segunda-feira, 31 de março de 2008

Bônu$. O melhor software do planeta.



O Bônu$ foi destaque na edição de aniversário da Info-Exame.
Leia aqui a matéria na íntegra


O Bônu$ é um software nacional para controle de despesas com interface colorida e amigável, mas que não deixa a desejar em recursos. Ele permite a criação de categorias personalizadas de gastos, cada um com seu próprio ícone associado. Com ele também é possivel gerar relatórios e gráficos para visualizar quais as categorias de despesas pesam mais no bolso em cada mês.

Para quem quer gerenciar uma micro empresa, há opções de relatórios necessários para administração contábil, como fluxo de caixa e o demonstrativo anual de recebimentos e despesas. O Bônu$ também importa dados no formato OFX (disponível na maioria dos bancos on-line) para baixar as transações bancárias efetivas e comprá-las com os valores estimados no programa.
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A mágica do dinheiro fácil e rápido


Por Conrado Navarro*
Tags: dinheiro, investimento, risco, imposto

Cuidado com os maus (e falsos) exemplos dados em muitas prosas de bar ou no almoço de domingo. Aquele primo, que ficou rico em um ano porque “está mexendo com essa tal Bolsa de Valores”, pode na verdade estar fazendo algo mais perigoso e que quase ninguém desconfia: mentindo. Acontece. Será que é só isso que ele anda fazendo? Humpf! Achar que algo vai fazê-lo ficar rico assim tão rapidamente pode frustrar suas tentativas de investimento e minar sua auto-estima. Dinheiro é coisa séria.Vejo muitos leitores se inspirando em Warren Buffet e George Soros. Calma lá pessoal. A história deles é muito bacana, o QI financeiro deles é elevado e a inteligência emocional privilegiada. Ora, eles ganham muito dinheiro do dia pra noite porque movimentam muito dinheiro. Dinheiro com dinheiro se ganha. Deixe a mágica de lado. E não, eu não estou dizendo que não devam ler suas obras e dicas. “Interpretação de texto faz parte da prova”, assim falava um professor meu.Já falei e repito: seu emprego não vai torná-lo rico! Isso é uma opção sua (só sua) e não um dever da empresa. Trabalhar dá dinheiro? Dá! Trabalhar para si mesmo pode dar mais. Aprender a fazer seu dinheiro trabalhar por você dá muito mais. Mas enfim, isso sim é assunto para o bar.A rentabilidade deve ser construídaA melhor opção para você aplicar seu dinheiro é aquela que você escolher. Seu perfil determina sua aversão ao risco e a rentabilidade de seu patrimônio estará nele atrelada. Passado o curto prazo, seja lá o que isso signifique para você, a realidade ainda será a mesma: alguém ganhou mais dinheiro que você e alguém ganhou menos. No entanto, preferimos nos lamentar pelos poucos (ou muitos) “por centos” que deixamos de ganhar a vibrar com os mesmos poucos (ou muitos) “por centos” que conseguimos conquistar.Não estou sendo hipócrita ou simplista ao dizer que você deve apenas comemorar o que ganhou, ainda que tenha sido pouco. Estou sendo realista. Aprender a multiplicar seu patrimônio requer dedicação e conhecimento e à medida que essa base cresce, cresce também a rentabilidade. Querer ganhar dinheiro à beça em apenas 6 ou 12 meses, a partir de um produto fantástico oferecido pelo colega, é assumir publicamente sua ingenuidade e favorecer o caráter imediatista vivido pela grande maioria da população. Nada justifica a falta de planejamento passado.Seu dinheiro não vai se multiplicar tanto quanto você gostaria no curto prazo, isso já ficou claro? Aprender a lidar com suas expectativas é a lição número um. Além disso, há outras coisas a se considerar:
Imposto de renda: as alíquotas para movimentação em fundos são altas para períodos de 180 ou 365 dias. Dependendo da rentabilidade acumulada, o dinheiro em conta pode frustrá-lo depois que o governo levar a parte dele.
Operar na Bolsa não é só comprar e vender: eu particularmente adoro as histórias de quem ficou rico com a Bolsa de Valores. Sugiro que você também enalteça tais pessoas, mas entre com cuidado e comece devagar. Estude primeiro, tenha boas companhias e invista seu tempo em aprimorar seu senso de negociação. Se notar que o mercado costuma bater mais em você do que você nele, pule para um clube de investimentos ou fundo de ações.
O risco: quando o assunto é dinheiro, risco é algo fundamental de se entender. Ao contrário do que todos costumam pensar, risco não é algo necessariamente ruim. Risco é a chance de algo dar errado, mas é também a chance de algo dar certo. No mundo financeiro, quanto maior o risco maior o retorno. Se em 6 ou 12 meses você procura por dinheiro garantido, com poucas chances de evaporar, sua rentabilidade não será das melhores. Mas aprenda que é assim. Ponto.
O que posso fazer então?Se você é dos que tem dinheiro para investir e não se preocupa com uma eventual queda de patrimônio no curto prazo, procure um bom corretor e trate de entrar no mercado de ações e derivativos. Arrisque, mas assuma as consequências. Se você gosta de andar por estradas mais tranqüilas, prefira aplicações como CDB, fundos referenciados DI, fundos multimercado conservadores ou a boa e velha caderneta de poupança (que está de fôlego renovado).Qual o melhor investimento?Pare de procurar resposta para a pergunta do milhão. Que tal procurar pelo melhor investimento para você? Notou a sutil diferença? Quem tem pouca reserva não pode se dar ao luxo de participar do pregão da Bovespa, ainda que eu fale que a Bolsa dá dinheiro. Quem tem muito dinheiro e ainda assim prefere os imóveis e a poupança pode estar perdendo a oportunidade de multiplicar seu patrimônio. Mas isso não interessa quando este alguém está feliz e satisfeito com o que está fazendo.
Até a próxima! Grande abraço.
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*Conrado Navarro é consultor de finanças pessoais e investimentos. Com formação técnica e MBA Executivo pela UNIFEI, ministra palestras, mini-cursos e workshops para empresas, comunidades e estudantes em toda região Sudeste. Sócio-fundador do Dinheirama -
www.dinheirama.com - onde mantém artigos, opiniões e grande parte de seu trabalho disponível de forma gratuita. Empreendedor serial, atua também na área de gestão de empresas de tecnologia e serviço, oferece cursos virtuais e presta consultoria online. Contatos com o autor podem ser feitos através do e-mail navarro@dinheirama.com
Nota: Este texto foi reproduzido com autorização do autor. Sua reprodução a partir deste site está terminantemente proibida.
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sexta-feira, 28 de março de 2008

A importância das pequenas economias


Por Conrado Navarro*

Este artigo começa de forma inusitada. Lanço algumas perguntas que podem transformar a leitura do material e suas decisões financeiras: que diferença os pequenos valores podem fazer ao longo do tempo? Será que só o aspecto financeiro deve ser levado em consideração quando novos hábitos são discutidos e praticados? Que reflexos esta consciência financeira pode trazer em sua vida cotidiana? Respostas na ponta da língua? Creio que não.A diferença sentida no bolso Que economizar dinheiro sempre representa benefícios financeiros, todo mundo sabe. No entanto, o principal problema nem sempre é estar atento aos aspectos intrínsecos da negociação, ao montante em si, mas no real uso do desconto alcançado ou da quantia economizada com suas decisões. Em outras palavras, é comum notar pessoas usando dinheiro economizado “do lado de lá” para o consumo imediato, de algo de que não necessita, “do lado de cá”. Alguns sabiamente dirão que isso é perfeitamente aceitável. Até concordo, mas será que economizar é só isso? Deveria ser? Se você gosta de matemática, aproveito para citar o exemplo do cigarro para ilustrar o poder do tempo quando são discutidas pequenas quantias de dinheiro. Vamos supor que um maço de cigarro custe R$ 1,50 e que você fume um maço por dia. Por mês, você gasta cerca de R$ 45,00 para sustentar o vício. Vamos ao futuro? Para manter as coisas simples, imaginemos que decidiu (e conseguiu) parar de fumar e que a caderneta de poupança tenha um rendimento nominal de 0,6% ao mês (cerca de 7% ao ano). Em 5 anos, investindo os R$ 45,00 mensalmente na poupança, você teria R$ 3.238,41. Em 10 anos, teria R$ 7.875,14. Em 20 anos seriam R$ 24.019,31. Nada mal, não acha? Quer brincar mais com os valores? Use nossos simuladores! Sei que, financeiramente falando, os R$ 45,00 mensais podem não representar problemas no seu orçamento. Além disso, temos que considerar a inflação para encontrar e citar a rentabilidade real. Não importa, a mensagem aqui pretende ser outra: o grande segredo está em procurar, dentro e ao lado de nossos hábitos financeiros, oportunidades de multiplicação para alcançar um objetivo maior. Claro que a motivação para isso só surge quando realmente há um objetivo sendo vislumbrado. Você tem objetivo(s) de médio e longo prazo? O poder deve ir além da negociaçãoSob a ótica da inteligência financeira, saber negociar é apenas parte do processo. Claro, parte importantíssima. Mas há mais no hábito de poupar que simlpesmente a transferência de valores de um bem para o outro. Quando deixamos de gastar mais por algo e imediatamente passamos a pensar na próxima compra, estamos apenas reiterando o enorme poder emocional do dinheiro, renegando, ainda que inconscientemente, sua capacidade de multiplicação. Não trata-se de ser sovina, mas de lembrar que as pequenas economias influenciam seu comportamento em muito mais do que você acredita. Você pode não acreditar ou aceitar, mas suas reações diante dos pequenos valores definem grande parte de suas atitudes diante da necessidade de planejamento financeiro de médio e longo prazos. Consequentemente, suas decisões sobre investimentos futuros e orçamento doméstico podem estar sendo tomadas com base em universos temporais curtos, equivocados e sem atenção às diferenças de rentabilidade encontradas em diferentes produtos bancários e opções de investimento. Quem cria o hábito de negociar bem e, ao mesmo tempo, preocupa-se com a multiplicação das somas economizadas tem em mãos o verdadeiro poder de transformação das suas finanças. A afirmação anterior soa filosófica demais até para mim, mas resume bem a mensagem deste artigo. Quando você investe aquilo que foi capaz de economizar, trata de realmente transformar o desejo de realizar bons negócios em benefícios reais, em dinheiro para melhores negócios no futuro. Como já discutimos, os reflexos positivos vão além do extrato bancário e da economia em si. Os aspectos humanos, sociais e emocionais do dinheiro são os verdadeiros responsáveis por nossas conquistas financeiras, não canso de dizer. O quanto podemos economizar é apenas um dado, não uma atitude e serve apenas como insumo para sua decisão. Economizar é ótimo, mas melhor é saber lidar com as variáveis envolvidas para transformar essa economia em algo que realmente agregue valor à sua vida.

--------- *Conrado Navarro, 27, é consultor de finanças pessoais e investimentos. Com formação técnica e MBA Executivo pela UNIFEI, ministra palestras, mini-cursos e workshops para empresas, comunidades e estudantes em toda região Sudeste. É sócio-fundador do Dinheirama - www.dinheirama.com - onde mantém artigos, opiniões e grande parte de seu trabalho disponível de forma gratuita.
Nota: Este texto foi reproduzido com autorização do autor. Sua reprodução a partir deste site está terminantemente proibida.
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quinta-feira, 27 de março de 2008

Atenção ao parcelar!


Hoje em dia é praticamente impossível obter um desconto na compra à vista, ao invés disso, os varejistas oferecem a possibilidade de pagamento sem juros. A razão para isso é simples: é mais fácil convencer alguém que está comprando parcelado a comprar um bem mais caro, pois o peso da prestação no orçamento é menor, do que alguém que está pagando à vista.Pense da seguinte forma: se você tiver que pagar à vista uma TV de R$ 500 você se planeja, mas se puder parcelar em 10 vezes, talvez não se importe de comprar uma TV de R$ 750 (ou seja, 50% mais cara), pois a prestação (R$ 75) ainda caberá no seu orçamento. A menos que você mantenha um controle bastante bom dos seus gastos, o acúmulo de compras parceladas pode, sim, levar ao descontrole financeiro.Isso sem falar que é o primeiro passo para o crediário. Acostumado com o conceito de prestações, você acaba mais suscetível às compras financiadas. Antes que perceba está comprando uma geladeira nova no crediário, o que irá lhe custar muito mais do que se tivesse planejado a compra. Por mais que os juros tenham caído, eles ainda seguem elevados para o consumidor, de forma que financiar bens de consumo não é recomendável. O ideal é planejar a compra, mas se isso não for possível, é importante planejar o levantamento do crédito.
Fonte: Site Yahoo Finanças
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quarta-feira, 26 de março de 2008

Negociação = Planejamento + Disposição + Informação


Por Conrado Navarro*
A negociação é, normalmente, tida como uma habilidade complexa, de difícil aprendizado e valorizada apenas no mundo dos negócios. Repare na quantidade de livros focados neste aspecto. Toda essa definição representa o desinteresse geral diante da necessidade de aprofundamento antes de uma importante decisão. Queremos possuir, mas quase sempre com um mínimo esforço. Vender um produto implica demonstrar suas qualidades, minimizar seus defeitos e garantir preço interessante para o cliente e para a loja/empresa vendedora. Do outro lado, comprar muitas vezes significa apenas uma satisfação emocional passageira, criada por uma demanda pessoal incontrolável alimentada por um reflexo da sociedade consumista. Comumente transferimos para o vendedor a tarefa de satisfazer nossos anseios, quando este deveria ser apenas mais um catalisador de nossos objetivos. Parece que evitamos comprar bem quando o vendedor parece ser bom e honesto. Não soa ingênuo? Comprar deveria ser uma experiência.
Gosto muito de algumas frases do professor da FEA-USP, Rafael Paschoarelli, autor do livro “A regra do jogo” - publicado pela editora Saraiva:
“Tomar uma decisão com base apenas na informação do seu interlocutor é como jogar xadrez deixando seu adversário dizer quais peças você deve mexer. O que não nos é favorável não é mostrado pela loja ou instituição com a mesma clareza com que são exaltadas as vantagens do negócio. O desconhecimento tem o potencial de fornecer à pessoa a falsa sensação de ter realizado um bom negócio. Quando estiver negociando algo, lhe caberá levantar os pontos desfavoráveis”
Os custos omitidos
Antes de tratar de alguns custos realmente disfarçados, é importante lembrar que muitas negociações trazem custos omitidos no momento da venda. Alguns exemplos mais comuns são a cobrança da TAC (Taxa de Abertura de Crédito), IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), lâmina do boleto, taxas de cadastramento, de vistoria e seguro. Será que cabe uma discussão acerca da ética dos lojistas? O que podemos fazer? Não sei, mas acredito que informação é tudo! Procure informar-se sobre as condições da compra, leia as letras miúdas do contrato e peça para o vendedor detalhar todas as taxas e custos antes de fechar o negócio.
Os custos escondidos
Todo mundo sabe da falácia do “juro zero”. Lojas que vendem produtos com preço à vista igual ao preço parcelado, simplesmente embutem as taxas de juros no preço do produto e alardeam a facilidade no pagamento como grande diferencial competitivo. Apesar de não ser óbvia, esta é a realidade. Acredite ou não, ainda é muito mais vantajoso pagar de uma vez e com desconto. Procure lojas que lhe permitam desconto no pagamento à vista e evite o parcelamento. E sim, essas lojas ainda existem.
Mas esse é apenas o caso mais comum. Outros, menos explícitos, também são igualmente prejudiciais ao seu bolso. O exemplo citado pelo leitor, dos carros que vêm sem tapete ou protetor de cárter, é muito comum e quase não questionado pelos consumidores na hora de sair da concessionária. O financiamento imobiliário traz cobranças de taxas de vistoria, taxas de checagem da documentação e taxas administrativas em suas prestações ou no valor total financiado.
Procurar saber, procurar negociar
Se você nem sabe quais são os custos envolvidos na compra de um produto, fica difícil querer negociá-los. Algumas dicas podem facilitar o trabalho de comprar melhor, identificar, entender e negociar essas taxas:
1. Informe-se mais sobre o que está comprando. Investigue diferentes fornecedores e pesquise mais sobre o produto. Detalhe suas características financeiras com a mesma dedicação que investiga suas especificações técnicas, comerciais e formas de pagamento. Crie uma planilha simples de custos comparando as diferentes formas de pagamento. Na dúvida, não feche o negócio.
2. Procure pagar à vista. Sabendo das desvantagens e dos custos embutidos no parcelamento, negocie o melhor valor à vista. De preferência, extrapole as alternativas e descontos do vendedor e acabe na sala do gerente. Dica velha, mas que funciona.
3. Preste atenção no contrato. É seu dinheiro que está em jogo. Leia atentamente o contrato e, na dúvida, peça esclarecimentos e(ou) leve o material para a análise de um perito (todos têm um amigo advogado). Se a empresa não permitir que você hesite e saia para investigar melhor os detalhes, fuja. Afinal, se ela não tem respostas ou tem medo de ser questionada é porque seu contrato não deve ser muito interessante para seus clientes.4. Aproveite a falta de sazonalidade. Véspera de Natal não é uma época interessante para comprar presentes para o Natal. Matematicamente não. Janeiro é um mês repleto de liquidações e há quem compre os presentes do dia das mães, dos pais, aniversários e Natal nessa época. Sem graça ou não, o bolso agradece.
Enfim, ler, pesquisar, perguntar, escrever, comparar, andar e telefonar dá trabalho. Ufa. Ser um comprador consciente é muito mais que apenas saber o que quer e qual o tamanho da parcela que “cabe” em seu orçamento. Comprar é colocar seu dinheiro em algo com significado e que lhe trará algum benefício, mas nem por isso precisa ser um ato imediato e impensado. Quem não se habitua a planejar permite que o desejo de ter coloque em xeque o desejo (e a necessidade) de poupar e investir.
---------*Conrado Navarro, 27, é consultor de finanças pessoais e investimentos. Com formação técnica e MBA Executivo pela UNIFEI, ministra palestras, mini-cursos e workshops para empresas, comunidades e estudantes em toda região Sudeste. É sócio-fundador do Dinheirama - www.dinheirama.com - onde mantém artigos, opiniões e grande parte de seu trabalho disponível de forma gratuita.
Nota: Este texto foi reproduzido com autorização do autor. Sua reprodução a partir deste site está terminantemente proibida.
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terça-feira, 18 de março de 2008

Case Vencedor da Promoção Conte Sua História de Sucesso com o Bônu$



Meu Padrinho: o Bônus
Anderson Pires Guerra
Vou contar a vocês como conheci o Bônus e como ele ajudou a controlar minhas finanças e ajuda até hoje.
Tudo começou há cinco anos quando eu conheci minha esposa. Nós nos identificamos de cara e não deu outra, após quatro anos de namoro decidimos nos casar.
Estávamos muito felizes com esta decisão e começamos a planejar o noivado, a data de casamento, a compra dos móveis, o lugar onde moraríamos, o vestido de noiva , o terno do noivo, a recepção , e isso e aquilo... Era tanta coisa que ficamos surpresos com o tamanho da lista de afazeres e ainda tinha outro problema: Como fazer para pagar tudo isso?
Apesar de nós dois recebermos razoavelmente bem, sempre parecia que o dinheiro era insuficiente. Não sabíamos o que estava errado, mas tínhamos a certeza de que, se quiséssemos realmente nos casar teríamos que aprender a controlar melhor nossas finanças.
Decidimos então procurar um software que nos ajudasse nessa tarefa, mas como não dispúnhamos de muito tempo para testar vários programas, optamos por comprar logo o melhor. Na internet, através de depoimentos de alguns usuários, encontramos o nosso grande parceiro: o Bônus!
Depois de instalá-lo, resolvemos logo começar a utilizá-lo, pois estávamos muito felizes por ter encontrado um software que iria nos ajudar, mas estávamos muito ansiosos também. O programa ainda nos oferecia 30 dias de uso gratuito para teste.
Decidimos começar por nossa lista de despesas para o casamento. Como a lista era grande e o valor bem superior às nossas receitas mensais, decidimos fazer uma espécie de cronograma de forma que lançamos todos os compromissos ao longo de um ano. Desta forma, nosso orçamento para o casamento já estava previsto até a última compra, pois o Bônus permite que se faça isto.
Ficamos admirados com a facilidade de utilização do programa, mesmo para nós que não somos experts nem em contabilidade nem em informática.
Continuamos a lançar as nossas despesas fixas e também as nossas receitas, também previstas para um ano. Desta forma, dividimos as receitas e despesas de modo que fosse fácil seguir o cronograma.
Após realizar todos os lançamentos, percebemos o porquê até então nosso dinheiro sempre parecia “sumir” no fim do mês. É incrível como não notamos, mas são as pequenas despesas - aquelas que não importamos - que, no montante, fazem a diferença. Mas, como identificamos isso a tempo, com a ajuda do Bônus era só questão de disciplina.
E foi o que fizemos. Os relatórios que o Bônus nos ofereceu nos permitiu identificar onde poderíamos cortar os gastos. O controle das faturas de cartões de crédito, também foi imprescindível para o nosso sucesso. E os gráficos? Quando nos víamos analisando-os, às vezes até ríamos, pois achávamos que estávamos parecendo com alto-executivos analisando o andamento de uma grande empresa. E de certa forma era realmente, pois o nosso casamento se tornou o nosso maior empreendimento até então.
Embora muitas pessoas achem que a tarefa de controlar o orçamento seja bastante chata, para nós, com a ajuda do Bônus, se tornou uma diversão. Até decidimos pela assinatura antes mesmo de vencer os 30 dias de teste, pois já tínhamos a certeza de que o Bônus atenderia perfeitamente aos nossos objetivos.
Chegou o grande dia! Até hoje me lembro a felicidade que estávamos. Tudo estava perfeito.
Bom, já faz um ano que usamos o Bônus e já renovamos a assinatura por mais um. Realizamos um grande sonho e sem dúvida o Bônus foi o melhor padrinho que um casal poderia desejar.
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quinta-feira, 13 de março de 2008

Educação Financeira


Ao contrário do que muitos acreditam, levar uma vida mais feliz e mais tranqüila está diretamente relacionado com a educação financeira pessoal. Isso porque é praticamente impossível ser uma pessoa feliz e tranqüila com o saldo conta corrente negativo antes do final do mês, e ainda por cima, com mais dúzias de contas para pagar que estão para vencer. É aí que entra a “educação pessoal financeira”, uma nova forma de controlar aqueles impulsos consumistas em que se compra sem uma necessidade real.
São momentos de descontrole financeiro que tornam a vida das pessoas suscetíveis a este tipo de atitude um verdadeiro inferno. Isso acontece porque as finanças pessoais acabam sendo totalmente relacionadas com os sentimentos e as emoções que a maioria das pessoas incorpora na vida pessoal ou profissional.
Ou seja, uma briga particular com o cônjugue, ou até mesmo um sentimento de descontentamento profissional podem desencadear um processo inconsciente de compras que só irá atrapalhar ainda mais a situação no contexto pessoal geral. Sentimentos como alegria, tristeza e mesmo raiva influenciam a conta bancária mais do que se imagina.
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Vídeo de Finanças Pessoais com o Conceituado Consultor Aly Baddauhy


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quarta-feira, 12 de março de 2008

A importância das pequenas economias


Por Conrado Navarro*

Este artigo começa de forma inusitada. Lanço algumas perguntas que podem transformar a leitura do material e suas decisões financeiras: que diferença os pequenos valores podem fazer ao longo do tempo? Será que só o aspecto financeiro deve ser levado em consideração quando novos hábitos são discutidos e praticados? Que reflexos esta consciência financeira pode trazer em sua vida cotidiana? Respostas na ponta da língua? Creio que não.A diferença sentida no bolso Que economizar dinheiro sempre representa benefícios financeiros, todo mundo sabe. No entanto, o principal problema nem sempre é estar atento aos aspectos intrínsecos da negociação, ao montante em si, mas no real uso do desconto alcançado ou da quantia economizada com suas decisões. Em outras palavras, é comum notar pessoas usando dinheiro economizado “do lado de lá” para o consumo imediato, de algo de que não necessita, “do lado de cá”. Alguns sabiamente dirão que isso é perfeitamente aceitável. Até concordo, mas será que economizar é só isso? Deveria ser? Se você gosta de matemática, aproveito para citar o exemplo do cigarro para ilustrar o poder do tempo quando são discutidas pequenas quantias de dinheiro. Vamos supor que um maço de cigarro custe R$ 1,50 e que você fume um maço por dia. Por mês, você gasta cerca de R$ 45,00 para sustentar o vício. Vamos ao futuro? Para manter as coisas simples, imaginemos que decidiu (e conseguiu) parar de fumar e que a caderneta de poupança tenha um rendimento nominal de 0,6% ao mês (cerca de 7% ao ano). Em 5 anos, investindo os R$ 45,00 mensalmente na poupança, você teria R$ 3.238,41. Em 10 anos, teria R$ 7.875,14. Em 20 anos seriam R$ 24.019,31. Nada mal, não acha? Quer brincar mais com os valores? Use nossos simuladores! Sei que, financeiramente falando, os R$ 45,00 mensais podem não representar problemas no seu orçamento. Além disso, temos que considerar a inflação para encontrar e citar a rentabilidade real. Não importa, a mensagem aqui pretende ser outra: o grande segredo está em procurar, dentro e ao lado de nossos hábitos financeiros, oportunidades de multiplicação para alcançar um objetivo maior. Claro que a motivação para isso só surge quando realmente há um objetivo sendo vislumbrado. Você tem objetivo(s) de médio e longo prazo? O poder deve ir além da negociaçãoSob a ótica da inteligência financeira, saber negociar é apenas parte do processo. Claro, parte importantíssima. Mas há mais no hábito de poupar que simlpesmente a transferência de valores de um bem para o outro. Quando deixamos de gastar mais por algo e imediatamente passamos a pensar na próxima compra, estamos apenas reiterando o enorme poder emocional do dinheiro, renegando, ainda que inconscientemente, sua capacidade de multiplicação. Não trata-se de ser sovina, mas de lembrar que as pequenas economias influenciam seu comportamento em muito mais do que você acredita. Você pode não acreditar ou aceitar, mas suas reações diante dos pequenos valores definem grande parte de suas atitudes diante da necessidade de planejamento financeiro de médio e longo prazos. Consequentemente, suas decisões sobre investimentos futuros e orçamento doméstico podem estar sendo tomadas com base em universos temporais curtos, equivocados e sem atenção às diferenças de rentabilidade encontradas em diferentes produtos bancários e opções de investimento. Quem cria o hábito de negociar bem e, ao mesmo tempo, preocupa-se com a multiplicação das somas economizadas tem em mãos o verdadeiro poder de transformação das suas finanças. A afirmação anterior soa filosófica demais até para mim, mas resume bem a mensagem deste artigo. Quando você investe aquilo que foi capaz de economizar, trata de realmente transformar o desejo de realizar bons negócios em benefícios reais, em dinheiro para melhores negócios no futuro. Como já discutimos, os reflexos positivos vão além do extrato bancário e da economia em si. Os aspectos humanos, sociais e emocionais do dinheiro são os verdadeiros responsáveis por nossas conquistas financeiras, não canso de dizer. O quanto podemos economizar é apenas um dado, não uma atitude e serve apenas como insumo para sua decisão. Economizar é ótimo, mas melhor é saber lidar com as variáveis envolvidas para transformar essa economia em algo que realmente agregue valor à sua vida.

--------- *Conrado Navarro, 27, é consultor de finanças pessoais e investimentos. Com formação técnica e MBA Executivo pela UNIFEI, ministra palestras, mini-cursos e workshops para empresas, comunidades e estudantes em toda região Sudeste. É sócio-fundador do Dinheirama - www.dinheirama.com - onde mantém artigos, opiniões e grande parte de seu trabalho disponível de forma gratuita.
Nota: Este texto foi reproduzido com autorização do autor. Sua reprodução a partir deste site está terminantemente proibida.
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