segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Para terminar o ano no azul





Por Guilherme Nassato
O final do ano se aproxima e com ele vêm os presentes de Natal, IPVA, IPTU e os materiais escolares, em termos financeiros é uma época difícil. Confira algumas dicas para terminar o ano no azul. 



1) Faça um diagnóstico apurado: Para controlar as despesas e as finanças é preciso saber para onde o dinheiro está indo. O diagnóstico permitirá que você tome decisões coerentes, como renegociar dívidas, cortar o limite do cheque especial e ajustar as contas. 


2) Corte gastos: Não subestime a sua capacidade de diminuir gastos em todas as despesas. Se você se esforçar, pode conseguir cortar de 20% a 30% do valor das contas de água, luz e telefone. 


3) Mude suas atitudes: Ao invés de usar o 13º salário e as bonificações de final de ano só para pagar dívidas acumuladas, faça um diagnóstico financeiro para entender por que está endividado e, assim, não repetir o erro novamente. 


4) Entenda os fatores: Os problemas financeiros podem ser consequência de vários fatores. É preciso entender mais sobre a dinâmica financeira para administrar melhor as próprias finanças, ter cautela com as empresas que oferecem o chamado 'crédito fácil' e ter domínio sobre a influência do marketing publicitário sobre você. Você realmente precisa comprar aquilo ou é algo que pode ser deixado para depois? 


5) Reúna a família: É importante que todos os integrantes da família saibam como colaborar com os objetivos comuns. Quando todos têm a consciência da contribuição necessária para conquistar as metas, torna-se mais fácil alcançar os objetivos. 


6) Tenha sonhos: Planejar o futuro irá ajudá-lo a economizar e reunir esforços para conquistar o que deseja, seja um computador, um carro, uma casa, uma viagem ou mesmo pagar dívidas acumuladas.

Fonte: Finanças Pessoais

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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Cheques terão ainda mais regras a partir de 2012



A partir desta sexta-feira (28), as folhas de cheque deverão incluir a data de sua impressão. A medida está prevista na Resolução 3.972/2011 e na Circular 3.535/2011 do Conselho Monetário Nacional e do Banco Central. Contudo, esta não é a única mudança que atingirá quem utiliza o cheque como forma de pagamento, já que em 2012 haverá mais alterações.


Com a nova regulamentação – que visa evitar problemas relacionados a fraudes e mau uso do cheque - em 28 de abril de 2012 os bancos deverão aprimorar e divulgar as regras para o uso de cheques pelos correntistas, estabelecendo critérios objetivos e transparentes para o fornecimento, os quais devem considerar a suficiência de saldo em conta corrente; restrições cadastrais; histórico de ocorrência com o uso de cheques; estoque de cheques em poder do cliente; registro no CCF (Cadastro de Emitentes de Cheques); e regularidade de dados documentais.


Além disso, os contratos de abertura e manutenção de contas de depósitos à vista, movimentáveis por meio de cheques, passarão a conter cláusulas prevendo, dentre outras coisas, as regras para o fornecimento de folhas de cheques; a possibilidade de não fornecimento ou interrupção de tais folhas; as consequências legais regulamentares do descumprimento das regras estabelecidas; e a gratuidade do fornecimento de até dez folhas de cheques por mês, desde que o cliente reúna os requisitos estabelecidos pelo banco.


Mais mudanças
Ainda de acordo com as novas regras, também a partir de abril de 2012, os beneficiários de pagamento por meio de cheque terão condições de consultar a existência de restrições sobre um determinado cheque, visto que, a contar da data, os bancos deverão disponibilizar a sustação ou revogação, incluindo aquelas de caráter provisório, sendo que tal condição deve ser explicitada.


Abaixo, outras medidas que devem ser disponibilizadas pelos bancos e entram em vigor no final de abril do ano que vem:



  • Envio ao domicílio do correntista cujo desbloqueio não tenha sido realizado;
  • Cancelamento pela instituição sacada;
  • Bloqueio judicial;
  • Roubo, furto, extravio ou destruição durante o processo de compensação;
  • Conta encerrada e encerramento de contrato entre cooperativa de crédito e instituição financeira prestadora do serviço de compensação, em se tratando de cheques sacados contra a cooperativa;
  • Requerimento por parte do emissor do cheque incluído no CCF (Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos), ao banco no qual tal cheque tenha sido depositado, dos dados do beneficiário - depositante, desde que o mesmo autorize o fornecimento das informações.

Fonte: InfoMoney

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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Natal será dos smartphones, e não do tablet




Apesar da popularização dos tablets mundo afora, o Natal deste ano, no Brasil, ainda será dos smartphones, celulares com acesso à internet cujas vendas crescem ao ritmo de 60% na comparação com 2010, segundo Paulo Cesar Teixeira, diretor-geral da Telefônica/Vivo.


"Mamãe mandou eu escolher esse daqui..."
Teixeira disse que a procura entre os clientes que usam celulares pré-pagos é ainda maior e se concentra entre o público mais jovem. "O que o jovem quer é ter acesso às redes socais, mesmo que o aparelho seja mais simples e não tenha todos os serviços", disse o executivo.


Para Teixeira, o alto preço ainda é empecilho à expansão dos tablets no Brasil. A Vivo vende modelos da ZTE e Samsung, mas não comercializa o iPad, da Apple, justamente por conta do elevado custo do aparelho - que também não consta do catálogo de nenhuma outra operadora de telefonia do país.


A expectativa da Vivo, diz, é começar a vender o iPad a partir do próximo ano, quando deve começar a produção nacional dos tablets da Apple. Teixeira disse que é esperada uma redução de 20% a 25% no preço graças à desoneração tributária promovida pelo governo - que negociou a instalação de fábricas da taiwanesa Foxconn no país.


E você? Já pensou no que quer ganhar de presente de Natal? E quais mimos vai precisar comprar para agradar a família, os amigos, o chefe...


Lembre-se: na hora das compras de Natal, pense também nos gastos do começo do próximo ano. E assim, escolha pagar à vista. Utilize parte do 13º salário para presentear e não fique apertado em janeiro.

Para saber exatamente quanto você pode gastar com presentes, conte com o Bônus, o seu software de controle financeiro pessoal. 



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terça-feira, 25 de outubro de 2011

Um plano para 2012: planejar menos







Por André Massaro
Estamos chegando ao final de mais um ano. Estamos chegando também no momento de fazer aquela “perguntinha chata”: você cumpriu as promessas que fez no final de 2010? Pelo menos algumas delas?


Eu já imagino mais ou menos como será o final do ano (pelo menos o meu). Profissionais de finanças pessoais costumam ser bastante requisitados, principalmente pela mídia, nessa época de fim de ano. 



As perguntas são as mesmas: o que fazer com o 13º salário, como se preparar para os gastos de início de ano (especialmente aquele monte de impostos e materiais escolares, para quem tem filhos) e como não “enfiar o pé na jaca” com os presentes de Natal e as festas de ano novo.

As respostas dos especialistas a essas perguntas também serão as mesmas do ano passado e do ano retrasado: o 13º salário deve ser utilizado prioritariamente para quitar dívidas, deve-se “pegar leve” nas compras de Natal para não começar o ano ainda mais endividado e também se deve adotar uma vida financeira mais disciplinada e equilibrada para não chegar ao final do ano seguinte tão “enrolado” quanto chegou ao final do ano atual.


Algumas pessoas ficam meio tristes e melancólicas quando chega essa época de final de ano. Para alguns, a tristeza vem da frustração por não terem conquistado os objetivos e metas que esperavam. Para outros, a tristeza vem da ausência de entes queridos.

Para mim, o final de ano costuma ser uma boa época, mas fica uma certa frustração, uma sensação de que fiquei mais um ano “pregando no deserto”, falando da importância da disciplina financeira, do consumo consciente e ouvindo das pessoas que desta vez “tudo ia ser diferente”. 



Mais um ano chega ao fim e, mais uma vez, vejo pessoas passando por sérios desequilíbrios financeiros, os mesmos do ano passado, aqueles que elas prometeram que iriam resolver.

Para este ano tenho uma proposta: esqueça todos os planos mirabolantes, especialmente aqueles envolvendo dinheiro. Esqueça aquele projeto de mudar de emprego ou expandir seu negócio



Continue trabalhando por isso, mas não planeje – se acontecer aconteceu, simples assim. Não faça planos sobre coisas sobre as quais você não tem controle.

Tampouco crie metas ambiciosas ou extremamente agressivas que você não vai cumprir. Faça um único plano desta vez: ter uma vida financeira equilibrada e chegar ao final de 2012 em situação melhor do que em 2011.



Esqueça questões pontuais, apenas concentre-se em adotar um novo estilo de vida.

Mas espera aí! 2012 não é o ano do fim do mundo? Bom, neste caso, é melhor esquecer esse plano também… vamos fazer um monte de dívidas e torrar tudo o que conseguirmos!


Hummmm… pensando bem, talvez essa história de fim de mundo seja apenas mais um planejamento furado… acho que corremos o sério risco de nos vermos aqui de novo no final do ano que vem.


Mas ao menos veja pelo lado bom, não precisamos nos sentir culpados por nossos planos que nunca são cumpridos, afinal até os maias sofriam com isso.


E, para não perder meu vício de otimismo incorrigível, que 2012 seja o ano da grande virada financeira para todos!

Fonte: Blog Você e o Dinheiro, em Exame.com
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sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Redes sociais do Bônus






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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Genética influencia forma como as pessoas lidam com dinheiro



Estudo constatou que a maneira como os seres humanos lidam com o dinheiro está em grande parte associada com sua carga genética. Além das influências sociais, gastar demais ou ser um grande poupador pode ser uma característica determinada hereditariamente.

O estudo foi realizado por dois pesquisadores, um da Universidade de Washington, Stephan Siegel e outro do Claremont McKenna College, Henrik Cronqvist, que observaram 15 mil duplas de gêmeos na Suécia.

A conclusão que chegaram foi que os irmãos lidavam com o dinheiro de maneira muito semelhante, mesmo no caso daqueles irmãos que já haviam perdido o contato com a família.


Predisposição comportamental

O estudo mostrou que as pessoas já nascem com uma predisposição para lidar de forma inconsequente ou cuidadosa com o dinheiro


Mas apesar dessa herança, que pode ser determinante para as pessoas terem uma ou outra postura perante o dinheiro, vale pontuar que apenas um terço do comportamento é reflexo da carga genética.


Outros fatores que afetam a forma como se lida com o dinheiro são as experiências de vida e a educação financeira. Assim, a forma como os pais lidam com o dinheiro, pode refletir no comportamento do filho. 


Apesar disso, a pesquisa também constatou que a medida que as pessoas envelhecem essa influência vai ficando cada vez menor. Na casa dos 40, a influência dos pais é praticamente nenhuma.


No que diz respeito à tentativa de fazer com que as pessoas mudem seus hábitos de consumo, em sua conclusão, os pesquisadores orientam que por mais que seja necessário tornar um gastador em poupador, não adianta querer mudar a pessoa de uma vez só.

O mais indicado é sugerir mudanças sutis, como estimular investimentos e a criação de um plano de previdência em vez de simplesmente proibir determinados gastos.

Fonte: InfoMoney





Comece mudando hoje! Utilize o Bônus para controlar suas finanças 
e vá diminuindo a predisposição genética ao consumo 
sem limites e ao endividamento. 
Você pode e a gente te ajude! Acesse www.bonusweb.com.br

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segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Horário de Verão: quais atitudes ajudam a economizar na conta de luz



Desde a zero hora de ontem (16), os moradores das regiões Sul, Sudeste e do Centro-Oeste, além da Bahia, adiantaram o relógio em 1 hora.

O Horário de Verão vai até o dia 26 de fevereiro de 2012 e, mais do que um ambiente agradável para o happy hour, ele ainda pode proporcionar redução na conta de luz.


A primeira atitude econômica é aproveitar o maior tempo de luminosidade abrindo janelas, cortinas e persianas, adiando o horário de acender as lâmpadas de casa. 


No caso do consumidor que quiser ler um livro ou precisar estudar, a dica é usar a iluminação dirigida (spots) que, de acordo com a Eletrobrás, torna o ambiente mais agradável e gera economia.


O chuveiro elétrico é um dos grandes vilões do consumo de energia. Segundo dados da Eletrobrás, o aparelho responde por cerca de 24% da conta de luz de uma residência. 



Com as temperaturas mais altas, coloque a chave na posição verão e evite usá-lo entre 18h e 21h, a medida pode significar uma economia na casa dos 30% em relação ao uso do chuveiro no modo inverno.

Outro grande consumidor de energia é o aparelho de ar-condicionado, responsável por 20% do consumo. Entretanto, como no verão seu uso aumenta consideravelmente, este percentual pode aumentar, chegando a representar um terço do valor da conta de energia elétrica.


Mudança de atitude!

Veja outras dicas fornecidas pela concessionária AES Eletropaulo para evitar o desperdício:

* Geladeira e freezer não devem ficar perto de fogão nem de outras fontes de calor, pois isso faz com que eles consumam mais energia para compensar o ganho de temperatura. Além disso, mantenha-os afastados pelo menos 15 centímetros das paredes para evitar o superaquecimento;

* Roupas e tênis não devem ser colocados atrás da geladeira, pois isso aumenta o consumo de energia;

* Se você desligar o chuveiro enquanto ensaboa o corpo e o cabelo, isso reduzirá o consumo de energia (no caso de chuveiro elétrico) ou de gás (quando o sistema for a gás) e também de água;

* Ao utilizar o ferro, passe de uma só vez o maior número de peças possível e deixe o aparelho na temperatura indicada pelo fabricante para cada tipo de tecido;

* Quando for jantar ou fazer um lanche, retire todos os ingredientes de uma única vez da geladeira. O abre-e-fecha faz com que o aparelho trabalhe mais para manter a temperatura e aumente o consumo de energia;

* Troque as lâmpadas incandescentes pelas fluorescentes, as quais gastam 60% menos energia;

* Utilizar monitor e TV do tipo LCD também ajuda bastante na economia;

* O standby também é um vilão da conta de luz, pois ele utiliza entre 15% a 40% de energia. Por isso, a dica é desligar diretamente nos aparelhos ou na tomada quando não estiverem em uso;

* Por fim, antes de comprar um equipamento, escolha eletrodomésticos de baixo consumo energético.


Economia de R$ 150 mil
De acordo com as contas efetuadas pelo Instituto Akatu, a família média brasileira gasta cerca de R$ 42,60 com energia elétrica por mês. 


Se a economia mensal for de 25%, ao longo dos 72 anos de expectativa de vida do brasileiro, ela terá acumulado R$ 157 mil.


"Ao economizar energia elétrica, além de proteger o meio ambiente e evitar o aquecimento global, você poupa um bom dinheiro. Faça isso em casa e no trabalho", orienta a entidade.


Horas a mais, energia a menos
Para se ter uma ideia da economia durante o Horário de Verão, nos 24 municípios atendidos pela AES Eletropaulo, a redução deve ser de até 5% (170 MWh) de energia elétrica, durante os 133 dias em que vigora a medida. Um montante que equivale ao consumo de energia de um mês nos municípios de Barueri e Cotia, os quais possuem mais de 440 mil moradores.


O horário de verão é um recurso adotado por diversos países no Hemisfério Norte (de março a outubro) e no Hemisfério Sul (outubro a março), entre eles Estados Unidos, Rússia, Austrália, Nova Zelândia, Chile, Paraguai, Uruguai e grande parte da Europa.


Fonte: InfoMoney Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Como funciona a poupança?



* É possível abrir a conta com um depósito inicial baixo. Às vezes, o depósito nem é exigido


* A taxa de retorno é fixa, de 0,5% ao mês (6% ao ano) mais a Taxa Referencial (TR), que é calculada diariamente pelo governo


* O poupador pode sacar o dinheiro quando quiser, sem multas


* Ao contrário de outras aplicações, o dinheiro só rende uma vez por mês, 
sempre no dia em que foi aplicado (o chamado “aniversário” da aplicação)


* Se o investidor resgatar o dinheiro antes do aniversário, não recebe a remuneração referente ao mês


* Como a taxa é estabelecida pelo governo, o pequeno investidor recebe exatamente o mesmo rendimento de um grande investidor


* Sobre o valor depositado na poupança não há cobrança de Imposto de Renda, Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) ou taxa de administração


* O Fundo Garantidor de Crédito (FGC) repõe até R$ 70 mil caso o banco onde o investidor tem sua poupança quebre. Na Caixa Econômica, a garantia é de 100%


* A segurança é grande, mas o retorno é mais baixo do que o de boa parte dos investimentos. O rendimento no ano passado, de 6,90%, foi o mais baixo desde 1967


Fonte: Blog Economia, em Diário de Pernambuco Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

5 Razões para controlar seu orçamento



Por Guilherme Nassato

A maioria das pessoas acha que fazer um controle de gastos é um serviço chato, porém, é preciso ficar alerta aos sinais.

Se você não cabe em nenhuma calça, certamente já sabe que está na hora de controlar o peso. Algumas situações servem de alerta para saber se você está perdendo o controle de suas finanças:

Contas, contas e mais contas
* Seu dinheiro acaba antes do final do mês: se todo o mês você precisa pedir adiantamento ao seu chefe porque não tem como arcar com as despesas. Mesmo que cortar gastos seja dramático, o prazer de terminar o mês no azul é melhor. 

* Você nunca poupou na sua vida: não existe nada mais fácil do que gastar. Se você já tem uma certa idade ou não possui uma reserva de emergência é melhor rever os seus atos. Já pensou se, por uma fatalidade do destino, você sofre um acidente e fica impedido de trabalhar?

Por mais que você se sinta bem hoje, a verdade é que não há como prever o que irá acontecer. Mais ainda, no ritmo em que estamos vivendo, uma coisa é certa: o tempo está passando cada vez mais rápido e antes de você se dar conta terá envelhecido. Ter uma poupança poderá te dar uma tranquilidade maior quando ficar velho.

* Vários cartões de crédito: a maioria recusa cartões de créditos de outras operadoras por já possuírem um, se você não se encaixa nessa lista fique esperto! Muitos consumidores consideram o limite do cartão como um acréscimo na sua renda pessoal, e começam a comprar tudo com o crédito extra, para depois serem surpreendidos com faturas que não têm condições de pagar. De agora em diante, comprometa-se a viver dentro dos limites da sua renda, e não da soma dos limites dos seus cartões.

* Compras por impulso: se você já comprou algo só porque estava em liquidação ou compra as coisas e não usa você está dentro desse perfil. Neste caso, faça um esforço para coibir este ato.

* Você não tem ideia de quanto deve: você deve para um monte de credores e não tem a menor ideia do tamanho do rombo. Está na hora de arregaçar as mangas, juntar todos os extratos que possui e calcular o quanto efetivamente está devendo.

Fonte: Blog Finanças Pessoais



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