidade de vida e felicidade parece uma realidade palpável para muita gente na noite da virada do ano. Enquanto os fogos pipocam o céu, várias promessas são feitas, mas poucas sobrevivem à ressaca do dia seguinte.


Para o psicólogo Victor Dalla Nora Araujo, na maioria das vezes, as pessoas fazem "resoluções de ano novo", mesmo que não cumpram, porque isso faz parte das convenções sociais.

"Muitas vezes, elas estipulam algumas metas para se sentirem inseridas, pertencentes, mas será que realmente querem aquilo? É necessária uma profunda reflexão sobre o que se almeja", afirma.

De acordo com a psicóloga Marisa de Abreu, tantas promessas não cumpridas têm origem no fato de as pessoas pensarem que podem resolver tudo sozinhas. "Não consideram que mudança de comportamento é algo muito mais complexo", diz. A seguir, confira algumas das promessas mais quebradas, segundo os especialistas.



"Nunca mais vou beber"


A ressaca do Réveillon parece aumentar o número de pessoas que fazem essa promessa, mas Marisa de Abreu adverte: "nosso cérebro odeia o 'nunca mais'. Não nos adaptamos à privação", diz. Portanto, depois de dar vexame ou de sofrer os efeitos colaterais do álcool no dia seguinte, o melhor é ter consciência do mal que a bebida pode causar e diminuir a dose. Se o caso é de dependência, ela recomenda procurar ajuda profissional. Cortar tudo de uma vez por todas dificilmente funciona.


"Vou emagrecer"


A culpa pelos excessos gastronômicos das festas de final do ano é um impulsionador para essa promessa. Mas, como todo regime que começa "na próxima segunda-feira", a dieta é quase sempre postergada, principalmente se houver algumas sobras da ceia do Réveillon e a promessa vai por água abaixo.






"Farei academia sem falta"


Bem parecida com a promessa de fazer dieta, a resolução de ir à academia quase sempre mingua nas primeiras semanas de tentativa. "Para muitos, uma academia não cabe na agenda. Melhor considerar a possibilidade de fazer mais exercícios caminhando um ponto de ônibus a mais antes de entrar, ou colocar caminhadas na rotina do domingo de manhã", diz a psicóloga Marisa.




"Vou mudar de emprego"


Segundo Victor Araújo, "vou mudar de emprego" é uma das mais furadas. Junto com a virada, vêm as esperanças de ter mais dinheiro, mais sucesso e realização profissional. Mas, na volta ao trabalho, retorna também a rotina, os compromissos e a acomodação do bom e velho emprego. E, assim, o currículo continua na gaveta por mais um ano.




"No dia 31, fumarei o último cigarro"


Essa promessa pode acarretar em um segundo problema, além do seu não-cumprimento. De acordo com Marisa, ao decidir que não continuarão com o vício, as pessoas fumam o máximo que podem até o dia 31 para "compensar" o sofrimento da abstinência. "E também dizem para si mesmas que fumar é tão bom que precisa de uma data especifica para conseguir largar", diz. Com um comportamento assim, fica muito mais difícil.




"Vou guardar todo dinheiro que sobrar depois das contas pagas"


Depois da gastança do final de ano, muita gente faz essa promessa com a esperança de conseguir sair do sufoco no final do mês. Não raro, essas palavras são ditas em vão, já que comprar é prazeroso.

A psicóloga diz que, mesmo sabendo que guardar dinheiro é importante para adquirir bens maiores no longo prazo, várias pessoas acabam engando a si mesmas, colocando supérfluos na lista de despesas necessárias, boicotando sua resolução de fim de ano.

Fonte: Exame

E você, leitor do Blog do Bônus? Qual sua promessa para 2012? Ou melhor, quais as suas metas, o que realmente você quer e irá se esforçar para conseguir? Deixe seu comentário.
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sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Não há mais pacotes para o réveillon de 2011



Quem desejava viajar no réveillon e ainda esperava encontrar pacotes, esqueça. Está tudo lotado. “Semana passada fechei as últimas viagens para a virada do ano. Não há mais opções para nenhum destino”, diz Cleiton Feijó, diretor comercial da Nascimento Turismo.

Herbet Camilo, gerente de vendas da Decolar.com diz que, em sua percepção, o brasileiro está aprendendo a planejar suas viagens e a comprar com antecedência. “Os clientes fecharam os pacotes para este réveillon em setembro e outubro deste ano. Por isso, desde novembro já tem gente comprando para o carnaval”.


Ele diz ainda que, hoje, muitos turistas já estão planejando viagem para as férias de julho. “As primeiras promoções para esse período já começaram”, conta.

“Se programando antes, o cliente consegue negociar melhores condições de preços, tanto à vista quanto em parcelamentos”, diz Jaime Abraços, diretor comercial da Marsans Brasil.


Camilo lembra ainda que, por conta dessa mudança de comportamento dos turistas brasileiros em se programar com antecedência para as viagens, as próprias empresas aéreas, agências e operadoras de turismo estão mudando também a forma de trabalhar.

“As empresas estão antecipando cada vez mais as promoções para férias e feriados”, afirma. Melhor para os turistas, muitos viajando pela primeira vez.

Fonte: Jornal da Tarde
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terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Trocar de carro no final do ano? É possível!



Por Guilherme Nassato

Final de ano vem chegando e é nesse mesmo período que recebemos o 13° salário, os bônus especiais e até participação de lucros nas empresas. Com mais dinheiro para comprar os presentes de Natal, também fica mais fácil para também adquirir um novo carro.


Nesta época do ano as montadoras aceleram suas atividades para bater metas, por isso concedem descontos, alguns muitos bons em certos casos, e taxas de juros mais baixas quando não totalmente zeradas. Com isso, atraem-se mais clientes, como pessoas comprando o primeiro automóvel ou então trocando por um novo.


Chegou a hora de substituir?
Mas antes de sair de carro novo por aí, é bom pensar mais na compra, pois a temporada oferece diferentes oportunidades, cada uma atraente da sua maneira. E abaixo vão as dicas costumeiras:

- Estude seu orçamento: Um carro pode virar um dos grandes vilões do orçamento pessoal ou familiar. Pesquisas apontam que o brasileiro gasta por mês aproximadamente 3% do valor do carro em impostos, abastecimento e manutenção, incluindo ainda gastos adicionais, como, por exemplo, estacionamento e lava rápido;


- Confira as condições de pagamento: É claro que comprar à vista sempre sai mais barato. Porém, deve ser levado em consideração o custo de oportunidade do dinheiro. Como as montadoras precisam bater metas, é comum encontrarmos promoções com 50% de entrada e o restante com taxas de juros zero ou 0,49%, por exemplo. Se o comprador não conseguir um bom desconto no pagamento direto, neste caso o financiamento é mais vantajoso;


- Avalie as taxas de juros: Nesse caso, o que deve ser realmente levado em consideração é o CET (Custo Efetivo Total), que inclui, além da taxa de juros, todas as demais cobranças e impostos. Fora isso, simular o financiamento em várias agências, concessionárias, financeiras e até no banco em que você tem conta corrente também é recomendável na busca por bons descontos;


- Pese se realmente é hora de trocar de carro: No momento de decidir se deve ou não trocar o carro, o que deve ser levado em consideração é o estado de conservação do atual veículo. Se o custo mensal com a manutenção estiver prejudicando a capacidade do proprietário em poupar dinheiro, é preferível encarar um financiamento, transferindo o custo da manutenção para a prestação.

Fonte: Finanças Pessoais Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Prepare-se agora e economize no Imposto de Renda de 2012



Amanse a fera...



Uma coisa é certa: ninguém gosta de pagar imposto de renda. Mas, como não tem jeito de fugir do leão, é melhor ficar amigo dele, não é mesmo? Se você também pensa assim, eu tenho uma dica.


Investindo até 12% da sua renda bruta em um plano de previdência PGBL, você pode deduzir todo esse valor da base de cálculo do seu imposto de renda. Mas fique atento: para aproveitar essa boa notícia, você precisa fazer a declaração de renda no modelo completo e ser contribuinte do INSS.


Fazendo isso, os 12% que você investiu ficam de fora da mordida do leão! Se você curtiu, veja aqui um vídeo que vai exemplificar tudo que eu falei: Entre nesse vídeo.


Você tem até o fim de dezembro de 2011 para aproveitar o benefício fiscal da aplicação em um plano de previdência PGBL e poder pagar menos imposto no ano que vem.


No site do Itaú há um simulador que ajuda você a calcular quanto vai poder economizar no próximo imposto de renda, clique aqui e veja como fazer do leão seu melhor amigo em 2012.

Fonte: Finanças Forever

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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Brasileiros terão crédito de R$ 160 bilhões para casa própria em 2012



Nem a crise econômica mundial, que cada vez mais se aproxima do Brasil, nem a forte valorização dos imóveis nos últimos três anos vão segurar o mercado imobiliário em 2012. Os brasileiros que pretendem adquirir sua casa própria ou mesmo trocar de imóvel para um maior e mais confortável não terão problemas por falta de crédito.

As projeções são de que, somadas todas as linhas disponíveis no mercado, serão disponibilizados cerca de R$ 160 bilhões para aquisição de imóveis prontos, construção e reforma — um recorde. O valor é 23% maior que o aplicado até o fim deste ano, de quase R$ 130 bilhões.


Essa dinheirama deverá financiar cerca de 1,6 milhão de unidades no ano que vem em todo o país, conforme estimativas da Câmara Brasileira da Construção Civil (Cbic) e da Caixa Econômica Federal, que é responsável por 75% desse mercado. A maioria, R$ 100 bilhões, beneficiará a classe média — consumidores ou famílias com renda a partir de R$ 5 mil — e os recursos virão dos depósitos da caderneta de poupança. 


Outros R$ 60 bilhões são do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e de outras fontes, como o Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) e Fundo de Desenvolvimento Social (FDS), com recursos orçamentários da União. Os clientes dessas linhas de crédito, administradas pela Caixa, são os trabalhadores com renda familiar de até R$ 5,4 mil. Desse total, 72% vão para a nova classe C — famílias com renda até R$ 4,6 mil, conforme classificação da Fundação Getulio Vargas, utilizada pelo governo federal. 


a Caixa estima emprestar, em 2012, quase R$ 100 bilhões, incluindo R$ 38 bilhões da poupança destinados à classe média, para financiar 1 milhão de moradias, 15% mais que neste ano. “É um crescimento bastante robusto, considerando a carteira da instituição, de 75% do mercado”, afirma o vice-presidente de Governo da Caixa, José Urbano Duarte.


Com um cenário desses de crédito farto, o consumidor que apostar em queda dos preços pode se decepcionar e não conseguir comprar depois o imóvel pretendido no orçamento programado. Neste ano, houve redução de preços em algumas cidades brasileiras, depois de um período de três anos de valorização expressiva, de mais de 100% em muitos casos. Mas a alta continuou, ainda que em ritmo menor, em localidades como Distrito Federal e Rio de Janeiro, apontam pesquisas da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), da Universidade de São Paulo. 


Este também é o seu sonho? Poupe e conqusite. Use o Bônus!


Jovens
Os brasileiros também têm procurado comprar seu primeiro imóvel cada vez mais cedo, até os 35 anos, conforme os dados da Caixa, líder no segmento. Em 2000, essa parcela mais jovem da população representava 51% do total que tomou empréstimo para a casa própria. Em 2011, a faixa dos consumidores até 35 anos passou a abocanhar 57,3% do volume financiado. Em 2010, ano de maior crescimento do setor, eles ficaram com 59,2% de todo o crédito imobiliário. 


Aos 24 anos, a arquiteta Andressa Batista Arantes já garantiu o seu primeiro apartamento. Ela comprou o imóvel ainda na planta, em Águas Claras, e pretende pagá-lo em 12 anos e meio. “Assinei o contrato de promessa de compra e venda há duas semanas e estou muito feliz. Agora, tenho um lugar que é meu”, comemora. E não vai ser o único: “Pretendo comprar outros. Espero que esse seja apenas o primeiro”.


O presidente da Cbic, Paulo Simão, afirma que o crédito disponível — recursos da poupança e do FGTS — não é afetado diretamente pela crise e que a alta demanda reprimida manterá as vendas aquecidas. Para ele, por mais dificuldades que possam assolar a economia, há clientela para comprar. “O que tem de ser feito é adequar o produto ao bolso do consumidor. Estou falando de preços, condições de financiamento e perfil das unidades ofertadas”, afirma. O vice-presidente de Governo da Caixa concorda: “Não há, nesse setor, as incertezas da economia mundial, até porque imóveis continuam sendo um dos melhores investimentos”. 


O presidente da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), Luiz França, reforça o fato de existir espaço grande para ampliar o crédito imobiliário, pois o volume concedido atualmente é um dos mais baixos do mundo. O Brasil aplica apenas 5,1% do Produto Interno Bruto no setor. França estima que os financiamentos possam atingir 11% do PIB em 2014. 


Otimismo
Depois de um ano em que o mercado de venda de imóveis na planta desacelerou no Distrito Federal, devido à demora do Governo do Distrito Federal em liberar os projetos, o vice-presidente da Associação de Dirigentes do Mercado Imobiliário do DF (Ademi-DF), Rodrigo Nogueira, está animado com 2012. Para ele, a queda da taxa básica de juros (Selic) beneficia diretamente o setor. “Se a Selic cair em maior velocidade, como sinaliza a presidente Dilma Rousseff, poderá gerar um novo boom imobiliário”, diz. 


Nogueira, que também é sócio da construtora JC Gontijo, afirma que a preocupação é com a velocidade de aprovação dos projetos pelo GDF. “Isso pode implicar diretamente nos lançamentos dos próximos anos, especificamente de 2012”, alerta. A JC Contijo tem 12 empreendimentos em vias de lançamento. 


O diretor nacional de Negócio da João Fortes Engenharia, Luiz Henrique Rimes, destaca que a burocracia do GDF para aprovação dos projetos pode encarecer os imóveis. A João Fortes tem seis projetos em andamento, quase todos residenciais, voltados para as classes A e B, à espera das liberações. “O preço alto dos imóveis não é só pela demanda maior que a oferta, mas pelos custos que as empresas têm. Há o encargo financeiro pela compra de um terreno para um empreendimento que não consegui lançar no prazo previsto. Vai para o preço de venda”, esclarece Rimes.


A diretora de empreendimentos da construtora Villela e Carvalho, Ludmila Pires Fernandes, também está otimista para o ano que vem. “Temos vários produtos engatilhados. Alguns já gostaríamos de ter lançado, mas não foi possível pelos entraves burocráticos.”
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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

O último 13º da sua vida



O que você vai fazer com seu décimo terceiro salário? Segundo a última pesquisa de utilização do 13º salário realizada pela ANEFAC em outubro deste ano, há 60% de probabilidade de que você irá utilizá-lo para pagar dívidas.
Essa preocupação com as dívidas é algo até bastante previsível. O brasileiro médio, que passou décadas sem saber o que era crédito, de repente passou a ter um monte de opções, chegando inclusive a receber cartões de crédito sem solicitá-los.

Eu sei que o endividamento médio do brasileiro ainda é abaixo daquele dos países desenvolvidos, que ainda há muito espaço para crescer e blá, blá, blá… mas não podemos também esquecer que o custo da dívida brasileira é altíssimo e que uma dívida de determinado valor em uma família brasileira causa um estrago infinitamente maior que uma dívida de valor equivalente em uma família de alguma nação desenvolvida, tudo graças às nossas taxas de juros corrosivas.



A preocupação da maioria dos brasileiros em usar o décimo terceiro para pagamento de dívidas pode ser um sinal (ahhhh… eu e meu otimismo incorrigível!) de que finalmente está começando a “cair a ficha” de que se endividar aqui no Brasil não é uma prática muito saudável e de que está na hora de se adotar posturas mais defensivas com relação ao dinheiro.


Mas não é só o crédito que anda aquecido. O mercado profissional brasileiro também passa por um momento de aquecimento sem precedentes (talvez exatamente por isso tanta gente possa se dar ao luxo de usar o décimo terceiro para pagar dívidas – sinal de que há mais gente recebendo o benefício…). 


Hoje, profissionais capacitados estão com a faca e o queijo na mão quando negociam com empregadores, mas ainda é uma prática relativamente comum (hoje um pouco menos, por conta desse aquecimento) algumas empresas contratarem executivos e técnicos qualificados (ou seja, exatamente aqueles profissionais que ganham salários maiores) como “PJ” (pessoa jurídica), para aliviar o custo dos encargos trabalhistas. Para esses, décimo terceiro salário é algo que ficou perdido no passado.


Outra situação em que o décimo terceiro “some” de nossas vidas é quando viramos empreendedores. Aí a coisa fica até pior, pois além de não recebermos o décimo terceiro, temos que pagá-lo para nossos funcionários. O final de ano do empreendedor costuma ser um pesadelo natalino.


Mas vamos imaginar que você, leitor, é um (ou uma) profissional em pleno momento de ascensão, que recebe seu salário e todos os benefícios a que tem direito.  Se você continuar evoluindo profissionalmente (e eu tenho certeza de que irá), há uma grande possibilidade de que acabe virando empresário ou executivo de alguma empresa. Se virar empresário, adeus décimo terceiro (aqui não há o que discutir). Se virar executivo, dependendo das condições do mercado de trabalho e da empresa onde trabalha, pode ser que o décimo terceiro desapareça de sua vida também.


Então que tal viver, desde já, como se o décimo terceiro não existisse mais (até porque pode ser que ele não exista mesmo)?


Isso o obrigará a viver de forma mais disciplinada e equilibrada, pois você não poderá contar com o décimo terceiro no final de ano para cobrir os buracos que você foi abrindo no meio do caminho. Quando chegar ao final do ano e você receber o décimo terceiro (se receber), faça de conta que aquele dinheiro veio “do nada”, como se você estivesse andando na rua e de repente tropeçasse em um pacote de dinheiro sem dono. E daí você terá aquele dinheiro para algo que lhe dê prazer, como consumir sem culpa (e sem dívidas), ou então investi-lo para ter uma aposentadoria mais confortável e, quem sabe, precoce.


Ou, melhor ainda: faça de conta que o Papai Noel em pessoa foi até você e te deu um presente de Natal inesperado. Afinal de contas, você se “comportou” e você merece!

Fonte: Blog Você e o Dinheiro, em Exame.com

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segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Seguro de carro pode ficar até 15% mais barato



O valor gasto anualmente no seguro do automóvel costuma ser uma alta despesa com o carro na composição do orçamento dos consumidores. Dependendo do risco e do perfil do assegurado pode chegar até a 10% do valor do automóvel. Mas com práticas simples, como pesquisa de preços entre diversos corretores e eliminação de serviços extras da apólice que o assegurado não utilizará, é possível obter descontos de até 15%, dizem especialistas.


Quem ama (o bolso)
cuida do seu patrimônio
“Estabelecer o preço do seguro do automóvel leva em consideração muitas variáveis. É importante pesquisar em várias seguradoras”, diz o presidente da Comissão Atuarial da Confederação Nacional das Empresas de Seguros (CNseg), Almir Martins Ribeiro.


Essa pesquisa entre várias seguradoras é o papel do corretor, que tem por obrigação apresentar diversas propostas de seguros e mostrar o custo-benefício de cada uma delas. Ao consumidor cabe pesquisar em mais de um corretor os seguros. Isso porque as comissões pagas aos corretores podem variar. “Existe muita variação de preço nos mesmos serviços”, diz o diretor de Automóvel da HDI Seguros, Fábio Leme.


Em relação aos serviços extras atualmente oferecidos pelas seguradoras, a lista é grande, passando por limpeza de calhas, serviço de chaveiro, reparo ou substituição de vidros, faróis e retrovisores, descontos em redes de estacionamento e uso do carro reserva por mais dias em caso de sinistro. 
Especialistas dizem que na hora de contratar o seguro é preciso entender o que tem na apólice.


Um exemplo é o uso do serviço de assistência 24 horas. Caso o consumidor não viaje muito não é preciso contratar assistência com uma amplitude de quilometragem muito grande – como uma apólice mais simples, que cubra a assistência até 200 km.


“Alguns serviços são oferecidos gratuitamente. Outros podem ter custo específico”, diz o superintendente executivo da Bradesco Auto, ao comentar sobre o seguro da empresa. “Com a pesquisa em diversas seguradoras e o entendimento dos serviços que efetivamente serão utilizados, a redução do preço pode chegar a até 10%, 15%”, calcula Leme.


Ribeiro lembra que alguns seguros são importantes na apólice, como o contra terceiros e o de responsabilidade civil. “Basicamente existem duas formas de reduzir o preço: diminuir a cobertura, que pode englobar, por exemplo, incêndio, ou aumentar o valor da franquia”, diz o diretor de automóveis do grupo Banco do Brasil Seguro e Mapfre, Japis Alexandre.

Fonte: Jornal da Tarde

Blog do Bônus comenta: Em qualquer tipo de serviço contratado -  do simples ao complexo - a regra é a mesma: pesquise, pergunte, avalie. Somente você tem a dimensão dos seus recursos e necessidades. Saiba o que é melhor pra você e contrate com segurança!



Para ajudar na administração das suas finanças, utilize o Bônus, o software de controle financeiro pessoal feito pra você ter mais: mais tranquilidade, mais qualidade de vida, mais dinheiro no bolso.


Bônus: Pra você ter mais!
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sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Os 50 presentes mais pedidos no Natal



Falta menos de um mês para o Natal, a melhor data do ano para o varejo. E, vamos confessar, uma das melhores para o consumidor também. Em dúvida quanto ao que dar para sua família e amigos? Ou talvez sobre o que você quer ganhar? Quem sabe essa lista não pode te ajudar. 

O AmigoSecreto.com.br, o maior  site brasileiro a realizar eletronicamente a brincadeira, fez um levantamento dos presente mais pedidos neste ano. Confira:



1. Livro Steve Jobs: A Biografia, de Walter Isaacson
2. Livro As Esganadas, de Jô Soares
3. DVD Trilogia Saga Crepúsculo
4. Livro A Guerra dos Tronos: As Crônicas de Gelo e Fogo – volume 1, de George Martin
5. Livro As Crônicas de Nárnia, de C.S Lewis
6. Livro Dona Benta: Comer Bem
7. Coleção Matrix Trilogia- 5 DVDs
8. Livro A Tormenta de Espadas: As Crônicas de Gelo e Fogo – volume 3, de George Martin
9. Livro A Batalha do Apocalipse: Da Queda dos Anjos ao Crepúsculo do Mundo, de Eduardo Spohr
10. Box House – 3ª Temporada- 6 DVDs
11. Balança de Banheiro Digital em Vidro
12. Livro Amanhecer, de Stephenie Meyer
13. CD Maria Rita – Elo
14. DVD Seu Jorge: América Brasil, o DVD
15. Livro Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil , de Leandro Narloch
16. Box DVD Trilogia Transformers- Triplo
17. Livro Círculo Secreto – A Iniciação – volume 1, de L.J Smith
18. Livro Filhos do Éden: Herdeiros de Atlântida – volume 1, de Eduardo Spohr
19. CD Joss Stone
20. Kit Pôquer
21. DVD O Rei Leão
22. CD Nothing But The Beat, de David Guetta
23. Livro O Trono de Fogo, de Rick Riordan
24. Pen Drive de 4GB
25. Box DVD Two And A Half Men – 6ª Temporada Completa – 4 DVDs
26. Livro Paixão: Um Romance da Série Fallen, de Lauren Kate
27. Livro De Volta à Cabana, de C. Baxter Kruger
28. Livro Casais Inteligentes Enriquecem Juntos, de Gustavo Cerbasi
29. Massageador Squalo LG-500A
30. CD Adele – 19
31. Livro Guia Politicamente Incorreto da América Latina, de Leandro Narloch
32. Box: DVD Supernatural – 4ª Temporada – 6 DVDs
33. CD I´m With You, do Red Hot Chili Peppers
34. DVD House – 2ª Temporada- 6 DVDs
35. DVD Supernatural - 2ª Temporada Completa – 6 DVDs
36. Pen Drive Verbatim 4GB
37. Livro O Morro dos Ventos Uivantes, de Emily Bronte
38. Livro Bilionários por Acaso: A Criação do Facebook, de Ben Mezrich
39. DVD Transformers 3
40. Kit Vodka Stolichnaya Black 500ml + 2 Mini Vodka 50ml
41. Livro A Promessa, de Richard Paul Evans
42. Livro Os Instrumentos Mortais: Cidade de Vidro, de Cassandra Clare
43. Livro A Vida Sabe o Que Faz, de Zibia Gasparetto
44. Livro O Mundo Segundo Steve Jobs: As Frases Mais Inspiradoras, de George Beahm
45. Livro Ecos da Morte,de Kimberly Derting
46. Coleção: DVD A Era do Gelo- Triplo
47. Pen Drive Cruzer Blade Branco de 8GB – Sandisk
48. DVD O Diabo Veste Prada
49. DVD Thor
50. DVD Elas Cantam Roberto Carlos

Fonte: Época Negócios

Blog do Bônus comenta:
E você? Que presente quer ganhar neste Natal? Já pensou em, ao invés de gastar descontroladamente, começar a administrar melhor seu dinheiro, quitar dívidas, fazer seus recursos crescerem? 



Faça seu cadastro para usar o Bônus, o software de controle financeiro pessoal que não é Papai Noel, mas vive te dando presentes: mais qualidade de vida, mais tranquilidade, mais dinheiro no bolso.


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