terça-feira, 29 de maio de 2012

Blog do Bônus de casa nova!



Usuários, leitores e visitantes do Blog do Bônus,

Estamos migrando para outra plataforma mais interativa e moderna e queremos convidar você a visitar o novo blog do Bônus.

A partir de hoje para conferir as novidades, correções, atualizações e tudo sobre o seu software de controle financeiro pessoal, acesse blog.bonusweb.com.br

A gente se vê por lá!
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segunda-feira, 28 de maio de 2012

Você sabe o quanto é rico?




Você já teve curiosidade para saber quanto recebe um diretor de empresa? Ou os funcionários da empresa concorrente? 


Muitas vezes, nós nos pegamos pensando nos ganhos de fulano, de siclano, e não nos damos conta de que o quanto ganhamos pode ser bem superior a muita gente.


O Estadão publicou um especial "Você pode ser mais rico do que imaginava", que calcula o seu rendimento em comparação a outras categorias. 


Clique aqui para visualizar as diferenças e em que patamar você se encontra na distribuição de renda.


Fonte: Estadão Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

segunda-feira, 21 de maio de 2012

10 mandamentos para nunca mais se endividar



Sem dívidas = mais feliz



O endividamento é o vilão do orçamento de qualquer pessoa, perder o controle das contas ou cair na inadimplência pode atrasar os sonhos e os projetos de muitas famílias.


Confiras os dez mandamentos para quem não quer se endividar nunca mais:


1. Fazer o diagnóstico financeiro anualmente: o diagnóstico é importante para saber o impacto dos seus gastos, isso pode ajudar também cortar o que não é essencial.


2. Ter no mínimo três sonhos (curto, médio e longo prazo): Os sonhos devem ser discutidos junto com a família, afinal serão estes sonhos a motivação para você poupar o seu dinheiro.


3. Elaborar um Orçamento Financeiro DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar, Poupar) mensal: esse orçamento deve ser feito priorizando os sonhos, ou seja, pegar o que ganha, mais os sonhos, mais o que se gasta mensalmente.


4. Poupar mensalmente o que ganha para os sonhos: crie o hábito de reservar parte do seu salário para a realização dos sonhos, esse dinheiro pode ser aplicado na poupança ou em algum outro tipo de investimento, procure sempre um especialista para te assessorar nessa parte, pode ser uma corretora ou banco.


5. Gastar menos do que ganha: planeje seus gastos, sempre que você fizer compras pergunte-se se você pode deixar isso para amanhã, ao sair paro o shopping leve somente o dinheiro que você vai gastar isso evita gastos desnecessários. Deixe em casa os cartões de crédito e os cheques.


6. Ter limites de cartão de crédito inferiores aos seus rendimentos: segundo o especialista, o limite ideal para o cartão é de 50% do seu salário, isso garante que você poderá arcar com a sua fatura no final do mês.


7. Não usar cheque especial, se possível não ter: o uso do cheque especial já é um sinal de que você gastou mais do que devia, então é mais saudável ter uma reserva para futuras emergências.


8. Manter reservas para situações emergenciais: quando você mantém uma reserva financeira para emergências você evita o uso do cheque especial ou empréstimos, mas lembre-se que essa reserva não pode ser a mesma do dinheiro poupado para os sonhos.


9. Distinguir o que é essencial do que é supérfluo: veja seus gastos mensais e avalie o que pode ser cortado, você pode gerar uma economia mensal de até 30%.


10. Comprar sempre à vista e com desconto: regra básica para não cair no endividamento, na hora de comprar aquele televisor que você tanto deseja, trace uma meta de quanto você precisa economizar por mês para comprar à vista.


Fique atento!
O consumidor deve fugir ao máximo dessas facilidades de crédito, como o cheque especial. “É um vilão, é uma facilidade muito grande nas mãos de que não tem educação financeira”, afirma Reinaldo Domingos, educador financeiro.


O comprar por impulso também é um ofensor muito grande para o consumidor. “Você acaba comprando aquilo que você não sonhava, com o dinheiro que você não tinha para impressionar quem você conhece e às vezes quem você nem mesmo conhece”, explica o especialista.


Com relação aos sonhos, Reinaldo ainda explica que o de curto prazo geralmente deve ter uma meta de um ano, o de médio, prazo até 10; e o de longo prazo, acima de 10 anos.

Fonte: InfoMoney

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sexta-feira, 18 de maio de 2012

Conseguiu gastar menos? Que tal agora ganhar mais?


Por Antonio de Julio

Esse artigo é dedicado àqueles que conseguiram controlar seus gastos, que adquiriram (pelo menos até esse instante) bons hábitos financeiros e saíram do vermelho. Isso é ótimo, ainda mais com os altos índices de inadimplência que temos atualmente no Brasil. Ter as contas em dia é poder dormir melhor, se concentrar mais no trabalho e até ter um relacionamento mais tranquilo.

Mas, e depois? O que vem depois das contas em dia? Parar de dever é o suficiente?


Se hoje você consegue enxugar seus gastos até o seu orçamento dar conta e sobrar uma pequena parte, você pode até ter o sono dos deuses (o que é ótimo para a saúde), mas infelizmente pode estar bloqueando o seu “desenvolvimento consumista”. Esse é um termo novo e pode soar um pouco estranho, mas resumidamente, seria o mesmo que “limitar o horizonte dos seus sonhos”.


Nós vivemos de sonhos: sonhamos em conhecer lugares novos, ter um carro melhor, roupas melhores, uma casa melhor e por ai vai. Assim como os animais se desenvolvem para subir na cadeia alimentar, nós nos desenvolvemos financeiramente para gastar (e comer está incluso) melhor. De certa forma, é como a lei do mais forte, quanto mais recursos nós temos, mais podemos ter.


Que tal ganhar mais?
A saída para você ter mais recursos é partir para o passo seguinte dentro da “escala evolutiva”, que é ganhar mais. Existem algumas maneiras de fazer isso acontecer: receber uma herança, lançar uma música “chiclete” no mercado e ela explodir nas rádios, jogar bola muito bem, casar com alguém rico, ganhar na loteria, partir para o empreendedorismo ou subir na carreira.


Vamos focar nas duas últimas. Tanto subir na carreira quando se tornar um empreendedor requer uma certa dose de ousadia e disposição para assumir riscos. Às vezes, a empresa atual se torna pequena para nossas ambições e é necessário largar o conforto daquele emprego “seguro” por outro, desconhecido.


Abrir uma empresa requer não só coragem, mas muitos cálculos, um bom plano de negócios e sangue frio para a emoção não atrapalhar. Ter o negócio próprio implica gerenciar e lidar com funcionários, contabilidade e outros temas relacionados às melhores práticas de gestão empresarial.


Educação financeira é fundamental!
Em ambos em casos, a educação financeira é que vai permitir que você dê esse passo. Imagine um time de futebol sem reservas, que só pode contar com seus jogadores titulares. Ele tem que torcer para ninguém se machucar. 


O mesmo acontece com quem deseja evoluir e ganhar mais. Nem sempre as coisas acontecem na velocidade que desejamos e é através de nossas reservas que a evolução terá tempo suficiente para acontecer.


A educação financeira não é somente a chave para um sono tranquilo. É a chave também para o seu futuro. Sucesso e até a próxima!

Fonte: Dinheirama


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quarta-feira, 16 de maio de 2012

Como poupar sem sofrer



Por Gustavo Cerbasi

Gastar menos do que se ganha e poupar a diferença. Para muitos, essa é a regra essencial para construir riqueza. Porém, mesmo cientes desse importante ensinamento, muitos abandonam o processo no meio do caminho. Será ingenuidade?

Não é. Quando desistimos de um projeto tão nobre quanto poupar para garantir um futuro rico, é sinal de que algo está errado. Talvez esse sinal venha lá do seu subconsciente, como se algo lhe dissesse que há algo errado em limar o presente para bancar o futuro.


Isso acontece porque a maioria das pessoas vê no esforço de poupança um sacrifício do presente. Para poupar, é comum as pessoas abrirem mão de gastos com lazer, prazer e qualidade de vida. Poderiam ter uma vida melhor, mas pensam que devem deixar para curtir no futuro. Fazem isso porque os gastos optativos, como tratamos o lazer, são os mais fáceis de cortar, por isso são considerados supérfluos.


Esse é o grande erro de quem poupa e não se sente realizado. Planejar o futuro ou poupar não deveriam ser sinônimos de sacrifício ou de sofrimento, mas sim de construção, realização e motivação. Não basta gastar menos do que se ganha. A experiência prova que muito mais importante do que saber o que fazer é saber como fazer.


Digamos que você realmente queira economizar. Antes de eliminar itens de consumo, pense em simplificar alguns deles para preservar a variedade desse consumo. Por exemplo, antes de cancelar jantares com os amigos, que tal repensar o modelo do carro ou da casa que você tem, para que uma estrutura de vida um pouco mais simples permita que você conviva socialmente sem culpa?


É adotando uma vida mais simples na estrutura e nos gastos fixos que você conseguirá ter uma variedade maior de consumo. Dá mais trabalho, mas resolve. Se fizer o contrário, pagará as contas de uma moradia mais luxuosa, mas terá uma vida mais monótona, girando a roda para apenas pagar contas. Com uma vida mais simples, você tenderá a ser mais feliz.

Com maior variedade de consumo, terá mais opções para cortar gastos quando surgir um imprevisto. Além de mais feliz, estará mais seguro. É essa linha de raciocínio que faz com que poupanças sejam preservadas e planos deixem de ser abandonados. Quem é feliz tem menos pressa, conta menos com as reservas, não sente culpa ao poupar. Pense no futuro como a continuação do hoje. Essa é uma boa escolha. Equilíbrio é a palavra-chave.

Fonte: Época

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