terça-feira, 27 de maio de 2008

Como fica a educação financeira dos filhos na guarda compartilhada?



A Câmara dos Deputados aprovou, na terça-feira (20), projeto de lei que prevê a guarda compartilhada dos filhos de pais separados. A proposta, que será encaminhada para sanção presidencial, levanta um questionamento importante: como fica a educação financeira das crianças?

Segundo a relatora do projeto, deputada Cida Diogo (PT-RJ), neste sistema de guarda, existe uma co-responsabilidade dos pais pelos direitos e deveres dos filhos. "A guarda compartilhada vai permitir o poder de decisão dos pais e não só de um deles, como é na guarda unilateral", disse a deputada.

O lado financeiro

Quando a questão é a educação financeira, por sua vez, o professor de finanças da FGV (Fundação Getúlio Vargas), José Eroni Fernandes, acredita que nenhuma das partes irá querer fazer o papel mais difícil: dizer 'não', o que levará a uma deseducação. "Nas compras, nos presentes, sempre vai haver a disputa pela simpatia".

Isso porque, na visão de Fernandes, o que acontece é que quando os pais se separam eles se sentem devedores emocionais dos filhos, e acabam por compensá-los financeiramente. "Se a criança tem uma educação mais restrita e outra não, ele vai seguir a outra forma, porque só pensa no benefício do agora", explica.

A educação

De acordo com ele, a melhor forma de educar financeiramente os filhos é ter um plano e, principalmente, regras. "Educação financeira se dá com restrição", diz Fernandes, completando que o principal problema dos jovens, hoje em dia, é que eles não têm nenhuma noção de valor do dinheiro.

Ao ser questionado sobre se a mesada seria a melhor forma de dar dinheiro, no caso de pais com este tipo de guarda, ele afirmou que é uma possibilidade, desde que se tome cuidado. "A mesada não deve ser só usada para aprender a gastar, mas poupar. Tem que haver regras: qual o destino deste dinheiro?".

Se aumentar o valor, faça com que a criança tenha, também, mais responsabilidades sobre seus próprios gastos. "Senão irá virar um salário do filho. Precisa ter limites!".

O projeto

De acordo com a proposta, a guarda compartilhada poderá ser fixada por consenso ou por determinação judicial.

O projeto de lei estabelece que a guarda unilateral ou compartilhada poderá ser requerida, por consenso, pelo pai e pela mãe, ou qualquer um deles, em ação autônoma, de separação, de divórcio, de dissolução de união estável ou em medida cautelar.


Fonte: http://br.pfinance.yahoo.com

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segunda-feira, 26 de maio de 2008

Cuidado: não deixe o dinheiro destruir seu casamento


Juras de amor eterno, um lindo vestido branco e chuva de arroz para dar sorte. Quem bom seria se o casamento fosse feito apenas dessas coisas. Mas é preciso lembrar que após a chuva de arroz, começa uma vida em comum, que nem sempre será só de bons momentos.
Pesquisas alertam os enamorados: o dinheiro é um dos fatores que mais
separa os casais e, por isso, ao embarcar no primeiro, segundo ou terceiro casamento, é importante estar atento a diversos pontos referentes a vida financeira do casal, para que o grande amor não dure menos do que o salário recebido no primeiro mês de casados.
A mesma opinião é compartilhada pela psicóloga Cleide Maria Guimarães. "Muitos casais nem conversam sobre dinheiro e nem sabe como o outro gostaria de gastar o dinheiro que, a partir do casamento, passa a ser dos dois. E aí surgem desavenças quando um gasta de um jeito, o outro de outro e ambos não entram em um acordo".
Cuidados
Especialistas afirmam que, ter uma conta para os gastos da casa, uma conta separada caso um dos cônjuges já tenha um filho de outra relação, ou uma conta com uma pequena verba para que cada um possa gastar como quiser, são atitudes que podem garantir a harmonia do casal.
A psicóloga, no entanto, afirma que, a solução para os problemas está na conversa. "Os casais precisam conversar sobre dinheiro e muitos evitam esse assunto na relação. Muita gente usa a desculpa de que como tem uma vida corrida e tem pouco tempo para estar com o cônjuge, não quer usar esse tempo para falar de dinheiro. E isso é um erro, porque a falta de diálogo sobre as finanças do casal pode, sim, arruinar a relação".
Ainda de acordo com a profissional, apenas por meio do diálogo é possível chegar a uma decisão em consenso do que funciona melhor para cada casal.
Conta conjunta?
Cleide afirma que, quando um casal que não tem harmonia financeira possui uma conta conjunta, pode mesmo ser complicado. "Na conta conjunta cada gasto fica registrado. O marido sabe quanto a mulher gastou em sua última ida ao shopping e ela sabe quanto ele gastou no bar com os amigos. Se não houver maturidade, a conta pode ser um fator complicador".
No entanto, Cleide acredita que optar por contas separadas é opção de casais que não vivem uma relação sólida. "Casais que moram junto, mas não unem sua renda, mostram que também não são unidos na relação. Essa coisa de o que é meu é meu e o que é seu é seu revela que as pessoas não estão preparadas para dividir as coisas e não estão disponíveis para ajudar o outro. Já tive clientes que emprestavam dinheiro para suas mulheres e faziam elas assinarem um recibo com a promessa da devolução daquele valor".
A psicóloga alerta, ainda, para outro fator que pode danificar o casamento. "Algumas pessoas, sejam homens ou mulheres, utilizam o dinheiro como poder. Quando estão casadas, elas até possuem uma conta conjunta, mas fazem questão de lembrar que depositaram mais dinheiro na conta do que o outro. Isso não é saudável, porque cria situações de opressão dentro do relacionamento", explica.
"A qualidade da relação influencia muito a forma como o casal lida com o dinheiro. Casais que se dão bem se ajudam financeiramente, mas casais com muitas diferenças tentam se punir por meio do dinheiro. A solução é tentar manter a independência financeira, mas sempre incluir e solicitar ajuda do outro na hora de definir o destino que será dado ao dinheiro", garante.
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sexta-feira, 23 de maio de 2008

5º PASSO - SUBCONTAS


Através desta ferramenta avançada é possível obter uma visualização mais detalhada das contas ao emitir relatórios e gráficos. Ainda no cadastramento de contas, é possível criar as subcontas, que vão agrupar determinados Gastos ou Recebimentos em categorias de contas que se detalharão em Subcontas.
Por exemplo, o assinante quer criar uma Conta Gastos Domésticos, e inclui nesta categoria várias subcontas de despesas com a casa como, Encanador, Reforma do escritório, Aluguel, IPTU, Faxineira, etc.
Outro exemplo, o usuário está querendo arriscar e investir uma reserva do seu dinheiro ou poupança na Bolsa de Valores, e para isso quer criar uma conta Investimentos em Ações, para quando for investir na Ação, informar ao sistema o nome da Ação que comprou, criando uma subconta com o nome da Ação e valor investido. Assim, no final de um período ele poderá imprimir relatórios da categoria Despesas-Investimentos em Ações (conta)-Nome da Ação (subconta).
Para criar uma subconta:
Clique em Despesa ou Recebimento, de acordo com a conta que for criada, no Menu de tarefas.
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quarta-feira, 21 de maio de 2008

Previsivelmente Irracional



Sabe por que é tão comum prometermos a nós mesmos que vamos fazer dieta, mas essa idéia desaparece assim que chega a sobremesa? Sabe por que nos surpreendemos comprando coisas de que não precisamos? Sabe por que continuamos com dor de cabeça depois de tomar uma aspirina de cinco centavos, mas essa mesma dor de cabeça desaparece quando a aspirina custa 50 centavos?

Ao concluir a leitura deste livro, você saberá responder a estas e a muitas outras perguntas que têm implicações na vida particular, na vida profissional e no modo como encaramos o mundo. O livro o ajudará a repensar a fundo a forma como você e as pessoas em sua volta agem. Por meio de uma série de experiências divertidas e surpreendentes, Dan Ariely demonstra que a nossa capacidade de raciocínio tem defeitos provocados por forças invisíveis - emoções, relatividade, expectativas, apego, normas sociais - que nos induzem a fazer escolhas "Previsivelmente Irracionais".

Livro: Previsivelmente Irracional
Autor: Dan Ariely
Editora: Campus
Páginas: 304
Preço médio: R$ 44,00
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terça-feira, 20 de maio de 2008

Com proximidade do feriado, atenção às contas a pagar


Segundo a Febraban, agências estarão fechadas devido ao feriado de Corpus Christi e vão reabrir na sexta-feira. Fique atento!
Quem tiver contas para pagar ou transações bancárias para realizar nos próximos dias deve prestar atenção, já que as agências bancárias não atenderão ao público na próxima quinta-feira (22).
Os bancos estarão fechados devido ao feriado de Corpus Christi. A reabertura para atendimento ocorrerá na sexta-feira (23).
Contas a pagar
De acordo com a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), quem tiver contas e carnês vencendo no dia 22 pode deixar para pagá-los no próximo dia útil, 23 de maio, sem incidência de multa e/ou juros.
Os clientes também podem agendar os pagamentos das contas de consumo ou pagá-las (as que têm código de barras) nos auto-atendimentos e correspondentes bancários, como Correios, lotéricas e alguns estabelecimentos comerciais.
Os tributos, por sua vez, normalmente já estão com a data ajustada pelo calendário de feriados (federais, estaduais e municipais).
A entidade recomenda que os bancos afixem cartazes em todas as agências, informando o calendário de atendimento durante o feriado.

Fonte: http://dinheiro.br.msn.com
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segunda-feira, 19 de maio de 2008

10 motivos para você amar o Software de Controle Financeiro Pessoal mais querido do Brasil.



Primeiro lugar no Planeta Terra na categoria software de controle financeiro pessoal, segundo a Revista INFOEXAME.

Segundo as palavras da DigithoBrasil, você não paga nadica de nada por 30 dias.

Terceiro Setor também poder usar o Bônus sem medo de ser feliz.

Quarto, sala, hall de entrada. O lugar para instalar o programa é você quem escolhe.

Quinto blog consecutivo que você visita? Mas pode acreditar, o Bônus é bom mesmo.

Sexto sentido é a palavra certa. Sempre pensando um passo a frente, a DigithoBrasil criou o Bônus. O melhor software de controle financeiro pessoal.

Sétimo dia: pode descansar e ficar relaxado que o Bônus faz o resto.

Oitavo, Otávios, Odineis e outros milhares de usuários recomendam o Bônus.

Nono, no, no. Até mesmo em outra língua não tem como negar, o Bônus veio para ficar.

Décimo que nada! Se depender de nós, o Bônus vai estar sempre em primeiro lugar!







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sexta-feira, 16 de maio de 2008

Inconsistência por conta trocada no Bônu$



1º) Entre em cada conta de Recebimentos ou Despesas que estão com lançamentos errados, e faça uma consulta, excluindo os lançamentos da(s) subconta(s) se houver, faça isso clicando no botão Recebimentos ou Despesas (de acordo com o lançamento à excluir) clique no ícone que diz respeito à conta ligada ao lançamento que deseja excluir e, na janela que abrir, clique em Consulta >> Abrirá uma lista com os lançamentos feitos para esta conta, selecione o lançamento que irá excluir e clique no botão Excluir.

2º) Exclua as subcontas que julga estar no lugar errado. Para isso, Clique em Contas >> Recebimentos/Despesas >> clique na aba Recebimentos ou Despesas (de acordo com a subconta que excluirá), localize o ícone que diz respeito à conta ligada a subconta a qual excluirá e clique no link azul 'Para visualizar e incluir subcontas para esta conta, clique aqui'. Na tela que abrir, selecione a subconta que deseja excluir e clique no botão Excluir.

3°)Feche o Bônu$ e realize o procedimento abaixo:

A) Clique aqui e salve o arquivo Bonus.exe na pasta de instalação do Bônu$. Como identificar a pasta de instalação do Bônu$

B) Caso o problema não resolva pedimos que nos de maiores informações sobre problema em questão.
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quinta-feira, 15 de maio de 2008

Decidindo o que comprar: mostre que é um consumidor inteligente



O processo é simples: primeiro, temos que decidir se realmente precisamos adquirir ou não um bem ou serviço, tentando sempre levar em consideração quanto trabalho é necessário para ganhar este dinheiro. Após constatar que realmente precisamos do produto, o ideal é refletir sobre suas características, quanto temos para gastar, como iremos efetuar o pagamento e se o momento certo para comprar é realmente agora.

Decisão bem pensada
Pode parecer um processo longo e complicado, mas, na realidade, isso pode ser rápido e eficiente. A primeira dúvida que surge após decidirmos a compra é qual produto iremos comprar. Se decidimos comprar uma geladeira, por exemplo, qual será o modelo? Terá freezer? Qual a capacidade?

É nessa hora que temos que entender qual a nossa verdadeira necessidade. Obviamente produtos mais caros tendem a trazer mais funcionalidades, mas temos que refletir quais delas são efetivamente úteis. Saber combinar a percepção do que necessitamos com a noção de quanto temos para gastar é o caminho a seguir, deixando para trás nossos instintos consumistas.

É fundamental olhar as duas variáveis de forma combinada: não adianta querer comprar algo que não tenhamos condições ou, por outro lado, adquirir algo que não precisamos, simplesmente porque temos dinheiro disponível. A relação custo benefício é o que mais importa.

Financiar ou não?
Como geralmente a situação em que queremos comprar algo que não temos como pagar agora é mais comum do que ter dinheiro sobrando, muita gente acaba recorrendo ao financiamento na hora de consumir. Antes de decidir se isso é certo ou errado, vale a pena pesar os prós e contras desta decisão.

Existem formas de financiamento que fazem sentido. Por exemplo, a compra de uma casa própria. Por outro lado, comprar móveis financiados com juros próximos a 5% ao mês pode não ser o melhor negócio, principalmente se você puder esperar para comprar o mesmo produto no futuro à vista, sem ter que gastar dinheiro com juros.

Decidindo o que comprar
Nada melhor do que um exemplo prático para analisar qual diferença uma decisão de consumo pode fazer. Vamos imaginar que você decidiu comprar um carro, que sirva tanto para trabalho, quanto lazer. Já que esse veículo é necessário, resta agora decidir qual carro comprar e em que condições.

Você foi à concessionária e checou, inicialmente, um modelo mais básico. Este automóvel 1.0 custa R$ 25 mil e, fazendo alguns cálculos indicativos, como mostra a tabela ao lado, você concluiu que o impacto mensal sobre o seu orçamento será de cerca de R$ 939. Caso você ganhe R$ 5 mil ao mês, isso corresponde a aproximadamente cinco dias de trabalho.

Porém, o vendedor da loja apresentou uma segunda opção. Que tal comprar um modelo 2.0, certamente mais luxuoso e sofisticado que a primeira opção? Mas ele custa mais do que você tem disponível? "Sem problemas", responde o vendedor, já que a compra pode ser financiada.

Da mesma forma que na opção anterior, vale a pena calcular como isso irá impactar o seu bolso. Como era de se esperar, o custo é muito mais elevado, com um gasto mensal de R$ 2.415, que corresponde a cerca de 12,5 dias de trabalho.

Sabendo usar seu dinheiro
A resposta de qual veículo escolher parece agora mais clara: será que realmente vale a pena trabalhar tanto, todos os meses, somente para ter um carro mais luxuoso? É nessa hora que você deve tomar a decisão inteligente, sabendo exatamente quanto este conforto extra irá custar para você.

Outro dado pode facilitar a análise. Caso você consiga guardar o equivalente ao que você pagaria de prestação (R$ 1.162) por 36 meses, você poderia construir, considerando as taxas atuais de juros, uma reserva de cerca de R$ 45 mil. Ou seja, optar por uma alternativa mais barata agora pode dar condições para maior conforto no futuro.

Isto não significa, porém, que você tenha sempre que escolher a opção mais barata. Caso tenha renda para melhorar seu padrão de vida, vale a pena analisar de perto as opções e escolher o que faça mais sentido para você. O importante é que você tome as decisões de forma inteligente, sempre lembrando que garante o seu futuro é você mesmo.

Fonte: Portal Administradores
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quarta-feira, 14 de maio de 2008

Investindo em ações: três passos fundamentais antes de começar a aplicar



Analise se seu perfil é adequado para esta aplicação, escolha a melhor forma e opte pelo fundo ou corretora mais adequada

A popularização do mercado acionário representa uma mudança estrutural, um fenômeno sem volta no Brasil. Após muitos anos nos quais boa parte das pessoas olhava para este mercado com um pouco de desconfiança, como algo distante e restrito a poucos, o brasileiro agora se sente mais seguro para explorar mais esta alternativa de investimento.
Mas, ao contrário de outras opções de investimentos às quais o brasileiro já tem costume de aplicar, sobretudo a renda fixa, o mercado de ações traz algumas características que devem ser entendidas antes de colocar seu dinheiro para trabalhar. Afinal de contas, se na renda fixa os riscos de perder dinheiro são baixos, o mesmo não ocorre no mercado de ações, principalmente para quem está começando.
Check up inicial
Antes de aplicar na Bolsa, você tem que ter certeza de que tem o perfil adequado para este mercado. São, pelo menos, cinco as condições que você tem que checar: o risco que está disposto a correr, o tempo no qual irá manter o dinheiro investido, o volume de recursos, quanto tempo dispõe para seguir o mercado e, por fim, qual sua postura diante de potenciais perdas.
De forma geral, para investir em ações você deve saber que ganhos não são garantidos, pois este é um mercado de renda variável. Não importa analisar se o mercado vem de uma longa tendência de ganhos. A princípio, isso pode mudar rapidamente. Isso é válido, sobretudo, para quem investe sem uma perspectiva de longo prazo. O risco de perder dinheiro cai muito para quem coloca o dinheiro na Bolsa olhando um prazo mais longo.
Dependendo de quanto dinheiro você pode investir, a aplicação em Bolsa pode não ser a melhor opção. Da mesma forma, o tempo que você tem para acompanhar o mercado pode definir qual caminho será o mais adequado para aplicar neste segmento. Por fim, investimento em ações exige sangue frio, ou seja, saber tomar decisões racionais e não se deixar envolver pelo lado emocional.
Qual a melhor forma de investir?
A primeira impressão que muita gente tem é que a única forma para investir na Bolsa é por meio da negociação direta, ou seja, abrir uma conta em uma corretora e começar a aplicar. No entanto, existe uma alternativa muito mais simples para quem ainda não se sente seguro em escolher em quais ações irá investir: os fundos de investimento.
Aplicando em um fundo de investimentos em ações, você coloca seu dinheiro na Bolsa sem ter que escolher em quais ações irá investir. Isso porque você passa esta decisão ao gestor do fundo, um profissional que se dedica integralmente à atividade de acompanhar o mercado e buscar identificar as melhores alternativas. Por outro lado, você irá pagar uma taxa de administração para remunerar este serviço, o que pode reduzir a rentabilidade da aplicação.
Uma segunda alternativa é aplicar através de um clube de investimento, que é uma alternativa cada vez mais difundida junto ao pequeno aplicador. Neste caso, você pode aplicar em um clube já formado ou juntar um grupo de amigos e investir de forma coletiva, ou seja, tendo participação ativa na gestão do investimento.
Por fim, existe a aplicação direta, que é a mais difundida no mercado. Neste caso, você deve abrir uma conta em uma corretora de valores e deve estar ciente de que serão as suas decisões que irão determinar se o investimento trará lucro ou prejuízo.
Pese qual o seu perfil e quanto tempo terá para dedicar e escolha, dentre estas três alternativas, qual faz mais sentido para você, sempre lembrando que poderá migrar para outra alternativa se não se sentir confortável ou se não obtiver o resultado esperado.
Por onde e com quem investir?
Uma vez tomada a decisão de investir na Bolsa e escolhida a forma mais adequada para seu perfil, resta saber através de qual instituição será feita a aplicação. No caso da decisão ser por fundos de investimento, é fundamental analisar não somente o histórico do fundo em questão, mas também do gestor. Esta é uma pergunta que não pode faltar.
Muitas vezes um fundo de ações mostra um desempenho histórico expressivo, mas isso pode mudar rapidamente se ocorre mudança na equipe que gere o fundo. Por isso, na hora de escolher um fundo de investimentos, não se esqueça de investigar também quem são os gestores e checar qual o seu histórico. Deixe claro também que gostaria de ser informado a respeito de qualquer mudança na equipe que administra o seu dinheiro.
Caso você decida por uma corretora de valores, a primeira decisão é como irá investir, ou seja, através do telefone ou diretamente através do home broker da corretora escolhida, ferramenta na internet que permite a negociação direta. Esta é a primeira escolha que você tem a tomar, lembrando que a maior vantagem do home broker é o custo mais baixo, enquanto que a negociação usando um assessor na corretora costuma custar mais, mas também trazer um serviço melhor.
Já na hora de escolher sua corretora, analise a reputação e histórico da instituição, além é claro, da qualidade dos serviços. Uma dica importante é buscar opiniões de usuários que já investem, que podem representar uma referência fundamental para a avaliação. Fóruns de mercado como o da InfoMoney podem trazer informações interessantes e ajudar você nesta tarefa.
Boa sorte!
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terça-feira, 13 de maio de 2008

4º PASSO - Cadastro de contas a pagar e a receber em Recebimentos ou Despesas no Bônu$


Nesta etapa será necessário cadastrar e criar todas as contas de Recebimento, como por exemplo, salário, resgate de investimento, resgate de empréstimo, aluguel, pensão, receita, ou qualquer outro tipo de recebimento a crédito que o usuário possuir em sua renda.

Para criar as contas:
Clique no ícone Contas – Recebimento/Despesas.
Na janela Novas Contas existem já algumas contas cadastradas pelo próprio sistema que podem ser excluídas pelo usuário, caso ele não utilize, se for de sua preferência.
Em Receitas há disponível pelo sistema as contas: Comissão, Diversos, Pagamento de Cartão de Crédito, Resgate de Investimento, Salário, Seguro Desemprego, Transferência de Conta Corrente.
Aqui o usuário pode excluir o ícone que não for utilizável:
Clicando sobre este para selecioná-lo
Clicando em Excluir

Em Despesas também Contas existem já algumas contas cadastradas pelo próprio sistema que podem ser excluídas pelo usuário, caso ele não utilize, se for de sua preferência. Em Despesas há disponível pelo sistema as contas: Abastecimento, Academia, Água, Aluguel, Animal de Estimação, Assinatura de Jornal, Automóvel, Beleza, Cartão de Crédito, CD, Churrasco em Casa, Cinema, Médico, Diversão, etc.

Aqui, também, o usuário pode excluir o ícone que não for utilizável:
Clicando sobre este para selecioná-lo
Clicando em Excluir.

Na opção Ícones Disponíveis:
È possível criar novas contas
Selecionando a gravura que faz referência à conta que será cadastrada
Digite em Descrição um nome para esta conta
Selecione se a Conta cadastrada será classificada como Receita ou Despesa
Clique em Salvar.

Para cadastrar Contas de Despesa:
Feche a janela de Recebimentos
Repita o procedimento no Menu Contas – Recebimento/Despesas
Só que ao invés de cadastrar a Conta criada em Recebimento
Clique na Opção Despesas ao classificar a conta que será criada.

OBS – A Opção Ver na Lista de Contas deve estar selecionada sempre para que o usuário possa visualizar as contas criadas no Menu do Programa.
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segunda-feira, 12 de maio de 2008

Aprenda a Operar no Mercado de Ações



Livro: Aprenda a Operar no Mercado de Ações
Autor: ALEXANDER ELDER
Editora: Campus
Ano: 2005
Edição: 1
Número de páginas: 340
Preço: R$ 48,40


Que regras devem ser seguidas para que um operador obtenha sucesso? Que métodos devem ser adotados? Como o capital deve ser distribuído para operações no mercado? As respostas para essas, entre outras perguntas sobre como se tornar um operador bem-sucedido, são encontradas no novo livro do especialista Alexander Elder. O autor do best-seller internacional Como se transformar num operador e investidor de sucesso (Campus, 2004) monta uma verdadeira cartilha na qual apresenta seus mais recentes conceitos sobre operações financeiras. Uma obra especialmente destinada a iniciantes, mas com informações de grande valor para os mais experientes operadores.Indo além da análise técnica, o livro transmite aos leitores as regras básicas de gestão de dinheiro, fundamentais para a sobrevivência e o sucesso de um operador, e mostra como estruturar uma conta de investimentos. O autor convida ainda o leitor a visitar sua sala de negociações e traça um panorama de suas operações mais recentes. Alçado sobre mais de 20 anos de experiência em operações, o livro dá o pontapé inicial para que o leitor domine uma nova forma de operar tanto em ações, quanto em futuros, opções e câmbio.





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sexta-feira, 9 de maio de 2008

Planejamento financeiro deve envolver toda a família e quem convive com ela



É consenso saber que, para o sucesso de um planejamento financeiro, todos os membros da família devem estar por dentro das contas da casa e, além disso, devem respeitar a planilha de orçamento.
E quando se fala em família, vêm à mente as figuras de pai, pai e filhos. No entanto, em algumas famílias, uma outra figura importante também deve entrar na lista, quando o assunto é planejamento: a empregada doméstica.
Gerente de contas... da casa
Pesquisa da agência Avenida Brasil, especializada na base da pirâmide de renda, identificou que, em muitos casos, a empregada é responsável por gerenciar um orçamento destinado à compra de produtos para a casa.
É ela que vai ao mercado, quando necessário, e lá troca informações com outras pessoas, recomendando ou desencorajando a compra de alguns produtos. Segundo o levantamento, elas também costumam juntar tablóides para mostrar à patroa os melhores locais para comprar.
"A verdade é que elas sempre estão divididas entre o orçamento apertado, que muitas vezes não permite comprar as marcas mais caras, e o fato que não podem errar escolhendo um produto inferior apenas por causa do preço", explica Renato Meirelles sócio-diretor da Avenida Brasil.
Troca de informações e experiências
De acordo com o estudo, as categorias em que a patroa mais influencia a empregada são produtos de higiene e beleza, mas com produtos de limpeza e
alimentos básicos é a patroa que aprende com ela. "Isso acontece porque, no dia-a-dia, quem utiliza estes produtos com mais freqüência e, portanto, tem mais conhecimento sobre eles, é a empregada", disse Meirelles.
"Nos grupos focais que fizemos, era muito comum uma doméstica dizer que a patroa comprava produtos mais baratos que eram ruins, mas que passaram a comprar os bons depois que elas explicaram os benefícios", completou.
Influência
O levantamento conclui que as empregadas domésticas do Brasil são importantes influenciadoras de compras.
"Por causa deste papel, os anunciantes precisam prestar atenção à forma como a comunicação é feita. Ela precisa ter apelo não só para as patroas, mas também para quem de fato decide pela compra do produto", recomenda Renato Meirelles.
Com essas informações, é possível comprovar o importante papel da empregada no dia-a-dia da família, em seus costumes, hábitos de consumo e, claro, no orçamento doméstico.


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quinta-feira, 8 de maio de 2008

3º PASSO (Opcional) - Moeda Paralela no Bônu$



O Bônu$ possui a opção de moeda paralela, a finalidade deste recurso é assessorar os usuários que utilizam diferentes tipos de moeda para visualizar as finanças.

A moeda paralela não vem definida, ela deve ser criada da maneira que melhor convier para o usuário, ou seja, caso precise de Dólar, Euro, Arroba, Saca de Soja, ou seja, você é que determina que moeda ou moedas que cadastrar, entretanto só é possível deixar uma moeda paralela ativa por vez.

Os valores devem ser cadastrados pelo usuário, caso a atualização do valor da moeda paralela não for realizado diariamente o Bônu$ utilizará a data mais próxima para realizar a conversão.

Para cadastrar uma moeda paralela:

Clique em Utilitários
Personalizar
Na aba Finanças e Idiomas
Clique no ícone Nova Moeda
Preencha a Sigla e o Nome da Moeda
Surgirá uma tela indicando que esta “Moeda não possui valores lançados!” e pergunta se “Gostaria de cadastrar valores do ‘nome da moeda’ agora?”, caso opte por cadastrar clique em Sim, caso queira cadastrar em outro momento clique em Não.

Para cadastrar valores na moeda paralela

Clique em Utilitários
Opção Valores de Moeda
Aparecerá uma tela com todas as suas moedas paralelas, caso possua mais de uma cadastrada, escolha a moeda que queira cadastrar novo(s) valore(s)
Clique sobre o ícone Novo
Cadastre uma data e um valor
Clique em Gravar.

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quarta-feira, 7 de maio de 2008

No Dia das Mães, presenteie sem alimentar o Leão!



Se você quer agradar sua mãe, mas não pretende engordar os cofres do Governo, vale verificar qual a carga tributária embutida nos presentes mais comuns

Falta menos de uma semana para o Dia das Mães. E, como sempre, você acabou deixando para a última hora a escolha do presente da sua.
Mas se você é daqueles que não gosta de jogar "dinheiro fora" e quer ter certeza de que está recebendo um produto em linha com o que está pagando, fique atento aos impostos que incidem sobre cada item.
Carga tributária varia muito
De acordo com um estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), alguns presentes dados às mães no segundo domingo de maio poderiam custar muito menos se não fossem os impostos.
Para ilustrar isso, basta ver que em uma jóia, 50,44% do valor são atribuídos à carga tributária! Em outras palavras, mais da metade do que o consumidor paga se refere a impostos.
Na ponta do lápis
Na tentativa de surpreender a sua mãe, você vem poupando há meses para lhe dar uma geladeira? Se você ainda não concluiu a compra, vale a pena refletir sobre esta decisão.
Isso porque, nestes aparelhos, os tributos respondem por 37,88% do preço do produto. Considerando que o valor gire em torno de R$ 1 mil, fica fácil calcular o quanto está sendo pago somente a título de impostos: quase R$ 400,00.
Mas, caso você optasse pela compra de um fogão 4 bocas, a parcela embutida de impostos seria menor, de 29,54%. Isso significa que, se também comprasse um modelo em torno de R$ 1 mil, gastaria menos com os tributos, aproximadamente, R$ 295.
Livro pode ser a melhor opção
Se a sua intenção é presentear sua mãe e não engordar os cofres do Governo, os livros são a melhor opção, já que trazem apenas 15,52% de carga tributária.
Fonte: IBPT
Produto
% Impostos
Livro
15,52
Flores
17,71
Fogão 4 bocas
29,54
Almoço em restaurante
32,31
Batedeira
34,30
Liquidificador
34,30
Roupas
34,67
Panelas
35,77
Sapatos
36,17
Bota
36,17
Carro popular
37,55
CD
37,88
Geladeira
37,88
Telefone Celular
39,80
Cinto de Couro
40,62
Bolsa de Couro
41,52
Óculos de Sol
44,18
DVD
44,20
Microondas
47,00
Jóias
50,44

Fonte: http://dinheiro.br.msn.com Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

terça-feira, 6 de maio de 2008

Livro: Pai Rico, Pai Pobre: O que os Ricos Ensinam a Seus Filhos Sobre Dinheiro




Co-Autora: Sharon L. Lechter
Editora: Campus
Número de páginas: 186
Faixa de preço: R$ 26,00 a R$ 48,00

O objetivo deste livro é o de partilhar percepções quanto à maneira como uma maior inteligência financeira pode ser empregada para resolver muitos dos problemas comuns da vida. Sem treinamento financeiro, freqüentemente recorremos a fórmulas padronizadas para levar a vida, como trabalhar com afinco, poupar, fazer empréstimos e pagar impostos demais. Segundo o autor, cada indivíduo tem o poder de determinar o destino do dinheiro que chega às mãos. A escolha é de cada um. A cada dia, a cada nota, decidimos ser rico, pobre ou classe média. Dividir este conhecimento com os filhos é a melhor maneira de prepará-los para o mundo que os aguarda. Ninguém mais o fará.
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segunda-feira, 5 de maio de 2008

Dinheiro e imaginação


Fábio comenta: “Navarro, você já ouviu falar em inverter o ônus da prova? Pois é, eu faço isso há muito tempo: vejo aquele dinheiro que eu guardo todo mês (a economia que se multiplica nos investimentos) como uma "dívida". Assim, ficar "sem dinheiro" passa a ser uma coisa boa. Penso que poupar e criar patrimônio é também uma arte que requer muita inteligência e imaginação. Você concorda? Gostaria que comentasse um pouco sobre a relação entre dinheiro e imaginação. Afinal, é preciso imaginação para ter dinheiro ou dinheiro para ter imaginação?” Fábio, obrigado pela visita. Achei fantásticas as suas colocações, especialmente porque fundamenta-se em duas alternativas muito mais simples e eficientes que a matemática financeira encontrada atualmente na literatura disponível: a força de vontade e a criatividade. A gestão eficiente de nosso dinheiro fica mais divertida (e interessante) quando decidimos insistir no poder dos processos criativos, você tem razão. É preciso ter imaginação para ter dinheiro ou dinheiro para ter imaginação?Uau, que pergunta! Imaginar a relação entre dinheiro e imaginação parece um desafio grande demais, mas prometo tentar deixar registrada minha humilde opinião. Confesso acreditar que “ter dinheiro” é algo bastante subjetivo, ainda que valores e moedas possam ser plenamente quantificados. A imaginação, ainda que igualmente subjetiva, é uma ferramenta mais universal, disponível e menos egoísta. Todos podemos sonhar, crer em um futuro melhor, desenhar nossos objetivos vindouros. Com imaginação podemos aproveitar melhor nosso dinheiro, fazê-lo multiplicar-se com mais facilidade. Mas será que o dinheiro em si nos traz algum benefício ao exercitarmos nossa imaginação? Passam pela minha cabeça algumas perguntas:
Quanto de dinheiro você acredita ser suficiente para viver feliz?
Será mesmo possível ter tudo aquilo que desejamos?
Que influência teve, ou tem, o dinheiro em sua personalidade?
Qual o verdadeiro poder que o dinheiro exerce em sua vida?
Será que dinheiro é fundamental? Para que? Quando?
Responder aos questionamentos acima propostos é, intencionalmente, uma tarefa difícil e bastante delicada. Não raro, são poucas as ocasiões em que paramos para pensar no quanto o dinheiro influencia nossas decisões e hábitos. Não se assuste se nenhuma das perguntas o levar até uma resposta convincente. Felizmente, questões subjetivas não possuem respostas certas. Uma conta corrente recheada pode oferecer inúmeros convites à imaginação, mas será que imaginar é só isso? Creio que tratar da necessidade de dinheiro para exercer o processo criativo não é algo justificável. Dinheiro não tem relação direta nenhuma com a imaginação. Ao menos não da forma como buscamos encontrá-la. Minha visão otimista e humana, bastante divergente da exatidão de algumas mentes mais brilhantes e talvez de sua expectativa para com um consultor financeiro, me diz que imaginar é mais. Imaginar é transformar um desejo em uma visão e criar, consciente e incoscientemente, atributos pessoais para alcançá-la. Imaginar é transformar a intenção, o sonho, em força de vontade, em realização. Imaginar é estimular a criatividade, é ir além daquilo que gentilmente nos entregam de “mão beijada”. Imaginar é criar a sua versão da história. Imaginar é um exercício!Note que todo o emaranhado de palavras usado neste artigo veio de minha capacidade de criar, do exercício criativo diante do desafio proposto pelo nobre leitor. A motivação principal para o texto surgiu da necessidade de imaginar como se dá a tal relação entre dinheiro e imaginação. Será que tal discussão realmente tem cabimento? Não consigo imaginar uma vida bem vivida sem imaginação e criatividade. Desafiar o marasmo e dar chance ao caos podem ser os grandes trunfos de quem realmente sabe diferenciar-se no cotidiano. Situações comuns e chavões normalmente nos orientam quando estamos sem rumo, mas são nossas próprias mudanças de direção que constroem a verdadeira graça da vida. Repare nas histórias de sucesso de muitos empresários e profissionais que admira. A capacidade de inovar os levou diante de caminhos diferentes, mas igualmente prósperos. O dinheiro, uma consequência, não foi a fonte de inspiração para seus projetos, mas a recompensa por tanto esforço e dedicação. Uma polêmica sem fim!Apesar da relativa facilidade em lidar com palavras, admito não ter a resposta para o desafio do dia. De forma intencionalmente inconclusiva, quero deixar aqui uma reflexão sobre o meu trabalho junto do Dinheirama, que obviamente resume meus sentimentos em torno dessa discussão: Será que criar um blog sobre finanças pessoais, ler diversas obras sobre o tema, especializar-me através de um MBA e dedicar-me a responder inúmeras dúvidas por e-mail é uma forma criativa de ganhar dinheiro? Essa seria a pergunta direta, sem papas na língua. Repare no papel fundamental do dinheiro nessa primeira equação. Ou será que, a cada novo passo e dia à frente deste projeto, tudo o que faço é aprender mais, cultivar mais amizades e relacionamentos profissionais e, com isso, criar oportunidades outrora consideradas impossíveis? Repare agora que o dinheiro não surge como parte da equação, mas certamente existe porque a imaginação se encarregou de respeitá-lo. Imaginação é ter várias respostas para uma mesma pergunta. A imaginação tem o dom de criar o dinheiro, mas o dinheiro não compra nem imaginação nem criatividade. Ambos estão ligados, cabe a nós saber priorizar e tirar deles o verdadeiro proveito que oferecem! Tenham uma ótima semana.
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*Conrado Navarro, 27, é consultor de finanças pessoais e investimentos. Com formação técnica e MBA Executivo pela UNIFEI, ministra palestras, mini-cursos e workshops para empresas, comunidades e estudantes em toda região Sudeste. É sócio-fundador do Dinheirama - www.dinheirama.com - onde mantém artigos, opiniões e grande parte de seu trabalho disponível de forma gratuita.Nota: Este texto foi reproduzido com autorização do autor. Sua reprodução a partir deste site está terminantemente proibida.
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